Tópicos | base monetária

A base monetária (M3) da zona do euro, uma ampla medida do dinheiro disponível no bloco, subiu 4,9% em janeiro ante igual mês do ano passado, segundo dados divulgados hoje pelo Banco Central Europeu (BCE). O resultado veio acima da expectativa de analistas consultados pelo Wall Street Journal, que previam alta de 4,8%.

Na média móvel de três meses até janeiro, a oferta monetária também registrou acréscimo de 4,9%, igualmente superando a previsão do mercado, de +4,8%.

##RECOMENDA##

A concessão de empréstimos a empresas, por sua vez, cresceu 2,3% na comparação anual de janeiro, repetindo o avanço de dezembro. Já os empréstimos a famílias subiram 2,2% no mês passado, após mostrarem expansão de 2% em dezembro. Fonte: Dow Jones Newswires.

A base monetária (M3) da zona do euro, uma ampla medida do dinheiro disponível no bloco, subiu 4,9% em setembro ante igual mês do ano passado, segundo dados divulgados hoje pelo Banco Central Europeu (BCE). O resultado ficou um pouco abaixo da expectativa de analistas consultados pela Dow Jones Newswires, que previam aumento de 5,0%.

Na média móvel de três meses até setembro, a oferta monetária mostrou alta de 5,0%, vindo em linha com a projeção do mercado.

##RECOMENDA##

Os empréstimos ao setor privado, por sua vez, cresceram 0,6% na comparação anual de setembro, após avançarem em ritmo mais forte no mês anterior, de 1,0%. Fonte: Dow Jones Newswires.

A base monetária da zona do euro medida pelo M3, que é uma ampla medida do dinheiro disponível no bloco, subiu 1,0% em maio ante igual mês de 2013, segundo dados divulgados hoje pelo Banco Central Europeu (BCE). O resultado superou as previsões dos economistas consultados pela Dow Jones Newswires, de alta de 0,8%. Em abril, o crescimento havia sido de 0,7%, na mesma base de comparação.

Na média móvel de três meses, a oferta monetária teve alta de 0,9%, desacelerando sobre o crescimento de 1% anunciado na divulgação anterior. O número ficou acima das estimativas por um crescimento de 0,8%, mas mesmo assim o resultado permanece bem abaixo da meta do BCE para o crescimento do M3, de 4,5%.

##RECOMENDA##

Na contramão, os empréstimos ao setor privado caíram 2,0% em maio ante o mesmo período do ano passado. Em abril, os empréstimos já haviam apresentado queda de 1,8%. Fonte: Dow Jones Newswires.

A base monetária encerrou maio com expansão de 0,9%, na comparação com abril, pelo conceito da média diária de dias úteis, anunciou nesta quarta-feira o Banco Central (BC). A base monetária, que é a soma do total de papel-moeda emitido com as reservas bancárias registradas pelas instituições financeiras, atingiu R$ 207,908 bilhões na média diária em maio. Pelo conceito de saldo no final do período, a base monetária teve retração de 4,1% em maio ante abril e alcançou R$ 201,046 bilhões no fim de maio. O BC não divulgou os dados referentes ao saldo acumulado em 12 meses.

O Banco do Japão (BoJ) afirmou que vai mudar seu regime de política monetária para ter como foco a base monetária, em vez do nível das taxas de juros dos empréstimos overnight entre bancos comerciais. Com isso será revertida a estrutura adotada sete anos atrás.

No fim da reunião de política monetária de dois dias, o banco central prometeu atingir a meta de uma taxa de inflação de 2,0%, de cerca de zero atualmente, "no momento mais cedo possível" dentro de um prazo de "cerca de dois anos". Esse prazo já havia sido defendido pelo novo presidente do BoJ, Haruhiko Kuroda.

##RECOMENDA##

"Para fazer isso, entraremos em uma nova fase de relaxamento monetário tanto em termos de quantidade quanto de qualidade", afirmou o BoJ em um comunicado. O BoJ vai "dobrar a base monetária e os montantes de bônus do governo (JGBs) em circulação, bem como os fundos negociados em bolsa (ETF, na sigla em inglês), em dois anos e vai mais do que dobrar o vencimento médio remanescente das compras de bônus do governo".

