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O Náutico se prepara para a viagem à Juiz de Fora-MG, onde irá encarar o Tupi pela penúltima rodada da Série B. Na partida do sábado (19), o técnico Givanildo Oliveira não poderá contar com o meia Marco Antônio, que vem sendo fundamental no esquema alvirrubro. Para o lugar do camisa 10, Esquerdinha volta ao time titular.

“Rodrigo Souza tem que segurar um pouco mais na marcação, pois Esquerdinha tem mais características ofensivas. É bom lembrar que, mesmo tendo começado a carreira como lateral, Esquerdinha despontou no Goiás como meia. Porém, ele também terá que se movimentar pelos lados e pelo meio de acordo com o andamento do jogo”, destacou o treinador.

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Além de vencer, o Timbu precisa de um tropeço do Bahia para voltar ao G4, atual quarto colocado com 60 pontos. Porém, não está nos planos do comandante alvirrubro secar adversários nesse momento. "A gente tem que esquecer os adversários, fazer nosso jogo e vencer. Só assim iremos para a última rodada diante do Oeste (SP), na Arena de Pernambuco, ainda vivos na Série B", afirmou Givanildo.

Tupi e Náutico entram em campo às 15h30 (horário de Recife). O time mineiro está na vice-lanterna com 30 pontos e não tem mais chances de escapar do rebaixamento. O Timbu está em quinto com 57 pontos, três a menos que o Bahia.

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Sem balançar as redes nas últimas três rodadas da Série B, o atacante Rony tem a expectativa de voltar a marcar diante do Tupi-MG e consequentemente ajudar o Náutico a se manter vivo na luta pelo G4. Com 10 gols anotados até o momento na competição, ele é o artilheiro do time e por esse destaque conquistado acredita que os adversários têm aumentado a marcação em cima dele nessas últimas rodadas.

“Por conta das boas atuações que venho tendo na Série B, a marcação vem sendo mais forte e as coisas ficaram mais difíceis. Os espaços em campo diminuíram, mas é buscar se livrar da marcação e ir para cima sem medo em busca do gol”, declarou o atacante de 21 anos.

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Porém, na busca por voltar a marcar gols, Rony não contará com a parceria de Marco Antônio. O meia é um dos principais responsáveis por lançamentos para o atacante usar da sua velocidade sobre a defesa adversária, mas não estará em campo devido a uma lesão. O camisa 7 do alvirrubro minimiza a ausência e acredita que se por um lado o time perde a qualidade no passe com a saída de Marco, ganha em velocidade com a entrada de Esquerdinha. “Não muda muito. Marco nos ajudou bastante até agora e é um meia de muita qualidade. Já Esquerdinha faz praticamente a mesma função, mas é um pouco mais ofensivo. Portanto, com a sua entrada, ganhamos mais um pouco de velocidade na frente. Mas, independentemente de quem atuar, o grupo tem que dar o máximo para voltar de lá com os três pontos”, afirmou.

Para o jovem artilheiro, a receita para que não só ele volte a marcar, mas o Náutico também reencontre as vitórias fora de casa, é manter a posse de bola o máximo possível e assim encontrar os espaços na defesa mineira. “É segurar a bola lá na frente e, quando a oportunidade pintar, temos que aproveitar. Sair na frente no marcador em um jogo importante como esse contra o Tupi é sempre muito bom”, analisou Rony. “Não podemos mais pecar na marcação e na falta da posse de bola como aconteceu nos jogos contra o CRB e o Avaí”, complementou.

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Diante do Tupi-MG, no próximo sábado (19), o técnico Givanildo Oliveira terá um importante desfalque no time titular do Náutico. O meia Marco Antônio, que foi substituído no intervalo da partida contra o Avaí por problemas musculares, foi avaliado pelo departamento médico após o jogo e teve uma lesão detectada. Com isso, o DM do clube achou por melhor poupá-lo dos treinos desta semana e com isso as chances de entrar em campo na próxima rodada são diminutas.

