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A Ópera Metropolitana de Nova York anunciou nesta segunda-feira (12) a demissão do maestro James Levine devido à sua "conduta sexualmente abusiva e assediadora" de jovens músicos. Em dezembro, a ópera já havia suspendido Levine, seu maestro durante 40 anos, após as primeiras denúncias públicas.

Mesmo aposentado desde 2016, Levine ainda era diretor musical emérito do Met e até dezembro seguia trabalhando ocasionalmente como maestro.

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Após uma investigação que incluiu entrevistas com mais de 70 pessoas, o Met disse que encontrou "provas confiáveis de que Levine teve uma conduta sexualmente abusiva e assediadora com artistas vulneráveis sobre os quais tinha autoridade, no começo de suas carreiras".

O assédio e os abusos dos jovens aconteceram "antes e durante o período no qual trabalhou no Met", afirmou. Mas o Met disse que não encontrou evidências de encobrimento desse comportamento por parte de sua administração ou direção, e que essas acusações "não têm nenhum fundamento".

Desde que mais de uma centena de mulheres acusaram de assédio, agressão sexual ou estupro o produtor de cinema e televisão Harvey Weinstein, em outubro passado, os Estados Unidos vivem uma onda de denúncias de abuso sexual que derrubaram homens poderosos em outras indústrias, da música ao balé, da gastronomia à política, das finanças aos meios de comunicação.

Uma criança de 8 anos pode ter sido vítima de abusos sexuais praticados pelo próprio padrasto. Essa violência só foi alarmada depois que a própria garota fugiu de casa na tentativa de evitar os abusos praticados pelo homem que não teve o seu nome divulgado. Esse caso aconteceu em Carpina, Zona da Mata Norte de Pernambuco.

A Polícia Civil informa que "já instaurou procedimento policial sobre o caso, que as providências legais já foram iniciadas". A Polícia se pronunciará ao final das investigações, uma vez que o andamento do processo será em caráter sigiloso. 

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Os agentes informaram à TV Jornal que o suspeito costumava acariciar as genitálias da criança. Ela passou por exames no Instituto de Medicina Legal (IML). Conforme divulgado pela TV, o padrasto fugiu. O caso está sendo investigado pela delegada Barbara Fort, da Delegacia de Carpina.

A Justiça de São Paulo mandou soltar o vendedor Atercino Ferreira de Lima Filho, que há quase um ano está preso injustamente por abuso sexual dos filhos. Ele havia sido condenado a 27 anos de prisão. 

A condenação, de acordo com o G1, foi fundamentada nos depoimentos dos filhos, que contaram terem sido obrigados a mentir sobre os abusos para prejudicar o pai, que estava separado da mãe. Aos 51 anos, Atercino está preso na Penitenciária José Parada Neto, em Guarulhos-SP.

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O vendedor e a mulher se separaram em 2002 e os filhos Andrey e Aline ficaram sob a guarda da mãe, que foi morar na casa de uma amiga, conforme o G1. Os irmãos contam ter sofrido maus tratos nesse período a ponto de fugirem da casa. Eles moraram em um orfanato e em seguida começaram a lutar pela inocência do pai.

Em 2012, o filho registrou em cartório uma escritura de declaração afirmando nunca haver sofrido abusos do pai. Escreveu: "Eu, quando criança, era ameaçado e agredido para mentir sobre abusos sexuais".

A família foi auxiliada pelo Innocence Project, ação sem fins lucrativos que luta para libertar pessoas presas injustamente. Atercino já foi avisado de sua absolvição. Ele deverá ser solto nesta sexta-feira (2). 

Um homem foi preso na última sexta-feira (23) por tentar estuprar uma mulher em Paulista, na Região Metropolitana do Recife. As informações foram divulgadas nesta segunda-feira (26) pela Polícia Civil. O acusado foi identificado como Cleidinaldo Andrade de Santana, 39 anos. Imagens apresentadas durante a coletiva de imprensa mostram momentos antes e depois do crime. 

De acordo com a Polícia Civil, o crime aconteceu na madrugada do último dia 3 de fevereiro. A vítima não tinha nenhuma relação com o homem. “Ela o conheceu no dia do fato. Ele estava bebendo com um conhecido dela e ela acompanhou eles até a casa desse conhecido, onde eles continuaram bebendo”, explicou a delegada Fabiana Leandro, da 5ª Delegacia da Mulher. Em um certo momento, a vítima disse que iria embora e Cleidinaldo se ofereceu para acompanhá-la. 

