Tópicos | Amal Alamuddin

O ator-norte-americano George Clooney anunciou que processará a revista francesa "Voici" por ela ter publicado, sem autorização, fotos de seus filhos gêmeos com a advogada britânica Amal Alamuddin.

As imagens mostram o casal segurando os bebês Ella e Alexander em sua mansão na região do lago de Como, no norte da Itália.

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"Escalaram nossas cercas, subiram nas árvores e tiraram, ilegalmente, fotos das crianças dentro de casa", disse Clooney por meio de uma nota, assegurando que a revista será acionada na Justiça.

Os gêmeos nasceram no início de junho e são os primeiros filhos tanto da advogada quanto do ator. Clooney e Amal se casaram em 2014, em uma luxuosa cerimônia em Veneza.

George Clooney e Amal Alamuddin, discretos e elegantes, selaram oficialmente sua união nesta segunda-feira na prefeitura de Veneza, após um longo fim de semana de festa.

O sr. e a sra. Clooney, que trocaram alianças no sábado à noite, disseram sim mais uma vez durante a cerimônia civil que durou apenas dez minutos e que foi celebrada por Walter Veltroni, amigo do ator e ex-prefeito de Roma.

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Em seguida, embarcaram no táxi-barco "Amore" em direção ao aeroporto Marco-Polo, de onde voaram para Londres em um jato particular.

Após um fim de semana de conto de fadas, o casal atrasou uma hora e meia em sua chegada à prefeitura, um magnífico edifício do século XIII, mas não deixou de cumprimentar os fãs e fotógrafos aglomerados no local.

Ao lado de sua esposa, vestida de forma muito elegante com calça creme e um grande chapéu combinando, George, por muito tempo um dos homens mais cobiçados do mundo, brincou com a multidão.

Nenhum dos convidados do fim de semana compareceu à prefeitura.

Mas um gato preto, sinal de má sorte em uma Itália supersticiosa, atravessou a prefeitura pouco antes da chegada do casal. E funcionários públicos manifestavam para denunciar a austeridade e a corrupção na cidade.

"É oficial, o nosso ideal masculino não está mais no mercado", suspirou Jane Hipkin, uma turista britânica.

No domingo, George e Amal pareciam muito contentes ao deixar o hotel onde se casaram no dia anterior para se juntar a seus convidados para um brunch em outro palácio, o Hotel Cipriani.

A noiva usava um vestido branco bordado com pétalas rosas e vermelhas, desenhado por Giambattista Valli, revelando suas longas pernas, e ostentava uma fina aliança definida com pequenos diamantes.

O noivo primeiro olhou para sua mão direita, antes de mostrar o anel que agora adorna o dedo anelar esquerdo. Aos 53 anos, após duas décadas de solterice, os hábitos demoram a voltar.

Para eles, o verdadeiro casamento ocorreu na noite de sábado em uma cerimônia privada, sem a presença dos paparazzi, e com a participação de mais de 130 convidados, em meio a uma variedade de espumantes e delícias.

"O casamento foi mais do que perfeito. Tanto generoso quanto simples", comentou Ramzi Alamuddin, o pai de Amal. "Eles combinam muito bem".

No Líbano, país onde Amal nasceu antes de sua família se mudar para a Grã-Bretanha quando ela tinha três anos, os internautas comemoraram no domingo uma boa notícia rara para o pequeno país, afetado há mais de três anos pela crise na vizinha Síria.

"Graças a Deus, Clooney tornou-se filho do Líbano", escreveram vários internautas.

Ator, diretor e produtor conhecido, George Clooney foi casado com Talia Balsam atriz entre 1989 e 1993, enquanto ele ainda estava acorrentado papéis pequenos, pouco antes de seu sucesso na série "ER/Plantão Médico", que o levou ao posto de sex-symbol internacional.

Alamuddin trabalhou na Corte Internacional de Justiça em 2004 como advogada de direitos humanos e, entre seus clientes, estiveram a ex-primeira-ministra ucraniana Yulia Tymoshenko, e o fundador Wikileaks, Julian Assange.

A advogada de origem anglo-libanesa Amal Alamuddin, noiva do ator americano George Clooney, declinou do convite de nomeação à Comissão de Investigação do Conselho de Direitos Humanos da ONU sobre as violações de leis humanitárias nas operações militares em Gaza e nos territórios ocupados.

Em um comunicado divulgado em Genebra, o presidente do Conselho de Direitos Humanos, o gabonês Baudelaire Ndong Ella, indicou nesta terça-feira que Alamuddin justificou sua recusa por compromissos profissionais.

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Advogada internacional formada em Oxford, Amal Allamudin trabalhou na Corte Internacional de Justiça em 2004 e também foi conselheira do procurador do Tribunal Especial para o Líbano.

Sua nomeação, junto a de outros juristas, foi anunciada na segunda-feira. "Ela tem experiência, mas aos 36 anos será a mais jovem especialista a servir a uma comissão de investigação da ONU, o que nos leva a crer que a ONU busca certa publicidade neste processo", reagiu após a nomeação a ONG UNWatch, muito mobilizada na defesa de Israel.

Essa Comissão de Investigação foi instalada por uma resolução do Conselho de 23 de julho para investigar eventuais violações do Direito Internacional Humanitário nas operações militares iniciadas em 13 de junho passado. Outro objetivo é identificar os possíveis responsáveis.

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