“Marco Antônio queixou-se de uma dor após o jogo com o Avaí e teve que sair no intervalo. Fez exame e infelizmente foi constatada a lesão. Ele vai tratar durante a semana para a gente ver, mas a chance de Marco ficar fora é muito grande”, informou o médico do Timbu, Henrique Marques.

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Para a posição do camisa 10, o Givanildo Oliveira não deverá optar por Renan Oliveira, substituição considerada mais provável pela função que ele já desempenhou sob o seu comando. Ao contrário disso, quem tem treinado na equipe titular é o meia Esquerdinha, que vinha sendo pouco utilizado pelo técnico nas últimas partidas. Apesar da pouca frequência em campo, o atleta se diz apto a assumir a titularidade. “Sinto-me pronto, principalmente porque nesse tempo todo depois que sofri a lesão no início da competição não senti mais nada, e segui trabalhando forte”, afirmou.

Com a vaga ganha no meio de campo, Esquerdinha assume a postura de confiança quanto as chances que o Timbu ainda tem de conseguir o acesso. Com o adversário mineiro matematicamente rebaixado, o jogador não acredita em ‘jogo fácil’, mas pede empenho para a partida com clima de decisão. “Ninguém entra em campo para perder e eles vão tentar dar o melhor. Porém, é uma decisão para nós, ainda temos chances de acesso e temos que ir lá para buscar a vitória. Em um momento assim, temos que superar todos os obstáculos que vierem pela frente”, finalizou.

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Com a possibilidade de não contar com Marco Antônio diante do Avaí neste sábado (12), um dos prováveis nomes que pode ser utilizado por Givanildo Oliveira no meio é o de Maylson. Autor do gol que garantiu a vitória contra o Goiás na última rodada, o volante voltou ao Timbu depois de dois meses afastado por lesão literalmente com o pé direito. E, caso receba a oportunidade contra os catarinenses, quer apostar no seu bom retrospecto pessoal para ajudar a equipe.

Com passagens por Figueirense, Criciúma e Chapecoense, o volante tem um vasto histórico de confrontos contra o Avaí. Nesses confrontos, ele soma bons números que espera manter neste sábado. São, ao todo, nove jogos, com cinco vitórias, um empate e três derrotas. “Conheço muito bem o Avaí e a força que eles têm atuando em casa. Pelo posição dos times na tabela e pelo momento da competição a partida é uma decisão. O Avaí cresceu nas últimas rodadas, mas nós também. Só a vitória interessa para a gente e vamos em busca dos três pontos para entrarmos no G-4 e não sairmos mais. Espero continuar indo bem contra eles”, destacou Maylson que ainda acumula dois gols anotados contra o time da Ressacada.

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Mirando também, se possível, balançar novamente as redes, o volante relembra o tento marcado diante dos goianos que mantém o Timbu na briga pelo acesso há dois pontos dos catarinenses. “Assim que eu vi a bola entrar me deu vontade de chorar, mas era um choro de alegria. Tudo que eu passei, muitos acreditando que não voltaria a jogar no ano. Eu entrei na partida e logo depois faço gol, foi algo incrível. Fui abençoado por essa volta por cima e por ter sido autor de um gol tão importante, que nos deu os três pontos”, comentou. O camisa 18 tem neste ano 14 partidas com a camisa do Náutico e deve saber se iniciará o jogo em campo ou no banco nesta sexta-feira (11) quando o time realizará o último treino antes do confronto.

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Tendo quase como obrigação vencer o Goiás se quiser seguir sonhando com o acesso para a Série A, os atletas do Náutico esperam por apoio da torcida na Arena de Pernambuco nesta terça-feira (8), mesmo após a derrota no último sábado (5) para o CRB, em Maceió. Pelas contas de Givanildo Oliveira, para garantir uma das vagas no G4 ao fim da competição é preciso vencer três dos últimos quatro confrontos. Por isso, como disse em coletiva, considera o duelo com o esmeraldino como de ‘vida ou morte’.