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Durante o trajeto, o acusado pediu para parar porque estava com dor de barriga. “Ele se afastou e dois minutos depois surpreendeu ela dando uma gravata e puxando ela pra dentro do matagal. Mandou ela ficar calada e disse que faria ‘amor’ com ela”, relatou a delegada. A vítima tentou se defender e os dois entraram em luta corporal. Cleidinaldo Andrade deu socos e chutes na mulher, que conseguiu mordê-lo, tirando sangue de um dos dedos da mão dele. Foi nesse momento que ela se soltou e buscou ajuda. “Mesmo assim, durante a luta ele conseguiu tirar toda a roupa dela. Ela correu até o Shopping North Way e pediu ajuda aos seguranças, que deram apoio e chamaram a Polícia Militar”, disse a delegada Fabiana Leandro. 

Ainda de acordo com a Polícia Civil, Cleidinaldo já foi indiciado antes por estupro e lesão corporal por violência doméstica contra uma ex-companheira dele. “A divulgação da foto do suspeito é para que, se houver outras vítimas, elas nos procurem na delegacia e façam a denúncia”, explicou Fabiana. O acusado foi encaminhado para o Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), em Abreu e Lima, na Região Metropolitana do Recife.

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Nos últimos meses, o esporte mundial foi tomado por diversas denúncias de assédio, exploração e abuso sexual, ainda mais depois de casos de repercussão internacional, como das ginastas nos Estados Unidos e de jogadores na Inglaterra. .

Diego Lugano, Rodrigo Caio, Giovanni (ex-Santos), Julio Cesar (goleiro do Red Bull Brasil), Leandrão (Boavista), Danilo Fernandes, Felipe (zagueiro do Porto), Souza (ex-Flamengo), Cicinho, Edu Dracena e Moisés, entre outros, gravaram vídeos e mensagens para chamar a atenção para o assunto. "A ideia foi chamar jogadores de destaque, que são ouvidos pelo grande público e são formadores de opinião", explicou Alexandre Montrimas, ex-goleiro e que já passou por situações delicadas em sua carreira.

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"Eu sofri essa tentativa de abuso durante muitos anos, mas sempre entendi o que era isso, pois tinha meus pais perto de mim. Em 10 dos meus 20 anos de carreira, entre categoria de base e clubes pequenos, eu fui assediado. Justamente em um período em que eu me encontrava vulnerável", disse.

Agora, Montrimas dá palestras para crianças e adolescentes dos clubes em todo do Brasil para alertar sobre esse perigo. "O assédio vem em forma de convite, de abuso psicológico. Explico aos jovens o que é assédio e o que fazer para evitar e como denunciar. Após as palestras, às vezes eu tenho relatos de abusos sexuais, não no clube, mas de um amigo de alguém. Eles se identificam com isso, pois acaba criando uma ligação de confiança."

As palestras são de prevenção. Quando o público é formado por crianças dos times sub-10 e sub-13, Montrimas pede também a presença dos pais, que muitas vezes precisam ser alertados sobre os perigos que rondam seus filhos. "Aos poucos, os assistentes sociais foram entendendo o projeto. Hoje tenho o apoio de todos eles", comentou o ex-jogador, ciente de que a quantidade de assistentes sociais nos clubes brasileiros - 45 no total em todo País - é muito pequena.

O início do trabalho foi no ano passado. Segundo o presidente do sindicato, Rinaldo Martorelli, em torno de 1.500 jovens já foram atendidos pelas palestras. "O que a gente percebe é que a 'autoridade' do assediador acaba intimidando o assediado, ou às vezes a fragilidade, inclusive financeira, do assediado leva a esse tipo de situação. A ‘autoridade’ do treinador, do preparador, do agente. Muitas vezes o menino nem entende que é assédio", afirmou.

Tanto Martorelli quanto Montrimas lembram que esse tipo de campanha pode ajudar a prevenir situações como a que ocorreu na ginástica dos Estados Unidos, quando o médico Larry Nassar abusou de 156 mulheres e foi condenado a 175 anos de prisão. Na segunda-feira, o ex-treinador inglês Barry Bennell foi condenado a 30 anos de prisão por abusar de 12 crianças de 8 a 15 anos em um time que está atualmente na quarta divisão inglesa.

"Se tivesse tido campanha explicando o que é abuso, até para os pais, talvez esses episódios tristes não tivessem acontecido. Futebol é um esporte de massa e os alvos ficam fáceis para esses predadores. Queremos chamar atenção para o assunto", concluiu Montrimas.

Um ex-treinador da base de clubes ingleses foi considerado culpado por 43 casos de abusos sexuais contra menores de idade. O mais novo veredicto foi definido nesta quinta-feira, em julgamento realizado em Liverpool e que detalhou como Barry Bennell se aproveitava da confiança de seus jovens comandados para cometer os crimes.

O tribunal definiu que Bennell era culpado de mais sete casos de abuso sexual contra menores, que se somam aos 36 já considerados pela Corte da Coroa de Liverpool na última terça-feira. Agora, a sentença do ex-treinador será anunciada na próxima segunda-feira.

