Tópicos | Alvoroço

Um misterioso objeto voador semelhante a um globo foi visto no norte do Japão, causando alvoroço na população e nas autoridades. Este objeto não identificado foi visto pela primeira vez na manhã de quarta-feira (17), quando moradores da cidade de Sendai, no norte do país, divulgaram imagens nas mídias sociais.

"Essa coisa branca não se move. O que é isso? Alguém pode me explicar?", escreveu um internauta, com a hashtag "objeto voador não identificado" em japonês.

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As autoridades disseram que ficaram surpresas com esse objeto. Algumas imagens de perto, tiradas por vizinhos e pela mídia local, pareciam mostrar um globo com uma hélice.

"O objeto parece um balão para observar o clima, mas não é nosso", disse à AFP nesta quinta-feira um responsável do escritório de Sendai da Agência Meteorológica do Japão.

A polícia local informou que enviou um helicóptero para confirmar a presença do objeto, mas também não conseguiu definir o que era, mesmo depois de consultar outras autoridades.

Já o Departamento Aeronáutico da Universidade Kyushu negou que o dispositivo fosse deles, depois que rumores circularam sobre o assunto.

Shinichiro Higashino, um professor associado ao departamento, explicou à Fuji TV que imagens mais próximas do objeto pareciam indicar que ele tinha painéis solares. "É possível estar fazendo observações científicas, ou supervisionando alguma coisa", disse.

O objeto misterioso estava em todas as redes de notícias e até foi objeto de uma pergunta ao porta-voz do governo em sua entrevista coletiva diária. Yoshihide Suga disse que o governo estava ciente do objeto, mas descartou a possibilidade de causar danos, ou ser obra de governos estrangeiros.

O enigma certamente durará, já que o objeto se dirigiu para o Pacífico, onde as autoridades perderam o rastro.

Um professor universitário provocou um grande alvoroço na Turquia após classificar de "animais" as pessoas que não rezam, em um programa da televisão estatal para comemorar o mês de jejum muçulmano do Ramadã.

"Um trecho do Alcorão diz (...) os animais não fazem orações e os que não fazem orações são animais", disse Mustafa Aşkar em um programa da televisão estatal TRT, divulgado durante o fim de semana.

Aşkar argumentou que os seres humanos são as únicas criaturas capazes de se curvar para orar, inclinando a testa. "Os seres humanos foram criados para orar de maneira ergonômica", disse Aşkar, professor da faculdade de Teologia da Universidade de Ancara.

Diante do crescente alvoroço, a direção de assuntos religiosos da Turquia emitiu um comunicado em sua conta no Twitter considerando as declarações do professor inaceitáveis. "O lugar, a importância e o valor das orações em nossa religião são conhecidos por todos", mas "é inaceitável humilhar ou insultar as pessoas atacando sua liberdade religiosa e para rezar".

O vice primeiro-ministro, Nurettin Canikli, recusou comentar as declarações de Aşkar, mas assegurou que "se constituem como delito", se forem realizadas as investigações e ações legais necessárias. "Não é um obstáculo", acrescentou.

A Constituição turca, de caráter laico, garante o princípio da liberdade religiosa, mas na Turquia aparecem cada vez mais vozes que criticam a islamização do país sob o governo do presidente Recep Tayyip Erdogan.

Engin Altay, do opositor Partido Republicano del Pueblo, classificou Aşkar como "lunático". "Eu li o Alcorão. Não existe nenhum trecho (...) Penso que este indivíduo é um lunático", disse à agência de notícias Dogan.

"Os únicos animais são na realidade aqueles que lhe permitem aparecer em uma importante cadeia de televisão como a TRT", acrescentou.

A apresentação de Beyoncé no show de intervalo do Superbowl 50 deu o que falar: a cantora americana fugiu do repertório "mainstream" habitual, dando lugar a críticas veladas contra a violência policial e a referências aos Panteras Negras, movimento radical de luta pelos direitos civis.

Na noite de domingo, diante de 111,9 milhões de telespectadores nos Estados Unidos - a terceira maior audiência da história da TV americana -, a estrela cantou sua nova música "Formation", lançada na véspera, para a surpresa de todos.

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Suas dançarinas usavam boinas pretas e erguiam o punho, como membros dos "Black Panthers", e fizeram uma coreografia na qual formavam um X, possível referência ao líder negro Malcom X, no gramado do Levi's Stadium de Santa Monica, palco da finalíssima do futebol americano.

Beyoncé deveria ter sido apenas a coadjuvante do show comandado pela banda britânica Coldplay, aparecendo nos minutos finais ao lado de Bruno Mars, mas acabou roubando a cena, usando um figurino inspirado em Michael Jackson.

Amplamente divulgado na Internet, o clipe da nova música denuncia a forma como a população negra de Nova Orleans sofreu com as consequências do furacão Katrina, em 2005. As letras também criticam a violência policial e enaltecem a beleza negra e a cultura afro-americana.

