Tópicos | Bruno Carvalho

O clima de Copa do Mundo destaca os jogadores pelo talento, mas na maioria das vezes eles são lembrados rapidamente pela beleza. Na década de 1990, os profissionais do futebol brasileiro também eram adjetivados pelo charme, ultrapassando as barreiras do campo e colocando para escanteio qualquer tipo de timidez quando se tornavam artilheiros no imaginário de quem adquiria revistas sensuais. 

Matando a curiosidade de muita gente, as folhas da "G Magazine" traziam homens bem à vontade em registros que jamais foram vistos passeando nos mais diversos pensamentos. O LeiaJa.com relembra alguns craques do futebol que arrancaram suspiros através de ensaios ousados e polêmicos.

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Vampeta

O baiano Vampeta, ex-volante do Corinthians, foi quem deu o pontapé inicial para outros jogadores ficarem livres, leves e soltos na frente das lentes fotográficas da G Magazine. Em 1999, Vampeta tirou o uniforme e mostrou aos leitores da revista como veio ao mundo. Ele aceitou a proposta do nu durante uma brincadeira com amigos.

 Dinei

Após um mês de Vampeta ter estampado a revista, Dinei foi convidado para ser a capa de fevereiro. O craque, que também passou pelo Corinthians, reveleu no reality show "A Fazenda" que não ganhou muito dinheiro. "Não foi muita coisa, não. Nada demais. Mas ó, até hoje minhas filhas não gostam disso, não é algo legal", disse.

 Roger

Roger, ex-goleiro reserva do São Paulo, causou um 'climão' no time paulista. Ele aceitou ficar pelado na "G" em 1999, mas não recebeu permissão do técnico Paulo César Carpegiani para fazer as fotos. 

 Bruno Carvalho

Bruno Carvalho, ex-jogador do Flamengo, também decidiu tirar a roupa. O último clube que o carioca jogou foi o Gama, de Brasília.

Túlio

Em dezembro de 2003, Túlio Maravilha mostrou tudo. Três anos antes de aceitar o convite, a diretoria da revista G Magazine negou que tinha realizado qualquer convite com ex-atacante do Botafogo. 

Alexandre Gaúcho

Campeão da Taça Libertadores da América jogando pelo Grêmio, Alexandre Gaúcho foi destaque da revista em fevereiro de 2005. 

Fabiano Borges

O catarinense Fabiano Borges, hoje com 40 anos, causou polêmica ao ter aceito o convite para posar nu. Na época, o ex-goleiro recebeu a proposta quando defendia o Vasco (RJ), mas as fotos só foram feitas quando ele estava no Criciúma (SC).

Rafael Córdova

Em setembro de 2007, Rafael Córdova decidiu ficar sem roupa. A 120ª edição trouxe o ex-goleiro do Vitória (BA). Rafael brincou em 2014 ao dizer que o ensaio não o abandonava.

Wagner Limeira

O gaúcho Wagner Limeira resolveu estampar a capa da revista gay em dezembro de 2007. Na época, o ex-jogador estudava para ser piloto de avião.

Bônus

Renato Gaúcho

Símbolo sexual nas décadas de 1980 e 1990, o técnico do Grêmio saiu nas páginas da revista "Íntima" de forma leve, diferente da proposta da "G Magazine". O ensaio era direcionada mais para o público feminino. 

 

Limitações alimentares, dificuldade de cicatrização e, consequentemente, sofrimento, os diabéticos vivem essa realidade diariamente. Enxergando isso, a biotecnologia foi um caminho encontrado pela BeOne, negócio social que visa tratar com fototerapia as feridas desses portadores em risco de amputação. 

Encabeçado por Caio Guimarães, empreendedor e pesquisador da área, a ideia pretende ajudar os diabéticos, que já somam cerca de 100 milhões no mundo, de forma simples e de baixo custo através de onda de luz. Em pesquisa realizada fora do Brasil, quando se especializou em tecnologias para área médica, o resultado utilizando o método foi positivo, inclusive, curando feridas que nem antibióticos muito potentes eram capazes de cicatrizar. Inicialmente as aplicações se baseavam em esterilizar feridas de soldados do exército americano, no entanto, dentre as possibilidades existiam para este fim. “A cura das feridas dos diabéticos foi o primeiro passo para expandir as aplicações dessa tecnologia”. 

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Na equipe, além de Guimarães, estão mais três pesquisadores, Bruno Carvalho, Luciana Rezende Bandeira de Mello e Patricia Moura, todos pernambucanos que somam conhecimento às técnicas adotadas para cuidar dessas feridas. Para arrecadar dinheiro com a finalidade de investir no projeto e ampliá-lo, foi criado um crowdfunding através do site Eco do Bem

Foram desenvolvidos equipamentos capazes de entregar essa luz aos tecidos infectados, pois alguns comprimentos possuem propriedades curativas, então, para esses casos são utilizados dois comprimentos, um com propriedade bactericida e outro que é cicatrizante e anti-inflamatório. De acordo com o pesquisador este método é eficiente e de baixo custo - 30 dólares - e juntamente a isto, será usado o InsuGel, um gel criado pelos cientistas da UNICAMP que consegue acelerar o fechamento das feridas em diabéticos. “No espectro visível de 400 a 750 nanometros algumas faixas tem propriedades de cura e nos EUA usávamos no comprimento de onda de luz, ou seja, não tinha nenhum efeito colateral para o corpo humano. Esses comprimentos de onda de luz tem o poder de matar essas bactérias multi resistentes – possui resistência a quase todos os antibióticos”, detalha Guimarães. 

“Através de estudos que já existem sobre o tema, nós propusemos o primeiro tratamento para pé de diabético do mundo, mas ainda não testamos em humanos, mas já existem brasileiros utilizando a fototerapia e as feridas cicatrizaram em 15 dias, porém esses testes foram realizados de forma bem empírica. Em resumo, já é comprovado que o método funciona, só que ninguém protocolou o tratamento e realizou o teste em larga escala para que seja utilizado a fototerapia”, para que seja possível protocolar, o crowdfunding foi criado.

Desde que foi lançado, 48 pessoas doaram valores em apoio ao projeto, sendo 20 delas sem pedirem recompesa que, no neste caso, se baseia no envio de camisetas aos apoiadores. Ao todo, já se somam R$ 30.535 conquistados nessa modalidade de doção de investimentos, no entanto, a meta esperada pelos pesquisadores é de R$ 80 mil. De acordo com o sistema de arrecadação, há 42 dias restantes para o fechamento do crowdfunding. 

Espera que após seis meses da conquista da arrecadação, seja possível oferecer o tratamento para o público voluntário. É esperado que no final do primeiro semestre de 2017 a tecnologia já esteja disponível para toda a população. O Hospital Agamenon Magalhães já é parceiro, na iniciativa de testes desse método, através do especialista em diabetes, o doutor Francisco Bandeira. 

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