O meia Marco Antônio, que acabou falhando no lance do gol do CRB no último jogo do Timbu, assumiu a responsabilidade pelo erro, mas já afirma já ter ‘levantado a cabeça’ e mira o duelo com o Goiás para se manter na briga do acesso. “Assumo publicamente a responsabilidade pelo lance que originou o gol do CRB e peço desculpa. Porém, temos que pensar agora em fazer um grande jogo diante do Goiás, pois, até o momento, não houve uma folga na tabela que nos deixasse tranquilos. Será assim até o final da Série B”, declarou o atleta acreditando que diferença mínima na pontuação entre os times que brigam pelo G4 será mantida.

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Outro que pede empenho total para o próximo jogo é o meia Vinícius. Após o resultado negativo, ele também pede para que a torcida não desanime e compareça em bom número ante os goianos. “Infelizmente a gente não conseguiu dar a alegria que queríamos a eles no jogo diante do CRB. No entanto, esperamos que eles sigam incentivando a equipe nesta reta final”, comentou.

Ainda com confronto direto contra o Avaí pela frente e outras duas partidas a serem realizadas em casa, o lateral Mateus Muller relembra que o Timbu depende apenas dele para chegar ao acesso. “Triste pela derrota para o CRB ter vindo dessa forma. O grupo sentiu, mas temos jogos pela frente, dois em casa. Vamos buscar nossos pontos em casa porque dependemos apenas da gente”, finalizou.

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Nem tudo bom, nem tudo ruim. Esse foi o discurso do meia Marco Antônio que, após a primeira derrota na era Givanildo, tenta evitar com que a equipe fique abalada pelo resultado. Com duelo contra o Atlético-GO marcado para essa sexta-feira (28), o experiente jogador coloca para os mais jovens que o resultado negativo uma hora ia acontecer, mas apesar disso segue acreditando no acesso com base no bom retrospecto recente do Timbu de invencibilidade.

“Não tínhamos onze ‘pelés’ em campo e não éramos o melhor time por causa das seis vitórias seguidas. Uma hora a gente ia perder, mas não se pode dizer que está tudo errado. Portanto, é seguir pensando jogo a jogo, pois, quando cheguei, faltavam 14 rodadas e ninguém imaginava que passaríamos oito jogos invictos”, ressaltou o camisa 10 alvirrubro com um discurso de pés no chão.

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Para voltar a vencer na competição, no entanto, o Timbu enfrentará o líder da Série B e, para sair vitorioso do duelo, Marco prega atenção máxima. “É um jogo contra a melhor equipe da Série B. Eles fizeram por merecer estar lá, perderam apenas cinco jogos e, para vencê-los, a gente vai ter que estar atento a todos os detalhes e lutar muito”, afirmou.

Com retornos importantes para o duelo diante dos goianienses, o meia acredita que a volta da base que vinha se mantendo invicta será essencial nessa missão para vencer a partida. Contudo, exime os substitutos em Lucas do Rio Verde de culpa pela derrota e destaca alguns ajustes que precisam ser feitos no posicionamento. “É importante ter uma base, pois facilita o entrosamento. Mas é bom que fique bem claro que não foi por causa dos que entraram (Renan Oliveira e Yuri Mamute) que perdemos em Lucas do Rio Verde. Não conseguimos ser eficientes na marcação contra o Luverdense e temos quer ter maturidade suficiente para sabermos que não íamos ganhar de todo mundo. Um campeonato como esse não se faz só com um time, e sim com um grupo. Prezamos muito por isso aqui”, finalizou o meia confiante no elenco para voltar ao G4.

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O Timbu já está no G4. Desde que Givanildo Oliveira chegou no começo de setembro, o Náutico empatou duas partidas e venceu seis seguidas. Tal feito levou o time do meio da tabela para o terceiro lugar, algo que merece destaque. Quem também participou dessa mudança foi o meia Marco Antônio. Apesar de saber que foi fundamental para a guinada, ele prefere dividir os méritos. "Me sinto parte de uma engrenagem, tenho minha contribuição, mas é o todo que faz as coisas acontecerem", declarou.

