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O Sindicato da Construção Civil de Pernambuco (Marreta), a Advance Construções e Participações Ltda, responsável pela construção do Centro Integrado de Ressocialização de Itaquitinga chegaram a um acordo para a quitação dos salários atrasados dos trabalhadores da obra. Em audiência realizada nesta terça-feira (25) a Advance se comprometeu a pagar o débito referente ao repasse dos valores referentes ao FGTS e INSS de setembro aos cerca de mil operários que trabalham no local.

Já o pagamento dos salários atrasados, a Construtora garantiu que efetuará no próximo dia 30, quando também será pago o ordenado deste mês dos trabalhadores. De acordo com o Marreta, a Advance Construções e Participações Ltda quitou o débito dos salários de agosto, no último sábado (22). 

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Uma nova reunião entre o sindicato e os representantes da construtora está agendada para o dia 11 de outubro. Na ocasião, será definido o retorno das obras do Presídio de Itaquitinga, já que cerca de 400 operários envolvidos na construção deram baixa em suas carteiras de trabalho.

Um homem ficou ferido depois de cair de uma altura de cinco metros em uma obra da empresa Ferreira Costa, no bairro da Tamarineira, Zona Norte do Recife. O acidente aconteceu na manhã desta quinta-feira (20), quando o auxiliar de isolador, Edson Batista da Silva, de 26 anos, descia a rampa da garagem. O operário foi socorrido pelo Samu e encaminhado para UPA de Nova Descoberta. Depois dos exames os médicos constataram um deslocamento na clavícula.

O Sindicato da Construção Civil de Pernambuco (Marreta) realizou uma vistoria na obra e constatou a falta de manutenção na plataforma da obra e de orientação do técnico responsável pela segurança do trabalho. Um relatório sobre o acidente será feito e encaminhado ao Ministério do Trabalho.

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A redação do LeiaJá não localizou a assessoria da empresa responsável pela obra, a construtora Arclima Engenharia, para falar sobre o caso.



 

Acabou sem acordo a audiência realizada no Ministério Público do Trabalho (MPT), na manhã desta quinta-feira (20), entre o Sindicato da Construção Civil de Pernambuco (Marreta) e a Advance Construções e Participações Ltda, responsável pela construção do Centro Integrado de Ressocialização de Itaquitinga. A empresa não se comprometeu a quitar os salários atrasados dos cerca de mil operários, por isso a obra seguirá paralisada.

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“A Advance propõe que seja organizado um calendário de pagamentos, mas as obras no presídio não serão retomadas enquanto os débitos dos salários atrasados de um mês e quinze dias sejam quitados”, afirmou a presidente do Marreta, Dulcilene Morais. Cerca de 200 operários se reuniram no Ministério do Trabalho, hoje (20) pela manhã, de onde seguiram para protestar em frente ao Palácio do Governo, após o término da audiência.

Além do pagamento dos salários, o Marreta reivindica que a construtora faça o repasse dos valores referentes ao FGTS e INSS para os trabalhadores. Por isso, uma nova audiência foi agendada para o próximo dia 25, com a orientação de que a Advance Construções e Participações Ltda notifique todas as empresas terceirizadas que também atuam na construção do Presídio de Itaquitinga. Caso não seja encontrado um acordo nesse novo encontro, o Marreta irá solicitar que o Ministério Público autue a construtora.

Com informações da assessoria

 

O atraso dos salários dos cerca de mil operários da obra do Centro Integrado de Ressocialização de Itaquitinga será tema de uma audiência promovida pelo Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil (Marreta) nesta quinta-feira (20).  

Os representantes do Sindicato e da Cosntrutora responsável pela obra, Advanced Construções e Participações Ltda, se reunirão às 9h30, na Superintendência Regional do Ministério do Trabalho, localizada na Avenida Agamenon Magalhães.

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A última audiência foi remarcada porque o representante da Advance Construções e Participações faltou. 

 

Um operário que trabalhava no canteiro das obras do Residencial Morada do Atlântico, localizado em Olinda, Região Metropolitana do Recife (RMR), sofreu um acidente nesta quinta-feira (6). Marcelo Gomes de Santana caiu do 11° andar quando pegava um material que havia caído em cima do assoalho do elevador, que estaria fora das normas de segurança.

De acordo com o Sindicato da Construção Civil de PE (Marreta), o ajudante de obra foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros e levado à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Olinda, onde realiza exames. O sindicato já acionou o Ministério do Trabalho para embargar a obra, na qual foram constatadas outras irregularidades no escoramento da área de escavação. O estado de saúde de Marcelo não foi divulgado.

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A Construtora Romarco, responsável pela obra, informou que o operário usava todos os equipamentos de segurança, como botas, capacete, luvas e cinto de segurança, no entanto ele não havia amarrado o cinto preso à cintura na estrutura fixa do pavimento. A empresa também afirmou que realiza constantemente treinamentos e reuniões sobre Segurança do Trabalho , além de contar com técnicos de segurança para fiscalização e conscientização da necessidade do uso dos equipamentos.

Trabalhadores da construção civil de Pernambuco aceitam proposta do sindicato patronal (Sinduscon) e voltam a trabalhar na manhã desta sexta-feira (4), depois de quatro dias de paralisação. Na negociação, realizada nesta quinta-feira (3), entre o sindicato dos trabalhadores, Marreta e o Sinduscon, ficou acertado um reajuste de 12% no salário dos operários. Com o acordo, o salário de um profissional vai para R$ 904 e o de servente para R$ 680.

Além do aumento salarial, haverá a inclusão de oito cláusulas de segurança no trabalho, entre elas a instalação de linha de vida de periferia (cabo de aço que fica amarrado ao cinto de segurança do trabalhador em locais altos) e substituição da balança (elevador) trec-trec por equipamentos elétricos.

De acordo com o Marreta, um impasse nas negociações foi o desconto dos dias que os trabalhadores ficaram parados, pois alegam que todos os princípios legais foram cumpridos, tais como publicação do ato em edital, realização de assembleia e notificação ao Sinduscon.

A partir desta segunda-feira (31), mais de 70 mil trabalhadores da construção civil de Pernambuco cruzam os braços por tempo indeterminado. A categoria decidiu parar as atividades durante uma assembleia realizada na última terça-feira (25), no Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil e Pesada (Marreta).  O grupo reivindica 15% de reajuste salarial, pagamento de 100% das horas extras aos sábados, vale-compras e melhoria das condições de trabalho.

Os operários alegam que o reajuste oferecido à categoria pelo patronal, de 9%, não corresponde à atual valorização nos preços dos imóveis no estado. Atualmente, o piso salarial dos profissionais é de R$ 807 (R$ 607 para serventes).

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