Rexona-Sesc vence no tie-break e leva o penta da Superliga

Bernardinho escalou a sua equipe com Gabi, Juciely, Roberta, Monique, Carol, Drussyla, além da líbero Fabi

dom, 23/04/2017 - 13:06
THIAGO RIBEIRO/AGIF/ESTADAOCONTEUDO Time comandado por Bernardinho levou seu 12º título da competição THIAGO RIBEIRO/AGIF/ESTADAOCONTEUDO

O Rexona-Sesc Rio segue soberano no vôlei do Brasil. Na manhã deste domingo, na Jeunesse Arena, no Rio, a equipe carioca conquistou pela quinta vez consecutiva o título da Superliga Feminina ao superar o Vôlei Nestlé Osasco por 3 sets a 2, com parciais de 25/19, 22/25, 25/22, 18/25 e 15/6.

O duelo é o maior clássico do vôlei brasileiro, tanto que esta foi a 11ª vez que as equipes se enfrentaram na decisão da Superliga. E mais uma vez as rivais fizeram um grande jogo, que terminou com vitória do Rexona-Sesc, que assim conquistou pela 12ª oportunidade o título da Superliga.

Esse, aliás, foi o 83º duelo entre as duas equipes na história da Superliga, sendo que o Rexona-Sesc ampliou a sua vantagem no retrospecto, agora com 48 vitórias e 35 derrotas diante da equipe de Osasco. No último desses triunfos, Bernardinho escalou a sua equipe com Gabi, Juciely, Roberta, Monique, Carol, Drussyla, além da líbero Fabi.

Equipe de melhor campanha na primeira fase da Superliga, o time dirigido por Bernardinho avançou às semifinais com duas vitórias sobre o Pinheiros, mas depois teve muito trabalho para se garantir na decisão, tanto que o duelo com o Minas só foi definido na quinta partida da série. E agora a conquista foi assegurada apenas no tie-break da final, disputado em jogo único.

E o confronto decisivo foi bastante equilibrado na arena localizada na Barra da Tijuca e um dos palcos da Olimpíada no ano passado. O time do Rio de Janeiro acabou prevalecendo no primeiro set após o seu bloqueio fazer a diferença nos momentos de definição da parcial.

Mas a equipe de Osasco deu o troco no segundo set, que acabou ficando marcada pelas reclamações das jogadoras pelos erros da arbitragem. No terceiro set, apesar de todo o equilíbrio, a equipe do Rio quase sempre esteve à frente do placar e ficou novamente em vantagem no jogo ao fazer 25/22 com um bloqueio de Monique.

A partir daí, o equilíbrio sumiu da decisão da Superliga. O time de Osasco dominou a parcial, conteve a tentativa de reação das adversárias e venceu com facilidade o set, forçando a realização do tie-break. Só que aí a equipe do Rio foi avassaladora, abriu boa vantagem ainda no começo da parcial e garantiu a vitória com o placar de 15/6.

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