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A governadora de Arizona, Janice Brewer, vetou o projeto de lei republicano que protegeria empresas que se recusassem a oferecer serviços aos gays com base em sua crença religiosa. Grupos empresariais de Phoenix, empresas como Apple e American Airlines e até mesmo o senador republicano John McCain haviam apelado para que Brewer vetasse o projeto aprovado pelos políticos locais.

O projeto de lei "poderia dividir o Arizona de modos que nós não podemos nem imaginar, e que ninguém irá querer imaginar", disse a governadora. Horas antes do anúncio de Brewer, um juiz federal também proferiu uma decisão favorável aos gays, ao derrubar a proibição ao casamento de pessoas do mesmo sexo no Texas. Utah, Oklahoma e Virgínia também já tiveram decisões similares. Fonte: Associated Press.

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Uma forte tempestade atingiu a cidade de Phoenix, Arizona (EUA). Vários bairros foram inundados, estradas ficaram alagadas e muitos motoristas ficaram presos dentro dos veículos.

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Cerca de 400 bombeiros lutavam nesta segunda-feira contra um incêndio fora de controle no estado do Arizona (sudoeste dos EUA), que quadruplicou de tamanho na noite de domingo, após matar 19 membros da equipe de combate às chamas.

Os bombeiros foram atingidos pelas chamas na tarde de domingo, quando trabalhavam para conter um incêndio na colina de Yarnell, 120 km ao noroeste de Phoenix. De acordo com a ONG Associação Nacional de Proteção contra Incêndios, este é o pior incêndio florestal desde que 29 bombeiros morreram combatendo o fogo nos bosques do parque Griffith de Los Angeles, em 1933.

Também foi a maior tragédia para os bombeiros nos Estados Unidos desde os atentados do 11 de Setembro. Lembrando dos 340 bombeiros mortos há 12 anos em Nova York, a governadora do Arizona, Jan Brewer, disse em uma entrevista coletiva: "Assim como honramos a memória do efetivo perdido nesse dia, quando (eles) entraram nas torres em chamas, lembraremos dos nossos bravos homens" de Yarnell.

"Este é o dia mais triste de que posso recordar", disse a governadora Jan Brewer em um comunicado.

"Os bombeiros estavam lutando contra o incêndio de Yarnell, perto de Prescott, onde o fogo, que avançava a toda velocidade, atingiu o local onde estavam", completou.

"Podem passar dias, ou mais, antes que uma investigação revele como esta tragédia aconteceu, mas sabemos o essencial em nossos corações: combater o fogo é um trabalho perigoso. O risco é bem conhecido por estes corajosos homens e mulheres que combatem as chamas", disse.

O presidente Barack Obama homenageou aqueles que perderam a vida no incêndio, em um comunicado divulgado durante sua viagem ao continente africano, no qual lamentou "esta terrível tragédia".

"São heróis, profissionais altamente especializados, que, como muitos em nosso país, trabalham diariamente colocando-se em perigo para proteger a vida e os bens de cidadãos que provavelmente nunca conhecerão".

De domingo para segunda, o incêndio quadruplicou de extensão, queimando pelo menos 3.380 hectares. O fogo se espalha alimentado por rajadas de vento quente, pela baixa umidade e em meio a uma onda de calor que atravessa o sudoeste. A temperatura na região já ultrapassa os 35 graus.

Deflagrado por um raio na sexta-feira, o fogo seguia descontrolado em todos os setores, mobilizando cerca de 400 bombeiros, o dobro do que no dia interior, informou Mary Rasmussen, do serviço florestal americano.

"É uma situação muito complicada", acrescentou o porta-voz de Gestão de Terras do Arizona, Dennis Godfrey. "Os ventos fortes são um verdadeiro perigo, sobretudo, porque mudam de direção constantemente".