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"Por décadas, nós nos mantivemos em silêncio, exatamente como nosso abusador pediu", declarou Micky Fallon, uma das vítimas, após o julgamento desta quinta. "Por décadas, nós vivemos com medo. Hoje, as vozes roubadas de uma geração foram ouvidas."

De acordo com os julgamentos realizados em Liverpool, Bennell é culpado de 43 casos de abusos contra 11 menores. Antes, o próprio ex-treinador havia admitido envolvimento em sete casos de assédio contra três jovens.

Os abusos de Bennell aconteceram quando ele trabalhava em clubes do noroeste da Inglaterra, como o Manchester City, entre 1979 e 1990. Por isso, o líder do Campeonato Inglês se manifestou sobre o julgamento nesta quinta-feira.

"O Manchester City oferece sua sincera compaixão a todas as vítimas pelas inimagináveis traumáticas experiências que atravessaram. Ninguém pode retirar seu sofrimento ou o que sofreram outras vítimas de abuso sexual quando criança no meio do futebol. Todas as vítimas deveriam ter completa proteção do tipo de dano que sofreram", comentou.

Um ex-treinador da base de clubes ingleses foi considerado culpado por 43 casos de abusos sexuais contra menores de idade. O mais novo veredicto foi definido nesta quinta-feira, em julgamento realizado em Liverpool e que detalhou como Barry Bennell se aproveitava da confiança de seus jovens comandados para cometer os crimes.

O tribunal definiu que Bennell era culpado de mais sete casos de abuso sexual contra menores, que se somam aos 36 já considerados pela Corte da Coroa de Liverpool na última terça-feira. Agora, a sentença do ex-treinador será anunciada na próxima segunda-feira.

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De acordo com os julgamentos realizados em Liverpool, Bennell é culpado de 43 casos de abusos contra 11 menores. Antes, o próprio ex-treinador havia admitido envolvimento em sete casos de assédio contra três jovens.

Os abusos de Bennell aconteceram quando ele trabalhava em clubes do noroeste da Inglaterra, como o Manchester City, entre 1979 e 1990. Por isso, o líder do Campeonato Inglês se manifestou sobre o julgamento nesta quinta-feira.

"O Manchester City oferece sua sincera compaixão a todas as vítimas pelas inimagináveis traumáticas experiências que atravessaram. Ninguém pode retirar seu sofrimento ou o que sofreram outras vítimas de abuso sexual quando criança no meio do futebol. Todas as vítimas deveriam ter completa proteção do tipo de dano que sofreram", comentou.

Um ex-treinador da base de clubes ingleses foi considerado culpado por 43 casos de abusos sexuais contra menores de idade. O mais novo veredicto foi definido nesta quinta-feira, em julgamento realizado em Liverpool e que detalhou como Barry Bennell se aproveitava da confiança de seus jovens comandados para cometer os crimes.

O tribunal definiu que Bennell era culpado de mais sete casos de abuso sexual contra menores, que se somam aos 36 já considerados pela Corte da Coroa de Liverpool na última terça-feira. Agora, a sentença do ex-treinador será anunciada na próxima segunda-feira.

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Os abusos de Bennell aconteceram quando ele trabalhava em clubes do noroeste da Inglaterra, como o Manchester City, entre 1979 e 1990. Por isso, o líder do Campeonato Inglês se manifestou sobre o julgamento nesta quinta-feira.

"O Manchester City oferece sua sincera compaixão a todas as vítimas pelas inimagináveis traumáticas experiências que atravessaram. Ninguém pode retirar seu sofrimento ou o que sofreram outras vítimas de abuso sexual quando criança no meio do futebol. Todas as vítimas deveriam ter completa proteção do tipo de dano que sofreram", comentou.

Um ex-treinador da base de clubes ingleses foi considerado culpado por 43 casos de abusos sexuais contra menores de idade. O mais novo veredicto foi definido nesta quinta-feira, em julgamento realizado em Liverpool e que detalhou como Barry Bennell se aproveitava da confiança de seus jovens comandados para cometer os crimes.

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A Polícia Militar (PM) de Altinho, no Agreste de Pernambuco, recebeu vídeos íntimos de uma menina de 12 anos através do WhatsApp. A denúncia dava conta de que os abusos estavam sendo cometidos pelo próprio tio da jovem.

Uma equipe foi até o local indicado pelo denunciante e encontrou o acusado e a menina praticamente despidos. Aos policiais, a menina contou que os abusos ocorriam desde que ela tinha seis anos.

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Por diversas vezes, a criança contou ter sido ameaçada para que não denunciasse o crime. Na cama do acusado havia uma peça íntima da vítima.

