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O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), não teve reações depois da primeira sessão de quimioterapia que recebeu para tratar de um câncer no sistema digestivo, segundo nota divulgada na tarde desta sexta-feira, 1°, pelo Hospital Sírio-Libanês. A medicação foi aplicada na terça-feira e durou cerca de 30 horas. O prefeito está internado no Sírio, na Bela Vista, centro de São Paulo, e terá alta "nos próximos dias", de acordo com a nota do hospital.

Covas continua despachando do hospital, sem ter deixado o cargo. Segundo na linha sucessória, o presidente da Câmara Municipal, Eduardo Tuma (PSDB), pediu licença do cargo e deixará a cidade pelas próximas duas semanas. Tuma é pós-doutorando na Universidade de Sorbonne, e passará as próximas duas semanas na França. A viagem estava prevista desde abril.

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"É requisito acadêmico do pós-doutorado em Direito na Sorbonne, lecionar uma vez por ano naquela universidade. Compromisso que cumpro faz seis anos, sempre em novembro, cuja licença foi apresentada em nove de outubro, sem qualquer ônus financeiro para a Câmara", disse Tuma.

O ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) esteve no Sírio na tarde desta sexta em visita a Covas. Permaneceu no hospital por cerca de uma hora. "Ele está superbem fisicamente, reagindo admiravelmente à quimioterapia, quase não teve efeitos colaterais. Então, achei ele muito bem", disse. Segundo Alckmin, o assunto mais tratado foi "o Peixe" - ambos são torcedores do Santos.

Alckmin presenteou Covas com um livro. "Fiquei contente de rever um amigo. Inclusive o filho dele tem o nome do meu filho, Tomás." Thomaz Alckmin morreu em 2015 em um acidente de helicóptero. Na época, tinha 31 anos.

Auxiliares do prefeito dizem acreditar que Covas tenha alta médica na segunda-feira. Ele permanece no hospital não por causa do câncer - que sofreu metástase e se apresenta em três pontos do sistema digestivo. A internação se dá porque ele teve também uma tromboembolia pulmonar, que obrigou seu acompanhamento médico constante.

Covas terá de passar por mais duas sessões de quimioterapia, segundo sua equipe médica. A próxima sessão deve ocorrer dentro de duas semanas. A junta médica não descarta que, depois dessa medicação, o prefeito tenha de passar ainda por algum procedimento cirúrgico.

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), iniciou nesta terça-feira, 29, o tratamento de quimioterapia, diz boletim médico do Hospital Sírio-Libanês encaminhado pela Prefeitura. Covas recebeu a primeira dose de uma terapia que será dividida em três sessões na primeira fase. Cada dose terá duração de 30 horas contínuas. Ele trata de um tumor localizado entre o esôfago e o estômago, com lesões no fígado e nos linfonodos.

Ele deu entrada no Hospital Sírio-Libanês na última quarta-feira, 23, após ser diagnosticado com erisipela, uma doença de pele. Apesar da internação, o prefeito não foi afastado do cargo e segue despachando do hospital.

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O prefeito é acompanhado pelas equipes coordenadas pelos médicos David Uip, Roberto Kalil Filho, Raul Cutait, Artur Katz e Tulio Eduardo Flesch Pfiffer. O boletim é assinado pelo diretor de Governança Clínica do Hospital Sírio-Libanês, Fernando Ganem.

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), deverá passar, entre esta segunda-feira, 28, e a terça-feira (29), pela primeira sessão de quimioterapia para o tratamento de um adenocarcinoma (carcinoma originado em tecido de tipo glandular) encontrado entre o esôfago e o estômago do prefeito. Foram descobertas também lesões no fígado e linfonodos de Covas. Inicialmente, serão realizadas três sessões de quimioterapia antes que Covas possa ser reavaliado.

O prefeito da capital paulista havia sido internado na última quarta-feira, 23, para o tratamento de uma inflação da pele e na sexta, 25, foi descoberta uma trombose venosa na perna. Segundo boletim médico divulgado pela assessoria de imprensa da Prefeitura, ambas estão em remissão, mas o prefeito deverá continuar internado para acompanhamento de um tromboembolismo pulmonar descoberto por exames adicionais.

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O acompanhamento está sendo coordenado pelos médicos David Uip, Roberto Kalil Filho, Raul Cutait, Artur Katz e Tulio Eduardo Flesch Pfiffer. O boletim é assinado pelo diretor de Governança Clínica do Hospital Sírio-Libanês, Fernando Ganem.