Se o alvirrubro bater o Luverdense na próxima sexta-feira (21), chega a uma marca de sete vitórias consecutivas, algo que não ocorria desde 2004, na última passagem do meia. Porém, tal dado fica de fora na hora do jogo. Segundo o camisa 10, estatística não é algo que se deva estar na cabeça de um jogador. 

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"É melhor não pensar nessa marca. A gente precisa olhar cada jogo. Quando cheguei sabia que teríamos muitas decisões até chegar onde estamos. Em momento algum pensamos em quantos jogos vencemos, isso é só estatística fora de campo. O que sabemos é que estamos em terceiro lugar, o que gera outro tipo de análise. Como já vimos nas últimas partidas será difícil ficar nessa condição", disse.

A partida dessa semana será difícil, já que o time do Mato Grosso é um adversário complicado em seus domínios. Não bastasse, o caminho até Lucas do Rio Verde é dura. Para Marco Antônio, a dificuldade é a mesma para todos e 'cansar só de pensar' não é inteligente. "É mais uma decisão. A logística é ruim, mas não devemos pensar nisso. Primeiro, porque o psicológico atrapalha no futebol. Se é longe para nós, é para eles também que estavam longe. É ir para lá como mais uma decisão e, quem sabe, trazer mais uma vitória", completou.

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A atual sequência de resultados do Náutico na Série B se deve, em parte, ao que Rony tem feito dentro de campo. O atacante é peça fundamental do esquema tático de Givanildo Oliveira, que não poupa elogios ao papel que seu camisa 7 desempenha.

Essa semana, o Globo Esporte exibiu uma matéria onde o técnico foi questionado sobre qual seria o seu melhor atleta e, quase de imediato, Givanildo respondeu que Rony vive seu melhor momento. Tal comentário foi bem recebido pelo atacante. "Agradeço a Givanildo Oliveira pela oportunidade que está me dando. Estou feliz de estar vivendo essa fase maravilhosa e agora é manter os pés no chão para não deixar o ritmo em campo cair. A declaração dele motiva a gente ainda mais para subir de divisão", disse.

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Segundo o camisa 7, seu bom momento se deve a parceria realizada com os homens do meio de campo, Vinícius e Marco Antônio. O entrosamento do grupo está sendo o grande diferencial. "As bolas estão chegando com mais frequência ao ataque. Eu e Bergson também estamos nos movimentando bastante, mas é a força do grupo que vem fazendo a diferença na Série B", destacou.

Com oito gols marcados, Rony ainda sonha com a artilharia da Série B. No momento, Felipe Garcia, do Brasil de Pelotas-RS, está liderando a disputa com 13 gols marcados, cinco a mais que o atacante alvirrubro. "Quem sabe não sigo marcando gols para conseguir ultrapassá-lo. A principal meta, porém, é o nosso acesso à Série A", ressaltou.

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Relembrando a primeira passagem no Náutico, em 2004, o meia Marco Antônio cobrou para que a torcida do alvirrubra possa transformar, neste sábado (1º), a Arena Pernambuco em uma espécie de Aflitos e empurrar o time para a terceira vitória consecutiva na competição. Ainda com público abaixo da média na competição, o atleta que tem se destacado nos últimos jogos pediu para que o torcedor mude de postura e possa aumentar a frequência de idas a São Lourenço da Mata, transformando o estádio em um ‘caldeirão’.

“Em 2004, quando passei aqui, tínhamos uma força grande quando jogávamos nos Aflitos. Isso só era possível porque o torcedor estava lá nos apoiando na nossa caminhada. Então, gostaria de fazer um pedido especial para que a gente possa retomar aquela sinergia de jogadores, torcida, diretoria, comissão técnica. Contamos muito com apoio deles nesta reta final, porque quem vinha aqui sofria para tirar pontos”, recordou o meia em pedido para um bom público diante dos cariocas.