A família da garota foi informada do abuso. As partes foram levadas à delegacia do município.

O procurador-geral de Michigan, Bill Schuette, criticou a Universidade Estadual de Michigan por permitir que Larry Nassar abusasse sexualmente de crianças e mulheres durante anos, e também mandou um recado para o conselho de administração da instituição.

"Não preciso de conselhos do conselho", disse Schuette em uma entrevista coletiva neste sábado. "Francamente, eles são os últimos que deveriam dar conselhos por causa de seu comportamento".

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A procuradoria investiga a forma como a universidade lidou com as acusações de abuso sexual contra o médico. Schuette disse que Williams Forsyth, um promotor aposentado com mais de 40 anos de experiência, trabalhará em tempo integral na investigação independente. Forsyth liderará um grupo que inclui investigadores do escritório da procuradoria de Michigan e da polícia estadual.

"O que deixou a Estadual de Michigan apertada é a sensação de que eles se esconderam informações", disse Forsyth. "Talvez porque eles pensaram que isso os tornaria melhores, mas você não pode fazer isso ".

Nassar foi sentenciado nesta semana a um mínimo de 40 anos de prisão por abusar sexualmente de jovens mulheres, muitos delas atletas da universidade. Há uma crescente pressão para saber se funcionários da universidade estavam conscientes do seu comportamento e de como eles reagiriam às acusações de abusos.

A presidente da universidade, Lou Anna Simon, renunciou algumas horas depois da sentença contra Nassar na quarta-feira, e o diretor esportivo da universidade, Mark Hollis, deixou seu cargo na sexta-feira.

Os jornais Lansing State Journal e The Detroit News informaram na sexta-feira que a universidade não compartilhou com uma paciente todas as conclusões de uma investigação de 2014 sobre suas acusações contra Nassar por abuso sexual.

A paciente, Amanda Thomashow, recebeu uma versão abreviada do relatório, que concluiu que o comportamento de Nassar não era de natureza sexual, e por isso não violava a política da universidade sobre assédio.

A universidade não forneceu a Thomashow o resto de suas descobertas, incluindo que Nassar não explicou os procedimentos "invasivos e sensitivos" que realizou, e que ao não receber o consentimento dos pacientes "expunha os pacientes a um trauma desnecessário com base na possibilidade de que (o tratamento) foi percebido como comportamento sexual inapropriado".

Além de seu trabalho na universidade, Nassar atuou como médico da Federação de Ginástica dos Estados Unidos, e várias atletas olímpicas do país o denunciaram por abuso sexual. Toda a diretoria da federação renunciou após pressão do Comitê Olímpico dos Estados Unidos.

Uma mulher assegurou ter sido drogada e sofrido abusos quando tinha 17 anos por parte do ilusionista David Copperfield, que negou a acusação.

A ex-modelo Brittney Lewis disse à revista The Wrap que o incidente ocorreu em 1988, quando foi convidada pelo mágico a um de seus shows na Califórnia.

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Na época ele tinha 32 anos e estava no auge de sua carreira, depois de fazer a Estátua da Liberdade "desaparecer" e de "levitar" sobre o Grand Canyon.

Lewis disse que após o espetáculo ambos foram a um bar, onde o mágico pôs algo em sua bebida que a fez desmaiar. Depois, lembra de 'flashes' dela sendo carregada do bar, entrando em um táxi, chegando a um quarto, e de Copperfield de robe.

"Lembro que tiraram a minha roupa", disse. "Beijava meu rosto, e depois lembro como foi descendo pelo meu corpo até que, quando chegou embaixo, desmaiei completamente".

Quando acordou de manhã, Copperfield "queria que eu soubesse que não tinha acontecido nada porque eu era menor de idade. Disse: 'não penetrei em você'". "Não havia fluidos, mas ele pode ter usado uma camisinha", continuou em seu relato a The Wrap.

A revista indicou que cinco pessoas corroboraram o relato e que Lewis contou sua história ao FBI quando a agência estava investigando, em 2007, uma denúncia de assédio sexual da modelo Lacey Carroll contra Copperfield.

O ilusionista, que tem um show em Las Vegas, negou na quarta-feira a denúncia em uma mensagem no Twitter, na qual destacou a importância do movimento #MeToo, que surgiu com a onda de denúncias sexuais na indústria do entretenimento.

"Imaginem o que se sente, acreditando no movimento, ao ser falsamente acusado no passado", escreveu em referência ao caso de 2007. "Enquanto passo por outra tempestade, quero que o movimento continue florescendo".

"Sempre escutem e considerem todos os elementos com muito cuidado, mas por favor, pelo bem de todos, não se apressem em julgar".