Os nomes dos bombeiros falecidos ainda não foram divulgados, mas Juliann Ashcraft disse ao jornal local "Arizona Central" que seu marido Andrew morreu no acidente. "Morreram como heróis. Vamos sentir falta deles. Nós os amamos", disse Juliann, que soube da tragédia quando via televisão com seus quatro filhos.

Um funcionário florestal disse à rede CNN que as vítimas pertenciam a um grupo de elite que buscava escavar um corta-fogos para impedir o avanço das chamas, combatidas por 250 profissionais e seis helicópteros.

"Em circunstâncias normais, quando você abre um corta-fogos, garante uma rota de fuga", disse Art Morrison ao noticiário.

"Evidentemente, a zona de segurança que eles tinham não era suficientemente grande, ou o fogo simplesmente os engoliu", comentou.

As autoridades anunciaram que continuam investigando as causas da tragédia. Dan Fraijo, chefe dos bombeiros de Prescott (160 km ao norte da capital Phoenix), pediu paciência à imprensa.

"Estamos abertos a fornecer informações, mas simplesmente há respostas que não temos ainda", disse Fraijo aos jornalistas, garantindo que os bombeiros mortos eram "dedicados, bons trabalhadores e gente muito experimente".

"O que quer que tenha acontecido será compreendido algum dia e tiraremos lições disso", frisou, acrescentando: "Tomamos precauções de segurança, mas às vezes, infelizmente, simplesmente não funcionam".

"Estamos arrasados. Perdemos 19 das melhores pessoas que alguém pode conhecer. Agora estamos em crise", desabafou o chefe do corpo de bombeiros. "Meu comportamento não reflete isso, mas estamos atravessando uma dupla crise aqui".

Os moradores de Yarnell e do vale de Peeples foram evacuados após o início de um processo de "chamadas de emergência revertidas", no qual as autoridades telefonam para os moradores. Além disso, "foram enviadas autoridades do gabinete do xerife, porta a porta, para alertar a população", informou o Inciweb.com, um site oficial de alertas sobre incêndios.

Funcionários estaduais calculam que pelo menos 250 casas foram destruídas pelo fogo, praticamente metade da pequena cidade de Yarnell.

A imprensa local informou que era esperada ajuda federal para o Arizona nesta segunda-feira.

Dezenove bombeiros morreram quando tentavam controlar um incêndio no Arizona neste domingo, "um dia muito triste", nas palavras da governadora do estado do sudoeste americano.

Os bombeiros foram atingidos pelas chamas na tarde de domingo, quando trabalhavam para conter um incêndio na colina de Yarnell, 120 km ao noroeste de Phoenix.

O presidente Barack Obama homenageou os que perderam a vida no incêndio, em um comunicado divulgado durante sua viagem ao continente africano, no qual lamentou "esta terrível tragédia". "São heróis, profissionais altamente especializados, que, como muitos em nosso país, trabalham diariamente colocando-se em perigo para proteger a vida e os bens de cidadãos que provavelmente nunca conhecerão".

"Este é o dia mais triste que posso recordar", disse a governadora Jan Brewer em um comunicado. "Os bombeiros estavam lutando contra o incêndio de Yarnell, perto de Prescott, onde o fogo, que avançava a toda velocidade, atingiu o local onde estavam", completou.

"Podem passar dias, ou mais, antes que uma investigação revele como esta tragédia aconteceu, mas sabemos o essencial em nossos corações: combater o fogo é um trabalho perigoso. O risco é bem conhecido por estes corajosos homens e mulheres que combatem as chamas", disse.

O incêndio teve início na sexta-feira, em meio a uma onda de calor que supera 35 graus no Arizona, com fortes ventos e baixa umidade, e se estendeu por 300 a 400 hectares. De acordo com o jornal Arizona Republic, as chamas permaneciam totalmente fora de controle na noite de domingo.