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O número de ingressos vendidos para o duelo até o momento já passou dos cinco mil, uma pequena evolução para as partidas anteriores onde o público não passava dos três mil. O meia vê nesse crescimento a imagem de confiança que o Náutico passou a transmitir nestes últimos confrontos. “O torcedor é espelho daquilo que é visto dentro de campo. Nestes últimos jogos, crescemos e eles têm confiança para ir para o jogo. Sei que chegar na Arena é mais difícil do que era ir para os Aflitos, mas acho que temos que incentivá-los para irem a campo”, ressaltou.

Diante do Vasco, Marco Antônio, reconhece o tamanho do jogo, no entanto, tenta evitar uma pressão desnecessária por resultado. “Acho que temos que saber o tamanho do jogo, da responsabilidade, mas não é o último jogo. Os três pontos contra o Vasco são os mesmos do Paysandu e do Paraná. Temos que tratar o jogo como final no espírito, na luta, são três pontos importantes, mas estamos jogando contra uma grande equipe. Temos que respeitar e não temer”, concluiu.

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A vitória sobre o Paysandu fez bem para o Náutico. A distância para o G4 diminuiu para três pontos desde que Givanildo Oliveira assumiu o time alvirrubro, contra o Bahia. O clima dentro do grupo está melhor e já é possível observar brincadeira entre os atletas. "É bom quando o ambiente está descontraído. A gente consegue criar uma identidada, de ter prazer em vir ao trabalho e isso fortalece ao equipe. é um grupo muito bom de trabalho. As vitórias são boas para mostrar que estamos indo certo. É um elenco bom, com um treinador que entende da competição", disse o meia Marco Antônio.

Apesar de estar mais perto na pontuação, o Náutico ainda é o 11º colocado e tem muita gente na briga. O meio-campista sabe que a disputa será intensa e prefere não fazer contas para saber quantas vitórias o time precisa somar até o fim do campeonato. "Estou com Givanildo. Devemos fazer contas lá para o fim do campeonato. No momento em que estamos, é pensar em ganhar e somar pontos, sempre indo jogo por jogo. Por que quem conseguir os pontos agora é que irá brigar pelo acesso no final", ressaltou.

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Para seguir nesse pensamento, o Timbu precisa seguir somando os pontos. Na próxima rodada, o adversário será o Paraná, no Durival de Britto, em Curitiba e a vitória sobre o Paysandu já ficou para trás na cabeça dos jogadores. "Fizemos um bom jogo, estamos chegando. Está tudo muito embolado, então quem conseguir emplacar duas ou três vitórias irá chegar e é o que a gente pensa. Respeitamos muito a equipe do Paraná, mas vamos tentar outra vitória", afirmou Marco Antônio.

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O Náutico oficializou nesta quinta-feira (8) o retorno do meia Marco Antônio ao clube. O atleta, que já defendeu a equipe em 2004, durante o último titulo estadual conquistado pelo Alvirrubro, retorna ao time para suprir a vaga deixada por Hugo, que pediu recisão de contrato na última terça-feira (6). Nas últimas duas temporadas, ele vinha atuando no Al-Khor, do Catar.

Além do Timbu, Marco Antônio também tem passagem em Pernambuco pelo Sport em 2006. Com 31 anos, o experiente atleta já defendeu alguns clubes como São Paulo, Criciúma, Vitória, Portuguesa, Grêmio, Atlético-PR e Figueirense. O novo reforço do Náutico já está no Recife para começar os trabalhos sob o comando de Givanildo Oliveira. O contrato dele terá duração até dezembro de 2017.

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Além do meia, a diretoria Timbu retomou as buscas por um novo atacante. Dado como encerradas por Gallo, as negociações por um atleta da posição voltaram após a contratação de Givanildo Oliveira. O nome deverá ser anunciado nos próximos dias, já que o prazo de inscrições para a Série B irá se encerrar no próximo dia 15 de setembro.

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O técnico Vanderlei Luxemburgo teve duas boas notícias no treino do Grêmio desta terça-feira. Recuperados de problemas físicos, o lateral-esquerdo Fábio Aurélio e o meia Marco Antônio voltaram a treinar normalmente, sem limitações. Outro que também participou da atividade após se recuperar de lesão foi o meia Jean Deretti.