Depois de uma semana de julgamento e sentidos depoimentos de mais de 150 ginastas, o ex-médico da Federação de Ginástica dos Estados Unidos (USA Gymnastics) Larry Nassar conheceu nesta quarta-feira sua sentença. Ele foi condenado a até 175 anos de prisão por abusar sexualmente de atletas, a maior parte delas menor de idade.

O julgamento era referente a sete dos seus crimes cometidos em Michigan, todos de abuso, mas a juíza Rosemarie Aquilina permitiu que todas as ginastas abusadas por Nassar comparecessem para prestar depoimento. O resultado foi longas e comoventes audiências, que tomaram conta do noticiário dos Estados Unidos até esta quarta.

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Desde o início, a juíza Aquilina se mostrou disposta a fazer Nassar pagar por seus crimes. E nesta quarta-feira, admitiu a satisfação com a condenação. "Você não fez nada para merecer sair da prisão novamente. Eu acabei de assinar sua pena de morte", declarou.

Nassar, de 54 anos, já havia se declarado culpado por abusar de sete pessoas na região de Lansing, mas foram liberados os depoimentos de todas aquelas que quisessem acusá-lo no julgamento desta semana. Inicialmente, cerca de 80 mulheres iriam falar em três dias, mas novas vítimas foram aparecendo. No total, foram 158 testemunhos em sete dias de audiência.

Após as acusações iniciais de Rachael Denhollander, primeira pessoa a tornar públicas as acusações contra Nassar, mais e mais ginastas ganharam voz contra o médico, incluindo campeãs olímpicas pelos Estados Unidos, como Simone Biles, Gabby Douglas, Aly Raisman, Jordyn Wieber e McKayla Maroney.

Estas mulheres narraram que o médico as tocava com as mãos, sem qualquer justificativa, quando estavam na maca de exames. Elas eram menor de idade quando os crimes aconteceram e explicaram que não se manifestavam na época por confiarem em Nassar, por se negarem a aceitar o que ocorrera ou por medo de fazer uma denúncia.

O próprio Nassar já havia sido condenado em dezembro do ano passado a 60 anos de prisão por posse de pornografia infantil. Diante de tantas evidências e do comportamento do médico nos últimos anos, a juíza Aquilina não mediu palavras ao criticá-lo nesta quarta.

"É uma honra e um privilégio condená-lo. Você é um perigo, continua sendo um perigo", afirmou. "Estou considerando o impacto de todos os depoimentos, não apenas das sete mulheres relacionadas às acusações. Não era medicina o que você fazia, não era um tratamento. Você não é um médico. Não mandaria meus cachorros para você. Você sabia que tinha um problema desde jovem, antes de virar um médico. Isso está claro para mim. Você poderia ter se afastado da tentação, mas não o fez. Sua decisão de molestar foi precisa, calculada, desonesta, desprezível."

Ao longo da semana, Nassar criticou a abertura dada para que todas as ginastas falassem no julgamento e acusou Aquilina de transformar o processo em um "circo midiático", mas foi duramente repreendido pela juíza. "Você pode achar duro estar aqui escutando, mas nada é mais difícil do que aquilo que suas vítimas encararam por milhares de horas nas suas mãos."

Nesta quarta, Nassar mudou a postura e se disse arrependido de suas ações. "Suas palavras nos últimos sete dias tiveram um impacto significativo em mim, me abalaram muito, me estremeceram até a espinha. Não tenho palavras para dizer o quanto estou arrependido. Vou carregar suas palavras pelo resto dos meus dias", afirmou.

Em meio a onda de denúncias de abuso sexual que vem assombrando Hollywood, Dylan Farrow veio a público para falar do seu caso pessoal. Essa é a primeira vez que a filha adotiva de Woody Allen voltou a falar sobre os abusos cometidos pelo diretor na sua infância. "Eu estou dizendo a verdade e acho importante que as pessoas percebam que uma vítima, a acusadora, é importante, e que são suficientes para mudar as coisas", disse ela em entrevista ao canal americano CBS.

Ela, que também é filha da atriz Mia Farrow, com quem o cineasta namorou durante 12 anos, mencionou que os abusos aconteceram quando tinha apenas 7 anos de idade. Na entrevista, ela falou também dos movimentos “Me Too” e “Time’s Up”, que tentam expor e combater esses casos que não param de surgir na indústria cinematográfica americana.

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O primeiro nome a ser derrubado pelas denúncias de assédio foi Harvey Weinstein. O produtor foi exposto justamente por uma reportagem feita por Ronan Farrow, filho legítimo de Woody Allen com Mia Farrow, e irmão de Dylan. Na época da publicação, ele afirmou: “O histórico da minha família me fez entender desde cedo o que é abuso”. 