Até agora o BoJ vinha usando a taxa de juros dos empréstimos overnight como o principal guia desde que encerrou a primeira rodada de relaxamento monetário, em março de 2006. A taxa vem sendo mantida entre 0,0% e 0,1% desde outubro de 2010, quando foi reduzida de 0,1%. Agora o banco central japonês vai realizar operações no mercado monetário para que "a base monetária aumente a um ritmo anual de cerca de 60 trilhões de ienes a 70 trilhões de ienes".

O BoJ vai aumentar as compras de bônus do governo do Japão com a intenção de ampliar o montante em circulação a um ritmo anual de cerca de 50 trilhões de ienes. No comunicado divulgado após a reunião, o banco central disse que comprará cerca de 7,5 trilhões de ienes em JGBs por mês, acima da previsão dos economistas de algo entre 5 trilhões de ienes e 6 trilhões de ienes, e realizará leilões "seis vezes por mês, em princípio". No restante deste mês o montante comprado somará 6,2 trilhões de ienes em cinco leilões.

Os títulos do governo a serem comprados no novo programa incluirão papéis de dois, cinco, dez, 20, 30 e 40 anos, bem como aqueles com taxa flutuante e os que são indexados à inflação. O montante comprado mensalmente será de 220 bilhões de ienes em bônus com vencimento de até um ano, 3,0 trilhões de ienes em bônus com vencimento entre um e cinco anos, 3,4 trilhões de ienes em bônus com vencimento entre cinco e dez anos, 800 bilhões de ienes em bônus com vencimento acima de 10 anos, 140 bilhões de ienes em bônus com taxa flutuante e 20 bilhões de ienes em bônus indexados à inflação.

Como resultado, o BoJ espera que o saldo de JGBs em circulação aumente para 140 trilhões de ienes no fim deste ano e 190 trilhões de ienes no fim de 2014, de 89 trilhões de ienes no fim de 2012. A outra decisão tomada pelo BoJ, de aumentar as compras de ativos de maior risco, prevê um aumento no saldo de ETFs para 2,5 trilhões de ienes no fim deste ano e 3,5 trilhões de ienes no fim de 2014, de 1,5 trilhão de ienes no fim do ano passado.

Agora que formalmente adotou um "relaxamento monetário quantitativo e qualitativo", o BoJ está encerrando o Programa de Compra de Ativos que criou em outubro de 2010 como uma ferramenta temporária para melhorar os efeitos do relaxamento. As informações são da Market News International.

O Banco do Povo da China (PBOC, na sigla em inglês) divulgou neste sábado que a medida mais ampla da base monetária do país, chamada M2, teve alta de 14,8% em setembro, na comparação com o mesmo período do ano passado. O avanço foi maior do que a expansão de 13,5% registrada em agosto e superou a previsão dos analistas ouvidos pela Dow Jones, de 13,7%.

A base monetária M1 teve alta anual de 7,3% em setembro e medida M0 cresceu 1,3% na mesma base de comparação.

##RECOMENDA##

Os dados do banco central mostram também que a medida mais ampla de crédito, chamada financiamento social total, cresceu para 1,65 trilhão de yuans em setembro, de 1,24 trilhão de yuans em agosto. Isso aparentemente compensou uma queda em novos empréstimos em yuan concedidos pelas instituições financeiras, que recuaram para 623,2 bilhões de yuans em setembro, de 703,9 bilhões de yuans em agosto.

Os depósitos em yuan subiram 13,3% em setembro, na comparação com o mesmo mês de 2011, para 89,96 trilhões de yuans (cerca de US$ 14,4 trilhões). Já os depósitos em moeda estrangeira avançaram 61,9%, para US$ 413,8 bilhões. Mas houve uma queda ante agosto deste ano, quando esses depósitos estavam em US$ 415,1 bilhões.

O banco central chinês informou também que as reservas internacionais do país totalizavam US$ 3,29 trilhões no fim do terceiro trimestre, de US$ 3,24 trilhões no fim do segundo trimestre. As informações são da Dow Jones.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando