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As inscrições para a Escola de Música do Estado de São Paulo (Emesp) Tom Jobim estão abertas até às 15h da próxima quinta-feira (14). No processo seletivo, a instituição vai escolher alunos para vagas remanescentes e cadastro de reserva. Todos os cursos e a inscrição para a etapa seletiva são gratuitos.

De acordo com a organização social Santa Marcelina Cultura, gestora da Emesp Tom Jobim, a seleção também contempla os interessados em participar de outras vertentes da instituição, como a Banda Jovem do Estado, o Coral Jovem do Estado, a Orquestra Jovem do Estado, a Orquestra Jovem do Theatro São Pedro e a Orquestra Jovem Tom Jobim, por meio de bolsas de estudo.

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Nos cursos de formação musical (até 13 anos, 1º ciclo; até 16 anos, 2º ciclo; até 21 anos, 3º ciclo), o aluno tem a prática de canto e instrumentos variados, como acordeão, bateria, flauta, guitarra, harpa, saxofone, trompete, violino. Já na modalidade de especialização (4º ciclo, sem limite de idade), há aulas na academia de ópera, além de composição, música antiga, prática instrumental avançada (erudito e popular) e regência coral. Os cursos começam no dia 1º de março.

No processo seletivo, os candidados terão avaliações de conhecimento musical, técnico e teórico, além das provas de aptidão e potencial para o curso em que deseja ingressar. A Santa Marcelina Cultura recomenda que todos os interessados leiam o edital completo disponível no emesp.org.br/processo-seletivo-2021, onde também pode ser feita a inscrição.

A Emesp Tom Jobim tem 1,3 mil alunos em cursos gratuitos de música popular e erudita, que abordam conteúdo programático prático e teórico.

Apenas 11 dos 33 partidos políticos registrados no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cumpriram, até o momento, todas as exigências previstas na legislação e foram habilitados a receber recursos do Fundo Eleitoral para as Eleições de 2020. Dos R$ 2,03 bilhões que serão disponibilizados pelo Tesouro Nacional para este fim, R$ 797,6 milhões terão como destino essas legendas, o que corresponde a 39,2% do valor total.

De acordo com o TSE os partidos que já foram autorizados a receber os recursos são PSL (R$ 199,4 milhões); PSD (R$ 138,8 milhões); PSDB (R$ 130,4 milhões); PL (R$ 117,6 milhões); PTB (R$ 46,6 milhões); Solidariedade R$ 46 milhões); Patriota (R$ 35,1 milhões); PSC (R$ 33,2 milhões); Rede (R$ 28,4 milhões); PV (R$ 20,4 milhões); e PMB (R$ 1,2 milhão). O partido Novo e o PRTB, que teriam direito a receber R$ 36,5 milhões e R$ 1,2 milhão, respectivamente, abriram mão das verbas do Fundo para as Eleições Municipais de 2020 por decisão interna das legendas.

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Segundo o TSE, os recursos do fundo são liberados às legendas somente “após a definição dos critérios para a sua distribuição, que devem ser aprovados pela maioria absoluta dos membros dos diretórios nacionais de cada agremiação e, posteriormente, informados e certificados pelo Tribunal”.

Ainda estão em fase de diligência os documentos encaminhados por PP (R$ 140,6 milhões), Republicanos (R$ 100,6 milhões), DEM (R$ 120,8 milhões), e DC (R$ 4 milhões). Após o envio dos documentos, cabe à Presidência da Corte certificar que as petições dos partidos contêm todos os requisitos exigidos para a liberação do fundo, determinar a transferência dos recursos às contas bancárias informadas pelas legendas e publicar os critérios fixados pelos partidos, informou o TSE.

Entre os critérios de distribuição do fundo está a obrigação de aplicação mínima de 30% do total recebido para o custeio da campanha eleitoral das candidatas do partido ou da coligação. Os valores absolutos e os percentuais desse custeio devem ser amplamente divulgados pelos partidos, de forma a permitir o controle da Justiça Eleitoral.

O começo de uma carreira, geralmente, ainda é muito incerto para a maioria dos trabalhadores. Em recente pesquisa realizada pela Catho, 47% dos entrevistados acharam que o teste vocacional – aquele que promete nortear sobre para qual profissão uma pessoa tem mais aptidão – não é de tanta relevância na hora da escolha da profissão.

Foram entrevistadas 5.194 pessoas. Desse montante, 61% revelou que não realizou qualquer tipo de teste vocacional no início da carreira. A pesquisa revelou também que apenas 14% dos entrevistados já realizaram algum projeto em metoring ou coaching – áreas alternativas aos testes tradicionais. Entre jovens de 18 a 25 anos, o índice é ainda menor, chegando aos 8%. 

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