O presidente Jair Bolsonaro receberá alta do Hospital Vila Nova Star nesta segunda-feira, 16, no período da tarde, após realização de sessão de fisioterapia, informa boletim médico divulgado pelo hospital paulistano. Bolsonaro se recupera de uma cirurgia realizada no último dia 8 de setembro, para correção de uma hérnia incisional.

O boletim, assinado pelo cirurgião-chefe Antônio Macedo, pelo clínico Leandro Echenique, pelo diretor-médico do Hospital Vila Nova Star, Antônio Antonietto, e pelo médico da Presidência da República, Ricardo Peixoto Camarinha, informa também que Bolsonaro continuará sua recuperação em domicílio, "devendo seguir as orientações médicas relacionadas a dieta e atividade física, sob supervisão conjunta da equipe médica do Dr. Macedo e da equipe da Presidência da República."

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Recuperação

Na noite de sábado, 14, o presidente passou de uma dieta líquida para uma dieta cremosa. Já na noite de domingo, 15, os médicos começaram a diminuir a alimentação endovenosa (diretamente na veia). Na semana passada, Bolsonaro chegou a usar uma sonda nasogástrica para retirada de ar e líquidos do estômago e do intestino, após uma distensão abdominal.

O presidente Jair Bolsonaro pode ter alta daqui a 3 ou 4 dias, caso ele apresente melhora nos movimentos intestinais e avance nas dietas, afirmou nesta sexta-feira, 13, o médico responsável pela cirurgia do mandatário, Antônio Macedo. Bolsonaro se recupera no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, de uma cirurgia realizada no domingo (8) para correção de uma hérnia incisional.

Na manhã desta sexta-feira, a sonda nasogástrica que havia sido introduzida em Bolsonaro na Terça-feira (10) foi retirada e a dieta líquida, reintroduzida. O objetivo da sonda era drenar ar e líquidos do organismo do presidente para aliviar uma distensão abdominal. "Tiramos a sonda porque a drenagem de ontem para hoje foi bem reduzida", explicou Macedo.

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No entanto, juntamente com a dieta líquida, o presidente continua a ter nutrição endovenosa, ou seja, alimentação diretamente na veia. Segundo Macedo, a equipe médica decidiu manter as duas dietas por precaução. "Não entramos com uma dieta completa porque é perigoso aumentar a dieta líquida sem que a gente saiba como o intestino vai reagir. No momento em que se puder aumentar o volume da dieta líquida sem que ele se sinta mal, eu começo a diminuir a nutrição endovenosa", disse Macedo.

O médico explicou que, depois da dieta líquida, Bolsonaro passará para uma dieta cremosa, que, segundo ele, é "a dos potinhos de Nestlé, fácil de engolir e não precisa mastigar nada". Depois, o presidente terá uma dieta pastosa, que é "mais evoluída e substanciosa do que a cremosa", de acordo com Macedo. O médico disse, ainda, que a alta poderia vir no momento em que Bolsonaro passar para a dieta cremosa e não precisar mais da alimentação na veia.

Retorno à Presidência

Havia a previsão de que Bolsonaro reassumisse a Presidência de República nesta sexta-feira. Mas na quinta-feira, o Palácio do Planalto informou que, por decisão médica, o presidente ficará afastado do comando do País até segunda-feira, 16. O presidente em exercício, até lá, é o general Hamilton Mourão.

O presidente Jair Bolsonaro reassumirá a partir desta sexta-feira, 13, a Presidência da República, afirmou o porta-voz da Presidência, Otávio do Rêgo Barros, na manhã desta quinta-feira, 12. Bolsonaro se recupera no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, de uma cirurgia realizada no domingo, 8, para correção de uma hérnia incisional.

Segundo Rêgo Barros, no entanto, a decisão pode ser revista se necessário. "Se nós identificarmos, com a equipe médica, algum inconveniente para que o presidente da República exerça seu cargo com efetividade, nós vamos entender naturalmente que possa haver uma postergação", disse o porta-voz em coletiva de imprensa. Até esta quinta-feira, o presidente em exercício é o general Hamilton Mourão.

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Rêgo Barros confirmou também que está mantida a viagem do presidente para Nova York, onde Bolsonaro falará na abertura da Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).