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Em São Paulo, a campanha “Juntos podemos parar o abuso sexual no transporte”, coordenada pelo Tribunal de Justiça, envolve o Metrô, CPTM e EMTU e orienta as vítimas e testemunhas a denunciarem os abusadores.

Nos trens do Metrô de São Paulo, vítimas e testemunhas devem procurar algum funcionário da companhia, acessar o aplicativo “Metrô Conecta” ou o serviço SMS Denúncia (97333-2252). A mensagem é transmitida para o Centro de Controle de Segurança, que mobiliza os agentes mais próximos para o atendimento da ocorrência.

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Na CPTM, fatos envolvendo abuso sexual nos trens devem ser informados aos funcionários, para que o agressor seja encaminhado à delegacia de polícia mais próxima para registro do Boletim de Ocorrência (BO). O ocorrido também pode ser encaminhado ao serviço do SMS Denúncia (97150-4949). É importante descrever características físicas e roupas do agressor para facilitar a a sua identificação e localização.

A EMTU orienta os colaboradores da empresa a denunciar os criminosos pelo telefone 190 da Polícia Militar. Segundo a empresa, os funcionÁrios recebem treinamento de como atender e prestar apoio às vítimas.

Agressões e violência contra as mulheres são encaminhadas para delegacias especializadas no estado de São Paulo. São 133 delegacias do gênero, distribuídas na Capital, Região Metropolitana, no Litoral e Interior.

 

Serviço

Delegacias da Mulher em São Paulo 

1ª Delegacia de Defesa da Mulher – Centro.

Rua Dr. Bittencourt Rodrigues, 200 – térreo – CEP 01017-010 – São Paulo.

Telefone: (11) 3241-3328. 

2ª Delegacia de Defesa da Mulher – Sul.

Avenida Onze de julho, 89 – térreo – CEP 04041-050 – São Paulo.

Telefone: (11) 5084-2579. 

3ª Delegacia de Defesa da Mulher – Oeste.

Avenida Corifeu de Azevedo Marques, 4300 – 2º andar – CEP 05339-002 – São Paulo.

Telefone: (11) 3768-4664. 

4ª Delegacia de Defesa da Mulher – Norte.

Avenida Itaberaba, 731 – 1º andar – CEP 02734-000 – São Paulo.

Telefone: (11) 3976-2908. 

5ª Delegacia de Defesa da Mulher – Leste.

Rua Dr. Corinto Baldoíno Costa, 400 – 2º andar –  CEP 03069-070 – São Paulo.

Telefone: (11) 2293-3816. 

6ª Delegacia de Defesa da Mulher – Santo Amaro.

Rua Sargento Manoel Barbosa da Silva, nº 115 – 2º andar – CEP 04675-050 – São Paulo.

Telefone: (11) 5521-6068 e 5686-8567. 

7ª Delegacia de Defesa da Mulher – São Miguel Paulista.

Rua Sabbado D’Angelo, 46 – Itaquera – térreo – CEP 08210-790 – São Paulo.

Telefone: (11) 2071-3488. 

8ª Delegacia de Defesa da Mulher – São Mateus.

Avenida Osvaldo do Valle Cordeiro, 190 – 2º andar – CEP 03584-000 – São Paulo.

Telefone: (11) 2742-1701. 

9ª Delegacia de Defesa da Mulher – Pirituba.

Avenida Menotti Laudisio, 286 – térreo – CEP 02945-000 – São Paulo.

Telefone: (11) 3974-8890.

Para outras localidades, acesse: https://www.defensoria.sp.def.br/dpesp/Default.aspx?idPagina=3454 

A ginasta norte-americana Simone Biles, um dos destaques dos Jogos Olímpicos Rio 2016, denunciou nesta segunda-feira (15) que foi vítima de abuso sexual por parte de Larry Nassar, ex-médico da seleção dos Estados Unidos de ginástica.

Em um texto publicado no Twitter, Biles, 20 anos, contou que estava relutante em compartilhar sua história, mas que agora reconhece que a culpa não foi sua. "Sou uma das tantas sobreviventes que foram abusadas sexualmente por Larry Nassar. Por favor, acreditem em mim quando digo que foi muito mais difícil falar primeiro essas palavras em voz alta do que é agora, ao colocá-las no papel", diz.

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Sem entrar em detalhes, a ginasta acusa Nassar de comportamentos "nojentos e abusivos" e afirma que não carregará a culpa que pertence ao médico e à federação norte-americana de ginástica (Usag).

"Por muito tempo me questionei: 'Fui muito ingênua? Foi minha culpa?'. Agora eu sei as respostas para essas perguntas. Não, não foi minha culpa. É incrivelmente difícil reviver essas experiências, e parte meu coração ainda mais pensar que, enquanto trabalho para competir em Tóquio 2020, terei de voltar repetidamente ao mesmo local de treinamento onde fui abusada", acrescenta.