A diva pop de 34 anos, que, ao lado do marido, o rapper e produtor Jay-Z, comanda um império musical avaliado em um bilhão de dólares, nunca tinha ido tão longe no engajamento político. Nos últimos anos, ela chegou até a dar uma guinada feminista, mas sua carreira foi construída em cima de hits mais comerciais, que celebram o amor, o glamour e a ostentação.

'Bill Gates negra'

Em "Formation", Beyoncé se descreve como um "futura Bill Gates negra", referindo-se ao bilionário fundador da Microsoft, que doa parte de sua fortuna a causas beneficentes.

"Ganhei esse dinheiro todo, mas nunca abandonei minhas raízes", continua a música, que relata a origem da cantora, nascida em Houston, no Texas, de pais oriundos de Louisiana e do Alabama, dois estados do sul marcados pelo passado escravocrata.

O clipe também reverencia os protestos do movimento "Black Lives Matter", que agita o país há um ano e meio, desde a morte do adolescente Michael Brown. Desarmado, ele foi morto a tiros por policiais em Ferguson, no Missouri, episódio seguido por vários casos semelhantes em outras cidades americanas.

"Parem de atirar na gente", diz uma mensagem escrita no clipe, enquanto uma criança dança na frente de policiais.

Em outro trecho do vídeo, gravado em Nova Orleans por Milana Matsoukas, um homem lê um jornal onde aparece na capa uma foto de Martin Luther King, com o título "Mais do que um sonhador", em referência ao famoso discurso "I Have a Dream" (Eu tenho um sonho).

O clipe também mostra a filha de Beyoncé, Blue Ivy, de quatro anos, com cabelo black power, no momento em que a cantora defende a beleza negra: "gosto do meu nariz negro, com narinas tipo Jackson Five".

Reações divididas

A apresentação de Beyoncé no Superbowl foi bastante elogiada nas redes sociais, mas a estrela também sofreu duras críticas.

No Facebook, membros da Associação Nacional dos Xerifes disseram ter baixado o volume e virado as costas para a televisão durante o show do intervalo, em sinal de protesto.

O ex-prefeito republicano de Nova York Rudy Giuliani, conhecido por ter reduzido a violência na cidade ao reforçar o esquema policial, lamentou o fato de a cantora não ter passado uma mensagem de unidade. Ele também fez um apelo para que a comunidade negra respeite mais as autoridades.

Já a co-fundadora do "Black Lives Matter" Opal Tometi fez questão de homenagear a diva no Twitter.

Beyoncé e Jay-Z nunca esconderam suas orientações políticas. Ambos apoiaram o presidente Barack Obama desde o início e até organizaram eventos para arrecadar fundos para sua campanha para a reeleição, em 2012.

A iniciativa foi retribuída com um convite para cantar o hino americano durante a posse do segundo mandato de Obama.

No passado, porém, os astros já foram criticados pela falta de engajamento.

Conhecido por ser um militante de longa data dos direitos civis, o cantor Harry Belafonte afirmava em 2012 que o casal tinha "virado as costas para suas responsabilidades sociais".

Em meio à controvérsia, Beyoncé mostrou que não perdeu o talento com os negócios: minutos depois do Superbowl, a cantora anunciou uma nova turnê de 40 datas na América do Norte e na Europa.

Em 2013, a diva foi atração do Rock in Rio e chegou a dançar funk no final da apresentação.

O Superbowl 50 também foi marcado por uma apresentação surpreendentemente contida da sempre polêmica Lady Gaga, muito elogiada pela interpretação sóbria do hino americano.

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A vinda de Rihanna para o fim da Copa do Mundo está causando muita agitação entres os fãs – principalmente entre os artistas brasileiros. A cantora, que chegou na última sexta (11) no Rio de Janeiro, foi muito assediada  e enquanto saia do hotel em que está hospedada várias pessoas aguardavam sua passagem. A também cantora estava tão ansiosa por conhecer Rihanna que conseguiu furar o bloqueio dos seguranças e tentou tirar uma foto com a moça, que estava visivelmente incomodada pela presença da multidão. 

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Depois as duas se encontraram e finalmente Anitta conseguiu sua tão desejada foto. Ela postou a imagem nas redes sociais e fez uma declaração de amor a Rihanna. “Hoje foi minha vez de ser fã. Não contive a emoção desde que ela chegou ao Brasil e fui conhecer minha musa inspiradora. Nas outras vindas dela pra cá eu me segurei, mas sou de carne e osso né?! hahaha... hoje o coração falou mais alto. Não fiz a linha contida, não fiz a linha acostumada, não fiz a linha blasé, não fiz a linha intima... Fui só eu mesma, admiradora (e muito nervosa também) na frente da sua maior referência, e não pude ter resultado melhor.... deslumbrante, carinhosa, maravilhosa e tudo mais... Simplesmente estou mais apaixonada ainda. Ver pessoalmente a mulher que me fez sonhar acordada todas as vezes que via um trabalho me encorajando pra correr atrás do meu sonho, é uma experiência inexplicável. Segurei o choro. Meu ícone de personalidade artística, hoje na minha frente, me abraçando, falando comigo. Seu trabalho mudou a minha vida de forma direta. Minha admiração por ela não tem tamanho, e hoje pude dizer isso pessoalmente.”

 

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