Quando questionado sobre como o mandatário acompanhou nesta quarta-feira, 11, as notícias sobre a demissão do ex-secretário da Receita Federal, Marcos Cintra, Rêgo Barros foi evasivo e afirmou que "o presidente acompanha, por meio de seus assessores, assuntos primordiais para a concepção da Presidente da República".

Recuperação

O boletim médico do presidente Jair Bolsonaro, divulgado também nesta quinta, informou que ele permanece com sonda nasogástrica e com alimentação diretamente na veia. Segundo o documento, Bolsonaro tem "evolução clínica favorável, sem dor, afebril e com recuperação progressiva dos movimentos intestinais". Bolsonaro mantém fisioterapia respiratória e motora e as visitas continuam restritas.

Durante a coletiva, o médico responsável pela cirurgia de Bolsonaro, Antônio Macedo, disse que os exames clínicos do presidente estão estáveis e que a sonda nasogástrica deve ser retirada entre esta quinta e sexta-feira.

O presidente Jair Bolsonaro apresentou dificuldades nesta terça-feira, 10, para eliminar gases e, por isso, a equipe médica introduziu uma sonda nasogástrica para retirar o excesso de ar do intestino do presidente, afirmou o médico responsável pela cirurgia de Bolsonaro, Antônio Macedo, na manhã desta quarta-feira, 11. "Fizemos um raio-x do abdômen e ele apresentou distensão do estômago e do intestino grosso, que estava cheio de ar", disse Macedo, no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, onde o presidente se recupera de uma cirurgia realizada no Domingo (8) para correção de uma hérnia incisional.

O boletim médico de Bolsonaro, também divulgado na manhã desta quarta, informou ainda que o presidente passou a ser alimentado diretamente na veia. Até esta terça-feira, Bolsonaro mantinha uma dieta líquida, à base de água, gelatina, chá e caldo ralo.

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O médico afirmou que o presidente não tem quadro infeccioso e que a "paralisação" do intestino, conhecido como íleo paralítico, é normal em cirurgias de grande porte. "Em cirurgias como essa, você é obrigado a manipular o intestino. A resposta natural do intestino a qualquer agressão é a paralisia", explicou.

"Quando o intestino é aberto, chega uma hora em que ele engole muito ar e não consegue soltar. Aí você consegue tirar o ar pela sonda", disse o médico. De acordo com Macedo, Bolsonaro apresentou o mesmo quadro em cirurgias anteriores, em 12 de setembro de 2018 e em 28 de janeiro de 2019. Ele disse ainda que hoje o presidente já evacuou e eliminou gases, "o que é um bom sinal."

"Nós não colocamos a sonda nos dois primeiros dias porque é algo muito agressivo", afirmou Macedo. De acordo com o médico, não há previsão para retirar a sonda nasogástrica e nem para que o presidente volte a se alimentar por via oral. De acordo com o médico, os exames laboratoriais de Bolsonaro estão estáveis. "As partes de circulação e de cardiologia estão ótimas", disse Macedo.

O médico afirmou, ainda, que o presidente tem falado o mínimo possível. "Até com a gente (equipe médica) ele fala baixinho, para não engolir ar".

Retorno

Na terça-feira, o porta-voz da Presidência da República, Otávio do Rêgo Barros, disse que Bolsonaro teria condições de comandar o País na quinta-feira, 12, mesmo de dentro do hospital. Segundo a assessoria do Palácio do Planalto, essa decisão ainda será tomada. Desde domingo, e pelo menos até quinta-feira, o presidente em exercício é o general Hamilton Mourão.

Mayara Estefany Araujo, de 19 anos, segue em estado grave no Hospital da Restauração (HR), no centro do Recife, mas apresenta boa evolução clínica. A mulher foi atingida por produto químico arremessado pelo ex-companheiro em Nova Descoberta, na Zona Norte do Recife.

O boletim médico foi divulgado na manhã desta quarta-feira (17) pelo HR. Segundo a unidade de saúde, Mayara apresenta bom nível de consciência quando retirada a sedação. Os tecidos lesionados da mulher também apresentam cicatrização satisfatória.

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A paciente deverá ser submetida a uma traqueostomia nos próximos dias para melhor recuperação das vias aéreas superiores. A equipe da Fundação Altino Ventura fará nova avaliação na tentativa de reverter os danos causados à retina da jovem.

