Tópicos | André Frateschi

 André Frateschi, atual vocalista da banda Legião Urbana, sofreu um acidente enquanto se apresentava no Classic Hall, em Olinda, na Região Metropolitana do Recife, na noite desta sexta-feira (17). O cantor caiu do palco e teve que ser socorrido.

Na apresentação da terceira música, André não viu o final do palco e caiu. Ele foi socorrido por paramédicos e bombeiros no local. Mesmo machucado, André voltou ao palco e prosseguiu com o show.

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De acordo com o G1, o cantor fraturou duas costelas e foi levado a um hospital no final da apresentação. O vocalista não participa do show da banda previsto para acontecer neste sábado (18), em Fortaleza. Assista ao vídeo do momento em que André é socorrido:

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André Frateschi é o grande vencedor da primeira temporada do programa PopStar, exibido na Globo. Brigando pelo título com outros cinco finalistas - Claudio Lins, Eduardo Sterblitch, Lucio Mauro Filho, Mariana Rios e Sabrina Parlatore -, ele levou a melhor cantando três grandes clássicos: Hey Jude, dos Beatles, Let's Get It On, de Marvin Gaye e Under Pressure, de Queen e David Bowie.

A disputa foi intercalada com apresentações como as de Fafá de Belém e Fabiana Karla, Daniel e Thiago Fragoso. Os dois primeiros eliminados foram Sabrina Parlatore e Lucio Mauro Filho, que, durante sua eliminação, revelou que está esperando uma filha. Depois, foi a vez de Eduardo Sterblitch e Mariana Rios, tida como uma das favoritas, deixarem o programa.

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Então, subiram ao palco quatro participantes eliminados da atração, Marcelo Mello Jr, Marcella Rica, Murilo Rosa e Rafael Cortez, para cantar a música tema do programa ao lado de Carlinhos Brown, compositor da canção.

A decisão do programa apresentado por Fernanda Lima e com a participação de Tiago Abravanel ficou entre André e Claudio, que cantaram Under Pressure e Aquilo Que Eu Sei de seu pai, Ivan Lins, respectivamente, No fim, André foi o vencedor.

Em comemoração aos 30 anos de carreira, a banda Legião Urbana volta ao Recife neste sábado (5), às 22h, no Cabanga Iate Clube, Zona Sul da cidade. O grupo atualmente é formado por Dado Villa-Lobos, Marcelo Bonfá e André Frateschi.

No repertório, a promessa é de levar ao público os principais clássicos que embalam gerações desde os anos 1980. O evento conta ainda com a abertura da banda Rock Zero Bala. Os ingressos já estão à venda no local e na internet. Os valores variam entre R$ 70 (pista/meia) e R$ 240 (frontstage/inteira).

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Serviço

Show Legião Urbana XXX Anos

Sábado (5) |22h

Cabanga Iate Clube do Recife (Av. Eng. José Estelita - Cabanga, Recife)

Legião Urbana e abertura de banda Rock Zero Bala

R$ 70 (pista/meia) e R$ 240 (frontstage/inteira)

Ingressos na  bilheteria do local e internet

Depois de 8 anos interpretando David Bowie no projeto Heroes, ao lado da parceira e mulher Miranda Kassin, fica difícil olhar para André Frateschi e não enxergar um pouquinho do camaleão do rock. Está ali, implícito, porém intacto. "São muitas as influências dele na minha vida, incluindo neste novo trabalho. Talvez musicalmente isso não fique tão claro em alguma música, mas Bowie é um artista completo e que me inspira todos os dias. Ele sempre estará dentro de mim", explica ele.

Agora pai de família e com os cabelos menos descoloridos do que os do ídolo do rock, Frateschi lança seu primeiro álbum autoral, Maximalista. O disco só chega às lojas em agosto, mas o show de lançamento será na quinta-feira, 26, no Sesc Pompeia. "Nunca tive pressa, foi um processo necessário para entender melhor minha própria essência. O reflexo disso tudo está em Maximalista", afirma o músico e ator paulistano de 39 anos, que recebeu a reportagem do jornal O Estado de S.Paulo para um bate-papo em sua casa na zona oeste de São Paulo.

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Ele conte que escolheu interpretar David Bowie por ter admiração. "Minha admiração começou quando ganhei o Aladdin Sane (1973). Tinha 9 anos. Achava que aquele cara era um super-herói, sei lá. Não entendia muito bem o Bowie. Depois de ter tocado em algumas bandas, queria interpretar alguém desafiador, tanto na parte vocal quanto na artística. O David Bowie tinha esses ingredientes, pois ele sempre esteve envolvido em todas as decisões da sua carreira, do figurino à iluminação. Ele é um artista completo, um dos maiores cantores do século. Foi um aprendizado único e que me deu bagagem para este novo disco.

O novo disco conta com a participação do pianista de Bowie, Mike Garson. Ele conte que queria incluir piano em algumas composições. "Estava no metrô e fiquei pensando em quem poderia fazer isso. O Mike Garson seria perfeito, imaginei, mas aquilo era algo tão distante. No entanto, resolvi mandar um e-mail. Disse que era um músico brasileiro, fã do trabalho dele e tinha algumas músicas. Para minha surpresa, ele respondeu. Pediu para que eu mandasse o material. Fiquei ainda mais em choque quando ele disse que tinha adorado. A partir daí, começamos a trabalhar juntos. Chorei muito quando ouvi o resultado final. Ficou lindo. Foi um sonho realizado. Ficamos amigos e ainda devo uma visita a ele em Los Angeles."

Maximalista tem letras fortes. Queda e Eu Não Tenho Saco externam bem isso. Ele conta que "Maximalista é um disco que fala sobre o caos urbano e o significado de pertencer a uma cidade frenética. As letras, no geral, externam os sentimentos de uma pessoa normal dentro de toda essa esquizofrenia coletiva. Eu nasci sentindo cheiro de fumaça de caminhão. Esse é o nosso Brasil paulistano. O disco fala de angústia e pressa. Elementos que não se aplicam apenas a São Paulo, mas a outras metrópoles. A música brasileira está muito identificada com o que ela mostrou para o mundo. Isso inclui o samba e a bossa nova, as grandes tendências musicais brasileiras. Esses gêneros, entretanto, não englobam o variado leque de músicos que temos. Por incrível que pareça, continua sendo difícil fazer rock’ n’ roll no País. Você é considerado americanizado ou indie. Minha vontade também era de falar sobre isso. Mostrar ao público que o que eu faço é tão brasileiro quanto um banquinho e um violão". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Caio Blat vai estrear como diretor de cinema com a adaptação do livro Juliano Pavollini, escrito em 1989 por Critóvão Tezza. No elenco, Cássia Kiss, Júlio Andrade, André Frateschi, Luís Melo e a esposa de Blat, Maria Ribeiro, já estão confirmados.

Quem também já tem participação garantida na nova produção é o rapper Criolo. Inicialmente convidado para emprestar a canção Freguês da Meia Noite, o mc entrou no projeto de cabeça e vai assinar toda a trilha sonora do filme, em parceria com Daniel Ganjaman. Criolo vai aparecer, inclusive, numa das cenas do longa, cantando num bordel.

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O filme começa a ser gravado em 2013, após o término de Lado a Lado, novela das 18h da Rede Globo, na qual Blat dá vida ao personagem Fernando. A equipe do filme, que está orçado em R$ 3 milhões conta ainda com o roteirista Hilton Lacerda, a diretora de arte Renata Pinheiro, o fotógrafo Gustavo Habda e Júlia Moraes.

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