Em seguida, Biles diz saber que essa experiência não a define e que prometeu a si mesma que continuará competindo com todo o seu "coração". "Não deixarei que um homem e aqueles que o habilitaram roubem meu amor e minha alegria", escreve, antes de pedir que todos respeitem sua "privacidade".

A ginasta conquistou quatro medalhas de ouro e uma de bronze no Rio de Janeiro, após uma trajetória de superação, na qual teve de enfrentar seu abandono pela mãe, usuária de drogas. Ao todo, cerca de 140 mulheres já acusaram Nassar, e uma sentença contra ele, referente a sete casos, é prevista para esta semana.

Se condenado, o ex-médico, já sentenciado anteriormente por posse de material de pornografia infantil, pode pegar prisão perpétua.

Da Ansa

O ator e comediante americano Aziz Ansari reconheceu ter tido um encontro sexual com a mulher anônima que lhe acusou de abuso, mas garante que a relação foi "totalmente consentida".

Uma fotógrafa de 23 anos do Brooklyn, Nova York, identificada como "Grace", fez as acusações em uma entrevista à revista digital Babe, publicada no domingo.

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Ela disse que conheceu Ansari - que recentemente recebeu um Globo de Ouro por seu papel na série do Netflix "Master of None" - em setembro de 2017, na festa dos prêmios Emmy, e eles se encontraram alguns dias depois em Nova York.

Grace disse que depois de jantar eles foram para o apartamento se Ansari, onde o ator fez diversas investidas agressivas, apesar de seus "sinais verbais e não verbais" que indicavam que não queria ter relações sexuais com ele.

"Sei que, fisicamente, estava emitindo sinais de que não estava interessada. Acho que ele absolutamente não notou e, se notou, ignorou", disse a mulher à Babe. "Acho que o Aziz se aproveitou de mim. Não me escutou e me ignorou. Foi a pior experiência que eu já tive com um homem", acrescentou.

Em uma declaração à revista, Ansari reconheceu o encontro, mas afirmou que a relação, "segundo todos os indícios, foi completamente consentida", escreveu.

"No dia seguinte, recebi uma mensagem de texto dela dizendo que, apesar de 'ter parecido que estava tudo bem', depois de uma reflexão mais profunda, ela se sentiu desconfortável", disse.

"É verdade que tudo pareceu normal para mim, então quando eu soube que não foi assim para ela, fiquei surpreso e preocupado".

Ansari acrescentou que respondeu a Grace em particular e também expressou seu apoio ao movimento de mulheres que se pronunciam contra o abuso sexual, surgido a partir das dezenas de acusações contra o magnata de Hollywood Harvey Weinstein.

Ansari é conhecido por seus papéis como Tom Haverford na série "Parks and Recreation" e Dev Shah em "Master of None", na qual também assina o roteiro.

Em O Outro Lado do Paraíso, as pistas de que Laura (Bella Piero) foi vítima de pedofilia no passado começarão a ficar cada vez mais claras, a começar pelo fato de que a menina deixará explícito que não gosta do padrasto, Vinicius (Flávio Tolezani). Além disso, ela terá sua primeira noite com Rafael (Igor Angelkorte) na lua de mel e a experiência será um tanto traumática.

Durante a noite de núpcias do casal, a filha de Lorena (Sandra Corveloni) ficará extremamente nervosa. Mesmo seu marido sendo gentil, Laura não irá gostar do sexo, pois ficará travada e sofrendo com dores durante a relação. “Eu... Eu tenho que ser franca. Não foi legal. Doeu demais, Rafael. Eu fiquei tensa. Aterrorizada. Eu tava com medo. Você foi muito gentil. Mas eu tava apavorada”, afirma a menina.

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Depois, o casal receberá um presente misterioso que deixa Laura ainda mais assustada e provoca um ataque de pânico. Ao ver a almofada de tartaruga embrulhada como presente, a menina ficará em choque e só se acalmará após Rafael se livrar do objeto. Vale lembrar que na primeira fase da novela, ainda criança, a personagem também teve um ataque histérico ao ganhar uma bolsa com desenhos de tartarugas.

Mais pistas

O comportamento de Vinicius diante do anúncio de que sua afilhada irá casar também causará estranhamento. Desde o inicio ele se mostrará contra o matrimônio dos dois, sem motivos aparentes. Em outras cenas, ele aparecerá também usando a internet e escondendo o que está acessando, com um comportamento suspeito, fazendo com que sua esposa suspeite de traição virtual. Além disso, uma mulher disposta a fazer uma denúncia misteriosa para Bruno (Caio Paduan) fugirá correndo ao se deparar com o padrasto de Laura na delegacia. 

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Quatro mulheres denunciaram o diretor canadense vencedor do Oscar Paul Haggis por abuso sexual, de acordo com um processo civil apresentado na sexta-feira (5) em Nova York.

O processo judicial, enviado à AFP pelos advogados das demandantes, se dá após uma primeira ação judicial interposta em 15 de dezembro de 2017 na Suprema Corte de Nova York por uma mulher, Haleigh Breest, que acusou o diretor de "Crash - No limite" e roteirista de "Menina de Ouro" e "007 - Cassino Royale" de tê-la estuprado em janeiro de 2013, quando tinha 26 anos.

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Haggis, de 64 anos, também conhecido por ter rompido com a Cientologia, apresentou no mesmo dia uma denúncia contra Breest. Ele nega as acusações e acusou a agente de "exigir milhões de dólares" para evitar ser processado.

Na citação judicial, as três novas supostas vítimas permanecem anônimas, identificadas apenas como Jane Doe 1, Jane Doe 2 e Jane Doe 3.

A denúncia afirma que "desde que a Sra. Breest apresentou uma denúncia, três outras mulheres vieram à luz e denunciaram Paul Haggis por estupro e abuso sexual".

De acordo com o relatado pelas vítimas, Jane Doe 1, que trabalhou com o cineasta em um programa de televisão, foi atacada em 1996 durante uma reunião, que ele supostamente exigiu que fosse realizada em um escritório isolado.

Essa mulher o acusa de beijá-la a força, antes de obrigá-la a masturbá-lo e estuprá-la.

Haggis teria abusado em 2008 de Jane Doe 2, uma jovem que queria propor uma ideia para um espetáculo, durante uma reunião no escritório do diretor. Ele supostamente tentou beijá-la.

Jane Doe 3, uma jovem que se encontrou com Haggis em um festival de cinema, diz que ele abusou dela em 2015. O diretor teria tentado beijá-la e depois a agarrou enquanto tentava fugir em um táxi. Ela só conseguiu escapar dele quando o golpeou enquanto tentava entrar em seu prédio.

Para o escritório de advocacia Emery Celli Brinckerhoff & Abady, esses testemunhos mostram que "Haggis é um predador em série que vem atacando mulheres há anos".

Contactada pela AFP, uma advogada de Haggis, Christine Lepera, preferiu não responder às acusações. Mas, em uma declaração enviada ao site Deadline, disse que o cineasta "nega as acusações anônimas em bloco" e descreveu a nova demanda como "uma nova tática para prejudicá-lo e (...) obter dinheiro".

No dia 1º, mais de 300 mulheres de Hollywood, entre elas Meryl Streep e Cate Blanchet, revelaram uma iniciativa para enfrentar o assédio sexual generalizado na indústria do entretenimento e em outros empregos "menos glamourosos" em todo os Estados Unidos.

A iniciativa, chamada Time's Up, inclui um fundo de defesa legal que até agora arrecadou 13,4 milhões de dólares da sua meta de 15 milhões para proporcionar apoio legal subsidiado a mulheres e homens que foram sexualmente assediados, agredidos ou abusados ​​em seu local de trabalho.

O movimento se formou depois de que uma avalanche de acusações pôs fim à carreira de homens poderosos do entretenimento, dos negócios, da política e dos meios de comunicação, provocada pelo escândalo de má conduta sexual do produtor de Hollywood Harvey Weinstein.

cat/kal/dga/spc/mr

O famoso fotógrafo americano Terry Richardson está sendo investigado por denúncias de abusos sexuais, de acordo com o jornal “Daily News”. Conforme o jornal, nos últimos dias, a polícia de uma unidade especial requisitou reuniões com as supostas vítimas para investigação do caso.

No último dia 15 de dezembro, o mesmo jornal divulgou casos de abusos sexuais que supostamente atingem o fotógrafo. Um deles é da ex-modelo Caron Berstein, declarando que o fotógrafo a abusou sexualmente, em Mahattan, em 2003.

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Segundo a ex-modelo, um detetive da equipe especial da polícia de Nova York a chamou para marcar uma reunião esta semana, que também foi confirmado pela ex-modelo Lindsay Jones.

Ainda de acordo com o jornal, Richardson afirma que os casos foram de sexo consensual.

Um dos últimos trabalhos realizados pelo fotógrafo foi o clipe “Vai Malandra” de Anitta, que enviou um comunicado após as denúncias, “Esse não é o trabalho de uma pessoa só. Manterei minha promessa aos moradores do Vidigal e aos meus fãs lançando o clipe de 'Vai Malandra' em dezembro deste ano. Mostrando um pouco das minhas origens e mais sobre o funk carioca, do qual me orgulho muito de ser representante."

(Por Beatriz Gouvêa)

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