O ex-companheiro de Mayara, William César dos Santos Júnior, e o amigo que o teria ajudado a cometer o crime, Paulo Henrique Vieira dos Santos, já estão presos. O crime teria ocorrido porque William não aceitava o fim do relacionamento. Inicialmente, o caso era considerado como lesão corporal grave, mas a dupla foi indiciada por tentativa de feminicídio.

Após negar participação no crime, Paulo confessou o crime. Ele diz ter segurado a mulher para que William a atacasse com ácido sulfúrico – perícia confirmou não se tratar de soda cáustica, como previamente divulgado.  Paulo estava com ferimentos nos braços característicos de queimadura por produto químico.

Além de tentativa de feminicídio, William foi indiciado por descumprimento de medida protetiva, injúria, ameaça e contravenção penal. Paulo responderá também por desobediência.  

 

O presidente da República, Jair Bolsonaro, mantém boa evolução clínica, sem dor nem febre, e pneumonia em processo de cura, segundo boletim médico divulgado hoje (12) pelo Hospital Israelita Albert Einstein, onde ele está internado desde o dia 27 de janeiro. Na semana passada o presidente foi diagnosticado com pneumonia.

Bolsonaro continua recebendo dieta sólida leve e suplemento nutricional, com boa tolerabilidade e prossegue realizando exercícios respiratórios e de fortalecimento muscular, alternados com períodos de caminhada. Por ordem médica, as visitas permanecem restritas.

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O médico cirurgião Antônio Luiz Macedo disse à Agência Brasil que a equipe médica ainda não tomou a decisão de quando será a alta do presidente em razão dos medicamentos e exames que estão sendo realizados. No entanto, ele disse que o presidente está muito bem de saúde e que a previsão é que Bolsonaro saia do hospital ainda esta semana.

Na manhã de hoje, Bolsonaro se alimentou com torrada, fruta cozida e chá. No almoço, foram servidas sopa, massa à bolonhesa e fruta cozida.

Bolsonaro está internado no Hospital Albert Einstein, na capital paulista, desde 27 de janeiro. No dia seguinte, ele se submeteu à cirurgia de reconstrução do trânsito intestinal e retirada da bolsa de colostomia.

O boletim médico divulgado pelo hospital Albert Einstein na tarde deste sábado (9) informa que o presidente Jair Bolsonaro está sem febre e seu quadro é de boa 'boa evolução clínico-cirúrgica'. "O quadro pulmonar está em regressão e houve melhora dos exames laboratoriais", diz a nota.

Além disso, o boletim afirma que o presidente aceitou bem a 'dieta cremosa' oferecida neste sábado. O tratamento segue com antibióticos em função da pneumonia detectada na última quarta-feira (6).

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O presidente tem realizado exercícios respiratórios e caminhado fora do quarto. As visitas seguem restritas. Mais cedo neste sábado, Bolsonaro publicou em suas redes sociais uma foto almoçando. "Uma pequena pausa para o almoço!", escreveu. Ele aparece tomando um caldo e na bandeja tem um sorvete.

Pela manhã, o presidente fez caminhada, tomou chá e comeu gelatina. Desde que foi diagnosticado com pneumonia, cresceram as preocupações com a saúde do presidente. Apesar disso, segundo médicos, o fato de Bolsonaro ter voltado a se alimentar desde sexta ajuda em sua recuperação.

A doença está dentro das complicações possíveis em quadros semelhantes ao dele, ainda que ocorra em apenas cerca de 15% dos pacientes. Os especialistas dizem que o diagnóstico precoce e o fato de o presidente ter voltado a se alimentar nas últimas horas ajudam em sua recuperação. No entanto, o fato de ter 63 anos pode exigir cuidados adicionais.

Na sexta-feira, os bons resultados nos exames laboratoriais e a aceitação de dieta líquida fizeram a equipe médica optar pela retirada do dreno no abdômen e da sonda nasogástrica.

Confira a íntegra do documento publicado na tarde de sábado:

O excelentíssimo Presidente da República, Jair Bolsonaro, permanece internado na Unidade Semi-Intensiva do Hospital Israelita Albert Einstein. Prossegue afebril e com boa evolução clínico-cirúrgica. O quadro pulmonar está em regressão e houve melhora dos exames laboratoriais.

Devido à evolução da movimentação intestinal e boa aceitação da dieta líquida, hoje foi iniciada uma dieta cremosa, com ótima aceitação. Segue com os antibióticos e a nutrição parenteral. Estão sendo mantidas as medidas de prevenção de trombose venosa, realizados exercícios respiratórios e aumento dos períodos de caminhada fora do quarto. Por ordem médica, as visitas permanecem restritas.

