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Brigitte Macron, esposa do presidente francês, Emmanuel Macron, denunciou duas mulheres na Justiça por afirmarem na Internet, falsamente, que ela é uma mulher transgênero - disse uma fonte judicial à AFP nesta sexta-feira (18), confirmando uma notícia da emissora M6.

As mulheres denunciadas se apresentam como "médium" e "jornalista independente". Esta última se tornou uma das principais disseminadoras da história.

Em dezembro passado, ambas divulgaram no canal da "médium" no YouTube fotos da primeira-dama e de sua família.

Há vários meses, surgem mensagens nas redes sociais afirmando que Brigitte Macron, cujo sobrenome de nascimento é Trogneux, é, na verdade, uma mulher transexual, cujo nome era Jean-Michel.

De acordo com essa falsa notícia, uma ampla operação teria sido montada para esconder a verdadeira identidade de Brigitte. A polêmica é acompanhada de acusações mais graves - de pedofilia - contra a esposa de Macron.

Em 15 de junho, acontece a primeira audiência, no Tribunal de Paris, acrescentou a fonte judicial.

Segundo a rede M6, os três filhos de Brigitte Macron também denunciaram estes fatos por violação da privacidade, violação dos direitos de personalidade e violação dos direitos de imagem.

Brigitte Macron, esposa do presidente francês Emmanuel Macron, teve coronavírus no Natal, mas não apresentou sintomas graves e já está totalmente restabelecida, informaram seus porta-vozes neste sábado (9), confirmando informações veiculadas na imprensa.

Brigitte Macron, de 67 anos, testou positivo na véspera de Natal, quando o casal estava de férias no sul da França, em uma residência oficial.

Seu esposo ficou doente uma semana antes e passou vários dias afastado de sua família.

Os porta-vozes de Brigitte Macron explicaram que não haviam informado oficialmente da doença porque não houve nenhum impacto na agenda oficial da primeira-dama.

Brigitte Macron testou negativo em um novo teste em 30 de dezembro, o que permitiu voltar a Paris e retomar suas atividades no dia 4.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta sexta-feira, 6, "lamentar profundamente" a "brincadeira de mau gosto" que fez na quinta-feira, 5, numa referência à forma como se referiu à primeira-dama da França, Brigitte Macron. "A mulher é feia mesmo", disse Guedes ontem, para em seguida afirmar que "não existe mulher feia".

Em um evento em Fortaleza na quinta-feira, Guedes reconheceu que o presidente Jair Bolsonaro chamou a esposa do presidente francês, Emmanuel Macron, de feia e concordou com a afirmação, durante um trecho de seu discurso em que reclamava do que chamou de excesso de atenção para as falas e os "modos" do presidente Bolsonaro.

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Em entrevista coletiva, no Rio, nesta sexta-feira, Guedes ressaltou o contexto em que fez a "brincadeira de mau gosto". Para o ministro, o excesso de atenção às declarações de Bolsonaro desvia a atenção da opinião pública, que deveria estar sendo informada, segundo Guedes, dos progressos que o País tem tido na área econômica.

"Lamento profundamente a brincadeira de mau gosto que fiz ontem (quinta). Foi brincadeira de profundo mau gosto, que só posso lamentar", afirmou Guedes, no Rio, para em seguida voltar a elencar exemplos de tantas coisas "importantes" que estão acontecendo. "E está todo mundo falando sobre o que o presidente (Bolsonaro) falou da Bachelet e da mulher o Macron", afirmou Guedes.

Após corroborar comentário na internet que chamava Brigitte Macron de feia, nesta semana, Bolsonaro atacou a ex-presidente do Chile Michelle Bachelet, atualmente alta comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, e o pai dela, Alberto Bachelet, torturado e morto pela ditadura de Augusto Pinochet. Bolsonaro exaltou o golpe militar no país vizinho.

Ao reforçar o contexto em que fez a "brincadeira" sobre a primeira-dama francesa, Guedes criticou a forma como sua declaração foi reproduzida em órgãos de imprensa. Segundo o ministro, também faltou contextualização na cobertura jornalística sobre as críticas de Macron ao desmatamento na Amazônia.

"Será que o Macron falou de desmatamento porque tem intenções protecionistas populistas em relação a sua agricultura?", questionou Guedes, frisando, porém, que ele, como ministro, não poderia responder à pergunta ou lançar dúvidas sobre as intenções do presidente francês, mas que caberia a uma "mídia sofisticada e informada" suscitar o questionamento.

A ex-presidente Dilma Rousseff (PT) afirmou, nesta sexta-feira (6), que a marca do governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL) é agredir mulheres. A ponderação de Dilma foi baseada nas recentes falas do próprio presidente e do ministro da Economia, Paulo Guedes, sobre a primeira-dama da França, Brigitte Macron. 

Além disso, a petista tomou também como base os argumentos usados por Bolsonaro para rebater declarações da alta comissária da Organização das Nações Unidas (ONU) e ex-presidente do Chile, Michelle Bachelet. 

