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O Sport já desembarcou em Porto Alegre para o confronto do próximo domingo (20) contra o Brasil de Pelotas. Antes de seguir viagem nesta quinta-feira (17), o zagueiro Rafael Thyere e o volante Willian Farias falaram sobre o momento do clube nessa reta final da série B.

O Sport tem a terceira melhor campanha fora de casa na competição. São 14 partidas com cinco vitorias, sete empates e duas derrotas. Mas o zagueiro Rafael Thyere, que já enfrentou o Brasil de Pelotas em algumas oportunidades nos tempos de Grêmio lembrou que o leão não terá vida fácil.

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"A gente vem fazendo uma bela campanha fora de casa. A gente sabe da dificuldade que é enfrentar o Brasil lá, eu já enfrentei algumas vezes, sabe da força do adversário. Mas a gente vem se preparando bem, temos a consciência que esses pontos fora de casa nós dá uma condição muito boa na competição", disse.

Já Willian Farias, que interrompeu uma sequência de oito jogos como titular, está de volta à equipe. Mesmo ciente de que os próximos jogos vão definir o acesso e o título, Willian não quer saber de fazer contas.

"A gente tem que vivenciar jogo a jogo. Você faz conta simulando jogos e resultados, dependendo da conta que você faz se o resultado não for aquilo que você pensou tem que refazer. O importante é pensar jogo a jogo", cravou.

Após o empate com o Oeste, o clima ficou pesado no Arruda. Torcedores esperaram os atletas corais na saída dos vestiários para cobrar mais dedicação. Houve até momento em que um deles ficou com o carro cercado, o que deixa claro que as cobranças dos tricolores só aumenta a cada rodada sem vitória na Série B. Para o zagueiro, Guilherme Mattis, desde que não haja violência, existe razão no protesto.

"Infelizmente a fase não é boa, mas nós não desistimos. O jogo de terça mostrou que estamos vivos, quase vencemos. A luta continua e a distância para os demais segue a mesma. O protesto é válido, sem agressão, claro. Eles têm o direito de cobrar e todos sabíamos que haveria pressão aqui no Santa. Sábado é uma grande oportunidade de dar a volta por cima", afirmou.

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O defensor não acredita que há no grupo quem esteja sem dar o máximo de si mesmo. Segundo Mattis, caso alguém estivesse de 'corpo mole', logo seria afastado pela comissão técnica. 

"Temos que manter a cabeça tranquila. Vamos buscar nosso melhor e o jogador que não o faz, fica fora dos planos. Treinador hoje em dia tem olho clínico para isso. Se eles sabem que o jogador não está compromissado, ele é retirado. O grupo está focado e agora nos resta acreditar no impossível. O Santa tem bons exemplos em sua história de tornar possível situações bem complicadas", disse Guilherme.

E não há segredo para reconquistar o apoio do torcedor. Começar vencendo o Brasil de Pelotas no próximo sábado (21) é o primeiro passo. E para quem conhece o adversário, a receita está na atitude.

"Sabemos que eles jogam com força, disposição e são bons mandantes. Temos que equilibrar a vontade e ter atitude, senão eles passam por cima. Às vezes você sai na frente e isso muda a situação do jogo, passa a pressão para eles. É igualar na força e buscar o resultado", destacou Mattis.

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Passada a semana sem jogos, o Náutico já está no clima da partida contra o Brasil de Pelotas-RS, na próxima quarta-feira (6), na Arena de Pernambuco. Assim como foi nas vitórias diante de Luverdense e Figueirense, a expectativa é de um time jogando para frente. Na visão do meia Diego Miranda, esse é o pensamento que domina o grupo.

"A gente sabe que jogando em casa tem o compromisso de ser agressivo. Conseguimos duas vitórias, não pode ser de outra maneira. Nós vamos propor o jogo, o Brasil-RS vem para tentar o contra-ataque, porém temos que saber lidar e conquistar o resultado", afirmou.

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No próximo confronto, o técnico Roberto Fernandes terá o reforço do experiente centroavante William. Mesmo defendendo que há no grupo outras peças em condições de fazer a função, Diego elogia o futebol do artilheiro. 

"Ele é um grande jogador, com história, nos dá tranquilidade e quando damos a bola no ataque sabemos que ele vai segurar e fazer a melhor jogada. É uma especialidade dele. Todos temos condições de ser titulares, porém o William está fazendo por onde", disse.

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