A comissão técnica decidiu poupar os titulares, que fizeram um trabalho regenerativo leve e correram em volta do gramado. A exceção ficou por conta do atacante Kleber, que ganhou a vaga de Vargas com a ida do chileno para a seleção de seu país, mas ainda assim trabalhou com os reservas nesta terça, participando de um treino técnico.

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Fábio Aurélio e Marco Antônio também treinaram ao lado dos reservas. O lateral, contratado há mais de um ano, teve sua trajetória no Grêmio atrapalhada por uma série de lesões e se recuperou recentemente de um problema na coxa esquerda. Já o meia sentia uma lesão muscular na coxa direita e também foi liberado.

Tanto Fábio Aurélio quando Marco Antônio, no entanto, ainda não estarão à disposição de Vanderlei Luxemburgo para a partida diante do São Paulo, nesta quarta-feira, na Arena do Grêmio, pelo Brasileirão. Será a última atuação da equipe gaúcha antes da paralisação no campeonato para a realização da Copa das Confederações.

Em preparação para o jogo contra o Santos, sábado, na Vila Belmiro, pela terceira rodada do Campeonato Brasileiro, o Grêmio completou o dia de treinamentos em dois períodos com um trabalho coletivo no gramado suplementar do Estádio Olímpico. Na atividade, o técnico Vanderlei Luxemburgo indicou que o meia Marco Antonio deve ser o substituto de Fernando.

O volante está na seleção brasileira para a disputa da Copa das Confederações e ficará fora dos próximos jogos do Grêmio. Luxemburgo, então, indicou na atividade que Marco Antonio deverá ser o substituto dele, vencendo a concorrência dos volantes Adriano e Misael.

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O treinamento não contou com a participação do meia Zé Roberto, poupado do trabalho, comandado pelo auxiliar técnico Roger Machado. Já o lateral-esquerdo Fábio Aurélio abandonou a atividade na metade por causa de um desconforto muscular. Já o meia uruguaio Maxi Rodríguez apenas correu em torno do gramado e realizou trabalhos físicos em separado.

O Grêmio dará sequência ao trabalho de preparação para o duelo com o Santos nesta quinta-feira. A equipe vai treinar no gramado suplementar do Estádio Olímpico a partir das 15h30.

Sob risco de eliminação na Copa Libertadores, o Grêmio deu uma demonstração de que está mobilizado para o duelo com o Huachipato, quinta-feira, no Chile, pela rodada final do Grupo 8. O zagueiro Cris, suspenso, e os meias Marco Antônio e Elano, contundidos, estão fora do duelo, mas, mesmo assim, pediram para viajar com a delegação.

O único do trio que não viajou foi Elano, por recomendação do departamento médico gremista. "Isso demonstra o comprometimento dos atletas com nosso objetivo. O Elano também solicitou estar aqui, mas entendemos que em Porto Alegre ele teria mais condições de prosseguir com seu tratamento", afirmou Rui Costa, diretor-executivo de futebol do Grêmio.

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Fora do duelo por ter sido expulso no empate por 0 a 0 com o Fluminense, na semana passada, Cris promete ajudar o elenco com a sua experiência. "É um passo importante para a equipe, estamos no caminho certo e precisamos garantir nossa classificação. A presença de todos é importante para passar essa força aos atletas", disse.

Marco Antônio, que se recupera de uma lesão muscular, ressaltou a importância do elenco estar unido para o confronto decisivo no Chile. "É um momento de estarmos todos juntos, focados no objetivo da classificação. É ruim ficar de fora numa hora dessas, mas estaremos torcendo muito para dar tudo certo", analisou.

Com sete pontos, o Grêmio ocupa a vice-liderança do Grupo 8 da Libertadores e precisa de um empate com o Huachipato em Talcahuano para avançar às oitavas de final do torneio.

Nesta quinta-feira (07), o Sport comemora os 25 anos da sua maior conquista: o título do Campeonato Brasileiro de 1987. Por uma série de polêmicas que já rendeu, e ainda rende, discussões em todo o país, a decisão daquele ano só aconteceu no dia 7 de fevereiro de 1988.

