Teresa condena 'extravagância' e 'pressão' dos socialistas

Segundo a dirigente, no Congresso da Amupe era clara a pressão do PSB para os prefeitos

por Giselly Santos seg, 24/03/2014 - 19:26
Clélio Tomaz/LeiaJáImagens Teresa também mencionou a 'pressão' dos socialistas, em relação aos prefeitos durante o Congresso da Amupe Clélio Tomaz/LeiaJáImagens

A intensa agenda do governador e presidenciável, Eduardo Campos (PSB), para difundir a pré-candidatura do "afilhado" político, secretário da Fazenda Paulo Câmara (PSB), foi criticada pela presidente estaudal do PT, deputada Teresa Leitão (PT), nesta segunda-feira (24), durante um encontro do PT para formalizar a aliança com o PTB para as eleições deste ano. De acordo com Leitão, a Frente Popular tem cometido "extravagâncias". 

"Há um pouco de extravagância nas movimentações do pré-candidato”, disparou, questionando a participação deles ainda nos cargos do executivo estadual e protagonizando uma maratona político-administrativa pelo estado. “Eles, no mínimo, tem expediente de trabalho. Então, algumas questões estão sendo exageradas neste sentido, mas vamos tratar na política”, disse a presidente. "Por enquanto a sociedade já percebe este excesso claramente", acrescentou o senador e pré-candidato ao governo Armando Monteiro (PTB). 

Pressão socialista - Os petistas também mencionaram a "pressão" dos socialistas, em relação aos prefeitos durante o Congresso da Associação Municipalista (Amupe), realizado na última semana. “Sabemos que há movimentos de pressão. A gente viu isso no congresso da Amupe”, afirmou Teresa. 

Indagada sobre que tipo de pressão era essa, a dirigente petista ironizou. "A pressão pela sedução, com ameaças veladas e convites. Vocês sabem que na política existe disso. Não sei se a nova política tem algum método novo também", frisou. 

 

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