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Um embate sem vencedores: Esquadrão Suicida x Bright. Em comum? Ambos possuem o ator Will Smith como um dos protagonistas e foram dirigidos por David Ayer. Até 2016, a filmografia do cineasta americano era povoada por obras, no mínimo, regulares como “Corações de Ferro” (2014) e Sabotage (idem), ou boas como “Marcados para Morrer” (2012) e “Os Reis da Rua” (2008). Mas o encosto que povoa o universo cinematográfico da DC parece ter grudado no diretor, que com o “Esquadrão Suicida” acabou trazendo ao mundo um dos piores filme dos últimos anos (mesmo que seus números de bilheteria testemunhem o contrário). Ainda assim, coube a Netflix estampar em letras garrafais nos pôsters de “Bright” que o filme é “do mesmo diretor de Esquadrão Suicida”. O encosto foi mais forte. O longa, que chegou na última semana no serviço de streaming, é tão ruim ou pior do que a reunião de “vilões” da DC.

Não que a produção cheirasse mais perfumada do que é, antes de seu lançamento, mas o efusivo marketing, a presença de nomes como o do próprio Smith, Joel Edgerton e Noomi Rapace, e ainda o argumento que mistura elementos de fantasia (Orcs, Elfos, Fadas...) com realidade, davam esperança ao mais facilmente iludíveis. Esse que vos escreve entre eles. Mas como diria Molejo: "não era amor, era cilada". E uma cilada tão funda que nem a guerra entre as raças distintas pela varinha mágica conseguiu explicar. E nem se explicar, já que o roteiro de Max Landis (do bom "American Ultra") resulta num filme de quase 2 horas que não sai do lugar. Os dramas dos policiais Ward (Smith) e Jakoby (Orc de maquiagem razoável, interpretado pelo Edgerton) se misturam com o turbilhão de informações e personagens desnecessários da trama, que espantam ainda mais por seus diálogos do que pela eficiência de alguma cena que seja.

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Por incrível que pareça (e não parece), há similaridades com Esquadrão Suicida. Ambos os filmes usam o tempo fílmico de modo arbitrário. Há claros descansos na narrativa que contrariam o ritmo do que é contado antes ou vem a ser posteriormente. Isso além dos furos e coincidências do combalido roteiro. À parte o esforço da dupla protagonista, os demais personagens parecem surgir ocos em tela, carregando morais, valores, posturas, ou esteriótipos que, mesmo quando parecem apontar para algo, não o fazem com eficiência. Há sugestões de falas sobre racismo. Há sugestões de crítica social. Há sugestões de que há um filme rolando, mas na realidade é apenas uma sequência de cenas inclusive difíceis de serem vistas até o fim. E o fim talvez seja o que há de pior na bagunça toda.

Bright é um dos piores filmes de 2017, principalmente por ser completamente esquecível antes de terminar. É um dos piores filmes da Netflix no ano, porque o pior é Death Note. Este sim, provavelmente seja o pior filme de 2017.            

Nota: 1 / 5 

Nesta quinta-feira (21), Evaristo Costa postou uma foto com o que parecia ser uma redação de jornal ao fundo, deixando seus seguidores curiosos e especulando um possível retorno as bancadas. Agora, na sexta (22), o mistério acabou após a Netlix divulgar um vídeo promocional no qual o ex-apresentador do Jornal Hoje aparece como garoto propaganda.

O vídeo se trata de uma ação promocional para ‘Bright’, novo filme original do serviço de streaming, protagonizado por Will Smith. Nas imagens, Evaristo aparece como âncora de um jornal fictício, apresentando notícias de última hora relacionadas ao longa.

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Essa não é a primeira vez que a Netflix traz figuras populares sobretudo na internet para protagonizar ações de marketing para suas produções originais. Em outras ocasiões, já foram chamadas Gretchen, Rita Cadillac, Xuxa, Inês Brasil e Chiquinha, personagem de Chaves.

Evaristo, enquanto ainda era funcionário do jornalismo da Rede Globo, não tinha autorização para fazer propagandas de nenhum tipo. Como optou por encerrar o contrato com a emissora, e assinou sua rescisão no fim de outubro, agora está liberado para lucrar com merchandising.  

O ator americano Will Smith (Bad Boys) virá ao Brasil para participar da Comic Con Experience 2017 (CCXP 2017), evento que acontece em dezembro deste ano.

O astro vai participar do painel da Netflix no dia 10 de dezembro, ao lado do ator Joel Edgertion (O Presente) e do diretor do longa David Ayer (Esquadrão Suicida).

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“Bright” conta a história de uma dupla de policiais formada por um humano (Smith) e um orc (Edgertion) que encontram uma varinha mágica e lutam para que ela não caia em mãos erradas. A ideia do longa é apresentar um universo onde os elementos fantásticos existem com o dia a dia da polícia. “Bright” estreia dia 22 de dezembro na Netflix.

Além dos protagonistas de “Bright”, a atriz Alicia Vikander (A Garota Dinamarquesa), Natalia Tena (Harry Potter e a Ordem da Fênix), Danai Gurira (The Walking Dead), Rebecca Mader (Once Upon a Time) e Nikolaj Coster-Waldau (Game of Thrones) já confirmaram presença no evento.

A CCXP 2017 acontece entre os dias 7 e 10 de dezembro, na São Paulo Expo, que fica na Rodovia dos Imigrantes, km 1,5, no bairro Vila Água Funda em São Paulo.

Os ingressos estão à venda pelo site ingressos.lojamundogeek.com.br. Os preços variam entre R$ 99,99 e R$ 6.999,99. Os ingressos de sábado já estão esgotados. Esses preços são referentes à meia entrada, benefício que também é concedido a todos que doarem um livro, entregue em bom estado de conservação.

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