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 Para 24% dos recifenses, a Covid-19 ocorreu devido a um "castigo de Deus”. O dado integra um levantamento feito pelo Instituto de Pesquisas UNINASSAU, a respeito de como a população recifense enxerga a pandemia do novo coronavírus na capital pernambucana.

A porcentagem de 36% dos entrevistados disseram  acreditar que o novo coronavírus se deu “propositadamente pelo homem”. Outros 26% defenderam que o vírus tem origem na natureza e 15% não souberam ou não responderam à questão sobre o que teria causado o surgimento do vírus.

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De acordo com novo relatório divulgado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) nesta terça, é possível que a pandemia da Covid-19 tenha tido como fonte um animal hospedeiro. O relatório leva em consideração outras duas possibilidades menos prováveis: que a disseminação do vírus tenha se dado em alimentos contaminados ou em laboratórios científicos. Para os cientistas, a última hipótese é pouco factível.

Amostragem

As entrevistas foram realizadas no período de 23 a 27 de março, por telefone, com 600 participantes. Os entrevistados tinham acima dos 18 anos e resultado final oferece 95% de confiabilidade, com margem de erro estimada em quatro pontos percentuais.

A proporção de mulheres entre diretores de empresas foi de 24% em média no mundo em 2015, contra 22% no ano precedente; no entanto, situa-se no mesmo nível de 2013, segundo um estudo feito pela assessoria Grant Thornton.

O número um da classificação de países é a Rússia, com 45% de diretoras mulheres, seguido pelas Filipinas e a Lituânia, ambas com 39% cada, segundo o estudo, feito com 5.520 empresas em 36 países, que contabiliza a proporção de mulheres nos órgãos de direção empresariais (conselhos administrativos).

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De forma geral, os países do leste europeu e da região Ásia-Pacífico se aproximam mais da paridade do que os membros do G7, com 35% e 34%, respectivamente, contra 22% nas sete grandes potências econômicas (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido).

Trinta e nove por cento das empresas do G7 não têm nenhuma mulher em seus conselhos administrativos.

Entre os países com proporções menores de mulheres em seus cargos de diretoria estão Japão (7%), Alemanha (15%) e Índia (16%).

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