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Nessa quinta-feira (5), Paulo Guedes disse que concordava com Bolsonaro quando ele insinuou que Brigitte Macron é feia em comentário no Facebook. "Tudo bem, é verdade, o presidente falou mesmo", afirmou, para em seguida concordar: “e a mulher é feia mesmo". Já na quarta (4), ao rebater Bachelet o presidente atacou o pai dela, morto pela ditadura chilena

Na avaliação de Dilma, esse preconceito grosseiro do presidente e seus auxiliares envergonham o Brasil. “A agressão de Bolsonaro e Guedes a Brigitte Macron denuncia que ofender mulheres é uma marca deste governo machista e misógino. Esta semana, Michelle Bachelet e Brigitte foram alvejadas grosseiramente pelo preconceito de um governo que envergonha o Brasil perante o mundo”, disse a ex-presidente.

A petista ainda reformou a tese de que Bolsonaro pratica o fascismo. “A brutalidade das manifestações de Bolsonaro, imitada por seu subordinados, virou uma rotina de abusos que têm como alvo quem quer que discorde do governo, mas que é dirigida com mais truculência às mulheres, às minorias e aos vulneráveis. O nome disso fascismo”, ressaltou.

O presidente Jair Bolsonaro apagou o comentário feito em uma rede social no qual endossou o comentário de um internauta que tirava sarro da primeira-dama da França, Brigitte Macron. A informação foi revelada na noite desta terça-feira (27) pelo "site Poder 360".

No último sábado (24), um usuário do Facebook postou a foto de Bolsonaro com a primeira-dama Michelle, de 37 anos. Na imagem, foi feita uma montagem com Macron e Brigitte, que tem 66 anos de idade. A postagem diz: "entende agora por que Macron persegue Bolsonaro?". O próprio presidente reagiu comentando "Não humilha, cara kkkkkk", ao internauta.

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A resposta, porém, viralizou e foi repercutida na imprensa francesa, que fez duras críticas contra Bolsonaro e sua atitude sexista. Apesar de excluir a resposta, o presidente brasileiro manteve o comentário do seguidor.

Nessa terça-feira (27), Bolsonaro chegou a afirmar que não ofendeu a primeira-dama francesa. Macron, por sua vez, classificou "os ataques" como "desrespeitosos". "É uma coisa triste para o Brasil. As mulheres brasileiras devem estar tristes, tenho certeza que sentem vergonha", afirmou. Os dois líderes têm trocado farpas desde a semana passada, quando Macron criticou as queimadas na Amazônia.

Da Ansa

Maria Gretchen abusou do seu francês para intervir na polêmica entre o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, e o da França, Emmanuel Macron. Através de uma postagem no Instagram, a brasileira pediu desculpas pelo modo como o chefe de Estado nacional se referiu a Brigitte Macron, primeira-dama francesa. 

Na última sexta (23), Jair Bolsonaro endossou a postagem de um seguidor que zombou da primeira-dama francesa, Briggite Macron, e ainda a comparou com a esposa do presidente Brasileiro, Michelle Bolsonaro. Saindo em defesa de Brigitte, Gretchen postou uma foto do casal francês e escreveu na língua deles: "Perdão, presidente Emmanuel Macron. Brigitte Macron é uma ótima mulher e sua história é linda".

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A atitude da eterna rainha do rebolado, no entanto, causou polêmica e alguns seguidores a acusaram de estar querendo chamar atenção. Sem se abalar, Gretchen rebateu a todos e ainda garantiu que estava com tempo livre para dar vários 'blocks'. "O Macron deu uma declaração falando que perdoa o que o presidente falou e que acredita que nós, brasileiras, não compactuamos com o tipo de comentário que o presidente fez. Então, antes de falar que sou biscoiteira, vai se informar sobre o que tá acontecendo. Mesmo sendo ofendido, Macron ainda foi gentil com nós, mulheres brasileiras. Me posicionando como mulher brasileira quase com a idade da esposa do Macron, quero dizer que nós mulheres temos mais é que achar que ele foi extremamente gentil e educado não respondendo da mesma forma".

O presidente francês, Emmanuel Macron, lamentou nesta segunda-feira os comentários "extraordinariamente desrespeitosos" de seu colega brasileiro Jair Bolsonaro sobre sua esposa Brigitte, dizendo-se "triste por ele e pelos brasileiros".

Bolsonaro fez "comentários extraordinariamente desrespeitosos sobre minha esposa", disse à margem da cúpula do G7 em Biarritz.

"O que eu posso dizer a vocês? É triste, é triste, mas é em primeiro lugar triste para ele e para os brasileiros", afirmou, acrescentando que espera que os brasileiros "tenham um presidente que se comporte a altura".

A revista Elle atingiu o seu recorde de vendas da última década com a edição dedicada a Brigitte Macron, esposa do presidente francês, que registrou um número de vendas de mais de 530.000 exemplares, informou neste domingo o jornal Le Journal du Dimanche.

Na edição publicada no dia 18 de agosto, Brigitte Macron deu a sua primeira entrevista desde a eleição do seu marido, Emmanuel, no dia 7 de maio. Em cerca de 10 páginas, a esposa do mandatário francês comenta sobre os seus primeiros passos no Palácio do Eliseu, sede da presidência francesa.

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Diante do seu sucesso, as vendas dessa edição se sucederam de forma excepcional até a segunda-feira.

Nas redes sociais, a entrevista a Brigitte Macron gerou 30 milhões de visitas, de acordo com o Journal du Dimanche, que acrescentou que a entrevista fez muito sucesso também no exterior, em países como os Estados Unidos e a Alemanha.

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