A final foi contra o Guarani, na Ilha do Retiro, e o Leão venceu por 1 x 0, com um gol do zagueiro Marco Antônio, diante de um público de 26.282 espectadores. O Sport atuou com Flávio, Betão, Estevam, Marco Antônio e Zé Carlos Macaé; Rogério, Ribamar (Augusto) e Zico; Robertinho, Nando e Neco. O técnico era Jair Picerni. Na partida anterior, as duas equipes haviam empatado no estádio Brinco de Ouro da Princesa, em Campinas.

Mas, apesar de terem se enfrentado duas vezes, a decisão não foi em dois jogos de ida e volta. Na verdade, era para ter sido um quadrangular envolvendo Sport, Guarani, Flamengo e Internacional. Como os cariocas e gaúchos se negaram a disputar o cruzamento entre os módulos verde e amarelo, as partidas que envolveriam esses clubes foram marcadas em WO.

Módulo Verde (Copa União) e Módulo Amarelo (Brasileiro)

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Em 1987, a CBF abdicou de realizar o Campeonato Brasileiro por falta de dinheiro. Não havia verba nem para comprar as passagens de avião. Em função disso, os clubes mais ricos do país(Clube dos 13), reuniram-se e promoveram a Copa União, com patrocínio da Rede Globo.

Quando a Copa União iria começar, a CBF resolveu fazer um Brasileiro com 16 clubes (competição que o Sport disputou). A CBF propôs um cruzamento entre os vencedores dos dois torneios, mas o Clube dos 13 não aceitou.

Flamengo venceu a Copa União, chamada de Módulo Verde, e Internacional foi o vice. A final do Brasileiro, conhecido como Módulo Amarelo, foi disputada entre Sport e Guarani. Em Campinas, o Bugre venceu por 2 x 0 e, na Ilha, deu Leão 3 x 0.

O resultado levou a partida para os pênaltis. Quando placar das cobranças estava em 11 x11, as duas equipes decidiram dividir o título.

Enfim, a CBF forçou o cruzamento entre os módulos. Flamengo e Internacional boicotaram e Sport e Guarani decidiram o polêmico campeonato de 1987 e foram os representantes do Brasil na Libertadores da América de 1988.

Eterna briga entre rubro-negros

Flamengo e Sport discutem até hoje sobre quem é o verdadeiro campeão de 1987. Entre várias idas e vindas, a CBF deu um parecer favorável ao clube carioca que despertou a ira dos pernambucanos.

No dia 21 de fevereiro de 2011, a entidade máxima do futebol, através de uma resolução da presidência reconheceu o Clube de Regatas do Flamengo como campeão, junto com o Sport Club Recife.

Na mesma Resolução, foram reconhecidos como vice-campeões brasileiros de 1987 o Guarani Futebol Clube e o Sport Club Internacional de Porto Alegre.

O então presidente da CBF, Ricardo Teixeira, declarou na época que o reconhecimento do título aos dois times segue a linha traçada quando da recomposição histórica feita em 2010 pela CBF, representada pela unificação dos títulos de campeão brasileiro que beneficiou Santos, Palmeiras, Cruzeiro, Fluminense e Bahia.

Jogando como nunca, perdendo como sempre. Não foi uma partida ruim do Timbu, mas insuficiente para conseguir os três pontos fora de casa. Com gols de Marco Antônio e Kléber, o Grêmio venceu por 2x0 e segue na cola dos líderes, na terceira colocação, com 44 pontos. O Timbu chega a seu quarto jogo sem vitória, caindo para a 14ª posição, com 28 pontos.

O JOGO

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Como de costume, o Grêmio impôs seu ritmo de jogo no Olímpico. O Náutico, que atuava com Rogério e Rhayner, tinha no contra-ataque como principal trunfo para surpreender os gaúchos. O lateral-esquerdo Lúcio foi escalado no meio, ao lado de Martinez e Alemão começou como titular no lugar de Ronaldo Alves. No Grêmio, a única novidade foi Marquinhos que substituiu Zé Roberto.

