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Durante cerimônia realizada presencialmente, nesta quarta-feira (22), o governador Paulo Câmara sancionou a lei de incentivo à geração de empregos e renda em Pernambuco, que será realizada por meio do programa 'Emprego PE'. A ação faz parte do Plano de Retomada do Estado e visa gerar 20 mil novos empregos.

Além disso, o Emprego PE prevê o subsídio de metade do salário mínimo, ou seja, R$ 550, para os contratados por empresas durante seis meses. As inscrições para o projeto terão início na próxima segunda-feira (27) por meio do site do programa. Nessa plataforma, será feito, além do cadastro, o envio da documentação da empresa, assim como, oferta das vagas, cadastro e o envio da documentação do profissional. 

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“São R$ 66 milhões investidos para garantir, por seis meses, que todo emprego novo criado em Pernambuco, enquadrado dentro do programa, receberá o apoio do Estado. Temos a meta de criar 130 mil novos postos de trabalho até o final de 2022 e estamos utilizando todas as ferramentas possíveis, seja com obras públicas, projetos de lei como esse e ações em parceria com a iniciativa privada", explica, por meio da assessoria, Paulo Câmara.

 

Felipe Neto usou as redes sociais, neste sábado (22), para divulgar uma situação um tanto quanto cômica. O influenciador digital recebeu uma mensagem de um fã fazendo um singelo pedido: "Se não for lhe incomodar muito, Felipe, me arrume 20 mil reais".

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A postagem repercutiu entre os admiradores do youtuber - que brincaram com a situação."Se não for lhe incomodar, me compra um Mustang?", escreveu um seguidor.

"Uma passagem para a França já estava de ótimo tamanho, se não for incomodar", comentou outro.

Um novo protesto contra o presidente em exercício, Michel Temer, tomou as ruas do centro de Porto Alegre na noite de quinta-feira, 19. É o terceiro ato contra o governo interino na capital gaúcha após o afastamento da presidente Dilma Rousseff. Cerca de 20 mil pessoas, conforme a organização do ato, caminharam pelas ruas levando faixas e cartazes e entoando gritos de guerra. Não houve registro de incidentes com a polícia.

O ato teve início por volta das 18h, na Esquina Democrática, no centro da cidade. De lá, os manifestantes - em grande parte de movimentos sociais, estudantes, sindicatos e partidos de esquerda - marcharam em direção ao Palácio Piratini, sede do Executivo gaúcho, onde também protestaram contra o governador José Ivo Sartori (PMDB).

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No Largo Zumbi dos Palmares, os manifestantes fizeram um bloqueio na avenida Loureiro da Silva. Mas, de acordo com a Brigada Militar, a via começou a ser liberada depois de 30 minutos. Não houve confronto, diferente do que ocorreu na última semana, quando cinco jovens foram presos.

A Brigada Militar não informou seu levantamento do número de manifestantes deste protesto.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) advertiu nesta quinta-feira que o número de pessoas afetadas pelo vírus do ebola pode subir para 20 mil nos próximos nove meses e projetou que cerca de meio bilhão de dólares serão necessários para financiar os esforços com o objetivo de interromper a disseminação da doença.

Em documento publicado nesta quinta-feira, a agência de saúde da Organização das Nações Unidas (ONU) disse que o surto da doença "continua a se acelerar". Mais de 40% dos casos relatados surgiram nas últimas três semanas, diz o relatório.

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Autoridades de saúde dos quatro países afetados - Guiné, Libéria, Nigéria e Serra Leoa - relataram 3.069 casos da doença desde o início do surto, em dezembro. O ebola é causado por um vírus que provoca febre tão alta que leva à perfuração de vasos sanguíneos e, consequentemente, a hemorragia interna. A doença, para a qual não existe vacina ou tratamento comprovado, já matou 1.552 pessoas.

"Isso ultrapassa em muito os números qualquer outro surto de ebola. O maior surto registrado anteriormente foi de 400 casos", disse o doutor Bruce Aylward, diretor-geral assistente para emergências operacionais da OMS, aos jornalistas.

"Não estamos dizendo que esperamos 20 mil casos", declarou ele. "Mas temos de ter um sistema implantado para que possamos lidar com números robustos.

"O que vemos hoje, em contraste com surtos anteriores de ebola, são vários pontos com infectados nesses países e não um surto numa única e remota área de floresta, o tipo de ambiente com o qual tínhamos de lidar no passado. Por fim, não são apenas vários pontos de infecção em um país, mas sim uma doença internacional." Outra questão, lembrou ele, é a dificuldade em lidar com o ebola em cidades grandes e áreas amplas.

A OMS, cuja sede fica em Genebra, disse em seu relatório - considerado um roteiro para confrontar o ebola - que é necessário melhorar as instalações laboratoriais e aumentar o número as equipes com mais experiência para conter o surto. A infraestrutura de saúde pública também precisa ser melhorada para lidar com futuras ameaças.

O roteiro apresentado pela OMS presume "que em muitas áreas de transmissão intensa, o número verdadeiro de casos pode ser quatro vezes maior do que o registrado atualmente". O relatório pede o estabelecimento de centros de isolamento para infectados pelo ebola e que o sepultamento das vítimas que seja supervisionados por especialistas, entre outras medidas mais específicas para conter a doença.

Segundo a agência da ONU, levar especialistas em saúde para as regiões afetadas pelo surto é uma prioridade urgente, mas lembrou que isso tem se tornado mais difícil depois de companhias aéreas internacionais, dentre elas Air France, British Airways e Emirates Airlines terem suspendido voos para alguns dos quatro países afetados.

O doutor Aylward disse que a agência está pedindo às companhias aéreas que levantem a maior parte de suas restrições de viagem para países afetados porque uma ligação aérea previsível é necessária para lidar com a crise.

O programa da OMS deve custar por volta de US$ 490 milhões e exigir contribuições de governos regionais, da ONU e de organizações não governamentais, assim como de organizações humanitárias.

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