Os moradores de Yarnell e do vale de Peeples foram evacuados após o início de um processo de "chamadas de emergência revertidas", no qual as autoridades telefonam para os moradores. Além disso, "foram enviadas autoridades do gabinete do xerife, porta a porta, para alertar a população", informou o Inciweb.com, um site oficial de alertas sobre incêndios.

Na manhã desta segunda-feira, eram esperados reforços federais para combater o fogo, que pode destruir 250 residências - informaram autoridades - ou entre 250 e 500, de acordo com a imprensa local. "Tomamos precauções de segurança, mas às vezes, infelizmente, simplesmente não funcionam", disse Dan Fraijo, chefe do corpo de bombeiros de Prescott, 160 km ao norte da capital Phoenix.

"Estamos devastados. Perdemos 19 das melhores pessoas que alguém pode conhecer. Agora estamos em crise", acrescentou o chefe do corpo de bombeiros. "Meu comportamento não reflete isso, mas estamos atravessando uma dupla crise aqui".

Um funcionário florestal disse à rede CNN que os bombeiros falecidos pertenciam a um grupo de elite que buscava escavar um corta-fogos para impedir o avanço das chamas, combatidas por 250 profissionais e seis helicópteros. "Em circunstâncias normais, quando você escava um corta-fogos, assegura ter uma rota de fuga", disse Art Morrison ao noticiário. "Evidentemente, a zona de segurança que eles tinham não era suficientemente grande, ou o fogo simplesmente os engoliu", disse.

Jared Lee Loughner, o jovem de 23 anos acusado de matar seis pessoas e ferir outras 13, incluída a congressista (deputada) Gabrielle Giffords, se declarou culpado nesta terça-feira em um tribunal no Arizona. A declaração poupa Loughner da pena de morte, à qual ele estaria sujeito no Estado do Arizona. Em janeiro de 2011, Loughner atacou a tiros as pessoas que estavam no estacionamento de um supermercado no Arizona, onde Giffords, democrata, fazia um discurso. A deputada, que sobreviveu, continua a se recuperar do ataque.

A declaração de Loughner foi feita após o juiz federal que cuida do caso ter declarado que o acusado, após meses tomando a medicação obrigatória para a esquizofrenia, ter admitido que era capaz de entender a gravidade das acusações que pesam sobre ele. Com a admissão da culpa, Loughner pode ser sentenciado à prisão perpétua.

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As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

Sete fuzileiros navais dos Estados Unidos foram mortos na noite de quarta-feira quando dois helicópteros colidiram durante um voo noturno de treinamento perto da fronteira dos Estados da Califórnia e do Arizona, informou nesta quinta-feira o Corpo dos Fuzileiros Navais dos Estados Unidos. Os helicópteros colidiram sobre um canto remoto do complexo de treinamento de Yuma, Arizona. "Nós ainda recolhemos uma série de detalhes e evidências do desastre", disse a tenente Maureen Dooley, da Base Aérea de Miramar, na Califórnia.

Serão necessárias pelo menos 24 horas para os fuzileiros navais divulgarem os nomes dos mortos que estavam nos helicópteros. Dooley disse que os treinamentos são realizados na região desértica porque lá as condições são semelhantes ao Afeganistão. Ela não confirmou se o acidente ocorreu por falhas técnicas ou humanas.

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No ano passado, vários acidentes mortais ocorreram com fuzileiros navais em treinamento no sul da Califórnia. Em setembro, um helicóptero caiu perto do campo Pendleton, ao norte de San Diego, matando dois fuzileiros que estavam a bordo. Em agosto, dois outros fuzileiros foram ejetados dos caças que pilotavam sobre o Oceano Pacífico. Eles ficaram quatro horas boiando no mar e no escuro antes de serem resgatados. Eles tiveram ossos quebrados mas sobreviveram. Em julho, mais um fuzileiro morreu quando seu helicóptero fez um pouso de emergência em um local remoto do campo Pendleton.

As informações são da Associated Press.

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