O presidente Jair Bolsonaro teve o dreno e a sonda nasogátrica retirados nesta sexta-feira. O dreno havia sido colocado no seu abdômen há quatro dias para retirada de líquido acumulado próximo ao local onde estava ligada a bolsa de colostomia, sendo retirado pela equipe da radiologia intervencionista.

A melhora do quadro intestinal e a boa aceitação da dieta líquida possibilitaram a retirada da sonda nasogástrica, segundo o Hospital Israelita Albert Einstein, onde o presidente permanece internado, na Unidade Semi-Intensiva.

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O porta-voz da Presidência da República, Otávio do Rêgo Barros, disse que a sonda incomodava Bolsonaro e que ele não está mais sentindo náuseas, o que era um dos motivos para a colocação da sonda. "Hoje foi o melhor dia que o presidente passou", avaliou o porta-voz sobre o período de internação do presidente.

Bolsonaro continua usando antibióticos para tratar a pneumonia, mas hoje não fez exame de imagem para avaliar a evolução da doença, segundo Barros. A nutrição está sendo feita via parenteral, associada à ingestão oral de líquidos como caldos de carne e de galinha, além de gelatina. Estão mantidas as medidas de prevenção de trombose venosa e os exercícios respiratórios, de fortalecimento muscular e períodos de caminhada fora do quarto.

Segundo o hospital, o presidente apresentou boa evolução clínica nas últimas 24 horas, continua estável, sem febre e sem dor, e teve melhora dos exames laboratoriais. "Os médicos só vão liberar o presidente quando ele puder sair pela porta da frente", disse Barros, ao explicar que o tratamento com antibióticos tem duração de sete dias. No domingo, foi iniciado o tratamento con os antibiótico. Como uma nova droga foi acrescentada ontem, o período de tratamento se estenderá até meados da próxima semana.

Por ordem médica, as visitas permanecem restritas. No entanto, o ministro da Infraestrutura esteve no hospital nesta tarde para tratar de assuntos da pasta. Bolsonaro conversou hoje com o vice-presidente, general Hamilton Mourão, por telefone.

Não há previsão da visita de mais ministros no final de semana.

O presidente Jair Bolsonaro foi submetido a tratamento com antibióticos de amplo espectro após apresentar elevação da temperatura - 37,3 °C - e alteração de alguns exames laboratoriais, com aumento de leucócitos, na noite de ontem. Esse aumento pode indicar processo infeccioso, segundo o porta-voz da presidência Otavio do Rêgo Barros. 

Devido a isso, a previsão de alta foi adiada. Como os antibióticos devem ser ministrados por sete dias, ele deve permanecer no hospital por mais este período, segundo o porta-voz.

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Exames de imagem mostraram uma "coleção líquida" ao lado do intestino na região da antiga colostomia, segundo boletim médico divulgado há pouco. Ele foi submetido à punção guiada por ultrassonografia e permanece com dreno no local.

O presidente está internado em unidade de cuidados semi-intensivos do Hospital Israelita Albert Einstein e, no momento, está sem dor e sem febre. Ele permanece em jejum oral, com sonda nasogástrica e nutrição parenteral (endovenosa) exclusiva.

Uma evolução nos movimentos intestinais foi citada no boletim médico, que informou dois episódios de evacuação do presidente.

Bolsonaro segue realizando exercícios respiratórios e de fortalecimento muscular no quarto. Por ordem médica, as visitas permanecem restritas, ele está acompanhando da esposa Michelle e do filho Carlos Bolsonaro.

O presidente continua em descanso e tem sido evitados despachos, de acordo com Rêgo Barros. Nos próximos dias, não estão agendados compromissos oficiais. Por enquanto, não há estudos sobre afastamento de Bolsonaro da presidência, deixando o vice na função.

Os médicos ontem à noite, identificaram o aumento nos leucócitos, “imediatamente administraram antibióticos de amplo espectro de forma a atacar todas as possibilidades para uma eventual infecção”, disse Rêgo Barros. No entanto, ele disse que “quanto à cirurgia, não há nenhum aspecto negativo”.

Lei anticrime

O porta-voz disse que o projeto de lei anticrime apresentado hoje pelo ministro Sergio Moro só será apresentado ao Congresso Nacional após a recuperação do presidente Jair Bolsonaro. “O texto do projeto já havia sido apresentado e discutido pelo ministro com o presidente da República e agora está na Casa Civil para análise e envio ao Congresso Nacional”, disse.

Em relação às ações sobre o desastre em Brumadinho, ele afirmou que o comitê de gestão e avaliação de respostas a desastres do governo federal prossegue nos trabalhos de articulação dos esforços em apoio a Minas Gerais.

Rêgo Barros comentou o vazamento de uma das propostas para a reforma da Previdência. “O presidente não confirma enquanto não tiver um projeto fechado sobre a Previdência. Quaisquer ilações sobre temas que estão incertos inseridos nesse documento, como eu disse, são ilações”, disse.

O boletim médico divulgado por volta das 17h de hoje (3) pelo Hospital Israelita Albert Einstein informa que uma tomografia realizada na tarde deste domingo (3) no presidente da República, Jair Bolsonaro, descartou complicações cirúrgicas. Segundo o documento, o presidente continua apresentando evolução clínica estável, permanece sem dor e sem infecção.

“[O presidente] foi submetido à tomografia de abdome que descartou complicações cirúrgicas. Encontra-se com sonda nasogástrica aberta [para retirada de acúmulo de líquido no estômago], em jejum oral e nutrição parenteral [por via venosa] exclusiva. Realiza fisioterapia respiratória e motora no quarto e segue com as medidas de prevenção de trombose venosa”.

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Segundo a assessoria de comunicação da Presidência, Bolsonaro não está mais apresentando quadro de náusea e vômitos, como ocorreu na tarde de ontem (2). De acordo com os assessores, o resultado do exame de tomografia foi “tranquilizador”.

Por ordem médica, o presidente continua com restrição para receber visitas. Na manhã de hoje ele estava acompanhado da esposa, Michelle Bolsonaro, e do filho Carlos Bolsonaro.

O presidente Jair Bolsonaro, internado no Hospital Albert Einstein, precisou ser submetido a um procedimento para retirar líquido acumulado no estômago. De acordo com boletim médico divulgado pela equipe técnica neste sábado, 2, o presidente está com uma sonda nasogástrica (colocada pelo nariz) devido a episódio de náuseas e vômito. A assessoria do Planalto afirmou que o presidente está se sentindo melhor no momento.

Com a retirada da bolsa de colostomia, o intestino volta a fazer movimentos que não estava realizando anteriormente, o que pode provocar náuseas e vômito, quadro considerado normal na situação, segundo assessores.

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O boletim atesta que o presidente continua em jejum e recebe apenas nutrição parenteral. Além disso, continua sem dor, sem febre e com exames laboratoriais classificados como normais. Por ordem médica, ele segue com visitas restritas. Neste sábado, Bolsonaro está acompanhado da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, e do filho Carlos Bolsonaro.

"Pela tarde meu pai teve uma recaída, mas está nas mãos de profissionais excepcionais e a situação se normalizou. Está descansando vendo seu time jogar. Continuem com suas orações e apoio! Faz toda diferença!", escreveu Carlos nas redes sociais.

O presidente assistiu ao jogo entre Corinthians e Palmeiras pela televisão e, ao mesmo tempo, os desdobramentos da eleição da Mesa Diretora do Senado, afirmou o Planalto. A equipe médica orientou Bolsonaro a evitar falar e ficar exposto a atividades que causem estresse, evitando assim a formação de gases.

O novo boletim médico com atualizações sobre o quadro de saúde do presidente Jair Bolsonaro deve ser divulgado às 16h desta quinta-feira (31). Em seguida, o porta-voz do presidente da República, Otávio do Rêgo Barros, concederá uma entrevista coletiva no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, onde Bolsonaro está internado se recuperando de uma cirurgia.

O presidente continua acompanhado da primeira-dama, Michelle Bolsonaro. Na quarta-feira (30), ele teve alta da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e segue no quarto onde está desde domingo (27). De acordo com assessores, Bolsonaro vem apresentando melhora gradativa.

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O presidente Jair Bolsonaro recebeu alta da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) nesta quarta-feira, 30, dois dias depois de fazer a cirurgia. Ele segue com visitas restritas, mas não tem sinal de infecção.

De acordo com o boletim médico divulgado nesta tarde, o presidente segue apresentando boa evolução clínica e não tem sangramentos nem febre. "Continua em jejum oral, recebendo por via endovenosa todos os nutrientes necessários para sua recuperação. Realizou os exercícios de fisioterapia respiratória e motora, e caminhou no corredor com boa tolerabilidade", informou o boletim.

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O texto é assinado pelos médicos Antônio Luiz Macedo, Leandro Echenique, e Miguel Cendoroglo.

O boletim médico sobre as condições de saúde do presidente Jair Bolsonaro (PSL), internado no Hospital Albert Einstein, deve ser divulgado apenas na tarde desta quarta-feira (30). A informação foi divulgada pela assessoria do Palácio do Planalto. Inicialmente, a previsão era que o documento fosse disponibilizado pela manhã.

O presidente continua no mesmo quarto desde que deu entrada no hospital paulistano, no último domingo (27), para a cirurgia de retirada de uma bolsa de colostomia, realizada na segunda-feira (28). O Planalto ainda não esclareceu se o protocolo de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) continua ou se o presidente já foi submetido a um tratamento de recuperação diferenciado.

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O porta-voz da Presidência da República, Otávio do Rêgo Barros, concederá uma entrevista coletiva no Hospital Albert Einstein às 17h30 desta quarta-feira.

Um dia depois de ser submetido à cirurgia para construção do trânsito intestinal, o presidente Jair Bolsonaro sentou-se hoje (29) em uma poltrona e fez fisioterapia respiratória e motora com “bom desempenho”. Por ordem médica, as visitas são restritas.

A informação foi divulgada no último boletim médico do Hospital Albert Einstein, onde ele está internado desde domigo (27).

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Bolsonaro se manteve estável durante o dia, sem sangramentos e qualquer complicação. De acordo com o boletim médico, o presidente permanece em jejum oral, recebendo analgésicos e hidratação endovenosa.

Pela manhã, o porta-voz da Presidência da República, Otávio do Rêgo Barros, disse que o presidente tem previsão de volta aos trabalhos nesta quarta-feira (30), entre 9h e 10h.

Após 48 horas da cirurgia realizada ontem (28), o presidente retornará às atividades no gabinete montado no próprio hospital.

De acordo com Rêgo Barros, ao lado do quarto onde o presidente estará em recuperação, o Gabinete de Segurança Institucional organizou um espaço com equipamentos e estrutura técnica, que permitirá a Bolsonaro orientar seus ministros e conceder audiências.

O presidente Jair Bolsonaro apresenta boa evolução clínica após a cirurgia para retirada da bolsa de colostomia realizada na segunda-feira (28), diz boletim médico divulgado pelo hospital Albert Einstein, às 10h, desta terça-feira (29).

Internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), Bolsonaro não apresentou sangramentos ou outras complicações, está sem febre e permanece sem disfunções orgânicas, acrescenta a equipe médica do hospital paulistano. Com alimentação oral suspensa, o presidente recebe analgésicos para controle de dor, hidratação endovenosa e medidas de prevenção de trombose venosa.

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"A reintrodução da alimentação por via oral será avaliada diariamente e ocorrerá de forma paulatina e no momento oportuno", diz o boletim, assinado pelo cirurgião Antonio Luiz Macedo, pelo clínico e cardiologista Leandro Echenique e pelo superintendente do Hospital Israelita Albert Einstein, Miguel Cendoroglo.

Por ordem médica, visitas além da família e de assessores próximos estão suspensas.

No primeiro boletim médico divulgado pelo Hospital Albert Einstein após o encerramento da cirurgia para retirada da bolsa de colostomia, a equipe médica informa que o presidente Jair Bolsonaro "encontra-se clinicamente estável, consciente, sem dor". O documento foi divulgado às 17h desta segunda-feira, 28.

A cirurgia, de 7 horas de duração, "ocorreu sem intercorrências e sem necessidade de transfusão de sangue". Bolsonaro está internado na Unidade de Terapia Intensiva, recebendo medicações para evitar infecção e trombose venosa, segundo a equipe composta pelo cirurgião Dr. Antônio Luiz Macedo, clínico e cardiologista Dr. Leandro Echenique e o Diretor Superintendente do Hospital Israelita Albert Einstein, Dr. Miguel Cendoroglo.

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No momento, o general Hamilton Mourão assume interinamente a presidência da República. Bolsonaro deve voltar às atividades em dois dias. Ele está acompanhado da primeira-dama, Michelle, além dos filhos Eduardo, Flávio e Renan, assim como assessores.

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