Lúcio, do Náutico, e Anderson Pico, do Grêmio, foram os pioneiros a finalizar no jogo, mas o primeiro lance de emoção foi aos 19 minutos, num chute por cima de Marquinhos. Aos 25 minutos, Martinez caiu com dores no gramado, obrigando Gallo a realizar sua primeira alteração na partida. Josa foi chamado, aumentando a pegada na marcação, mas diminuindo a qualidade no passe Timbu.

Aos 32 minutos, Marcelo Moreno cavou uma falta pela lado direito tricolor. Na cobrança, Elano levantou para o meio e Souza acertou o travessão de Gideão.  Do outro lado, o Souza alvirrubro não dava muito trabalho. Sem conseguir fazer a ligação entre a defesa e o ataque, sobrava para o time pernambucano rifar a bola e torcer para que ela não caísse em pés inimigos. E quando ela caia, era sinal de perigo. O volante Fernando pegou uma sobra e chutou forte. Gideão ficou no golpe de vista e comemorou a saída da bola. O Náutico só voltou a atacar nos acréscimos do primeiro tempo num chute na rede pelo lado de fora dado por Patric.

Banco gremista movimentado no segundo tempo. Vanderlei Luxemburgo tirou Fernando e Marquinhos para as entradas de Marco Antônio e Leandro. A saída de um volante abriu espaço para o avanço Timbu. Mais solto, o Náutico foi aos poucos equilibrando a partida. Mas se o setor de marcação gremista ficou mais frágil, o ofensivo ganhou o talento de um meia que já deu muitas alegrias aos alvirrubros. Marco Antônio aproveitou rebatida da defesa e chutou de muito longe. A bola quicou no gramado e foi morrer no cantinho direito de Gideão, que pulou atrasado.

Mais uma vez a história se repetia para os alvirrubros. Quando o Náutico conseguia diminuir a pressão do adversário, sofria o castigo do gol. Alexandre Gallo não perdeu tempo e fez as duas últimas alterações. Kim e João Paulo entraram nas vagas de Souza e Lúcio. Já o Grêmio trocou Moreno por Leo Gago. Com poucos minutos em campo, o jogador quase marcou outro golaço para o tricolor gaúcho. Patric saiu jogando errado na defesa e a bola sobrou para o volante acertar uma pancada para ótima defesa de Gideão com a ponta dos dedos.

Aos 34 minutos, novo susto tricolor. Kléber tirou o zagueiro Timbu no jogo de corpo e cruzou rasteiro. A bola passou por toda a extensão da defesa e chegou a Pará. O lateral bateu firme para o goleiro alvirrubro espalmar. Só para não perder o costume, Elano cobrou falta na meia lua e novamente o camisa 1 teve que suar a camisa para evitar o segundo gol gaúcho. Só que todo o esforço do goleiro ruiu aos 47 minutos. Kléber recebeu na grande área, girou rápido e ao melhor estilo pivô bateu no canto de Gideão, fechando o caixão: 2x0 Grêmio.

Ficha Técnica:

Local: Olímpico

Horário: 21h

Grêmio: Marcelo Grohe; Pará, Gilberto Silva, Werley e Anderson Pico; Fernando(Marco Antônio), Souza, Elano e Marquinhos(Leandro), Kléber e Marcelo Moreno(Leo Gago). Técnico: Vanderlei Luxemburgo.

Náutico: Gideão; Patric, Alemão, Jean Rolt e Douglas Santos; Elicarlos, Souza(João Paulo), Lúcio(Kim) e Martinez(Josa); Rhayner e Rogério. Técnico: Alexandre Gallo

Árbitro: Heber Roberto Lopes (Fifa-PR).

Assistentes: Ediney Guerreiro Mascarenhas (RJ) e Luiz Antonio Muniz de Oliveira (RJ).      

Cartões Amarelos: Jean Rolt, Patric, Josa (Náutico), Fernando (Grêmio)

Gols:Marco Antônio, aos 15 minutos do 2º tempo, Kléber, aos 47 minutos do 2º tempo

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