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Preparado e completamente focado no título. É dessa forma que Marcelinho Paraíba se define e classifica, também, o grupo do Sport para a decisão do Campeonato Pernambucano 2012. O camisa 10 rubro-negro evita comparações com o elenco do ano passado, quando perdeu o Estadual para o Santa Cruz. Porém, de forma direta o artilheiro da competição ao lado de Dênis Marques, com 14 gols, ressalta: “já passou muito tempo, tem muita coisa diferente e estamos confiantes.”

Outra diferença na atual temporada é a vantagem. Nesse Pernambucano, o Sport decide o título na Ilha do Retiro, além de jogar por resultados iguais. “Esse ano é bem diferente, a vantagem mudou de lado. Mas temos que jogar com inteligência. Fazer um bom resultado no Arruda e decidir em casa”, explicou Marcelinho Paraíba, também enfatizando o objetivo da conquista. “Nossa vontade, sonho e objetivo é ser campeão”.

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Em 2011, o zagueiro Bruno Aguiar não participou do Estadual. Considerado o atual líder da defesa, ele sabe da responsabilidade de não tomar gols, algo que assegura o título rubro-negro, mas não prefere não abdicar da parte ofensiva. “Falar de responsabilidade é difícil, acredito que todos estão assumindo um pouco e eu tenho a minha. Mas não podemos ficar ansiosos, precisamos esquecer essa vantagem e jogar um bom futebol. Jogar defensivamente se torna perigoso”, afirmou.

Marcelinho Paraíba também assumiu o discurso da cautela. O meia garante que a experiência pode fazer a diferença na final. “O Sport vem fazendo uma campanha melhor, com duas derrotas apenas e nos dois jogos contra o Santa tivemos vantagem. Mas agora é decisão,  tudo pode acontecer, vai ser definido nos detalhes. Por isso falei da inteligência, temos um grupo experiente e vamos fazer uma grande partida”, concluiu.

Marcelinho Paraíba acredita chegar 100% na final



O meia Marcelinho Paraíba tranquilizou os rubro-negros para final do Campeonato Pernambucano. Pelo menos nas palavras.



“Para domingo eu acho que vou estar bem, ontem não treinei e hoje ainda estou sentindo dor. Fiquei fazendo tratamento e tomando algumas medicações, mas a expectativa é que amanhã (quinta) possa ter sumido a dor e possa treinar com o grupo. Na verdade, para mim é até bom, pois descanso um pouco”, justificou Paraíba.



Sobre a “Marcelinho dependência” (em referência a importância de suas atuações para bons resultados), o jogador prefere levar de forma positiva. “É como se fosse um elogio, mas é uma responsabilidade grande. Isso é sinal que estou trabalhando bem e me destacando na equipe. Motiva e serve como incentivo. Mas pode subir para cabeça, tem que manter a humildade, o respeito com o grupo e com a comissão técnica”, afirmou.



O primeiro jogo da final contra o Santa Cruz será no próximo domingo, às 16h, no Arruda. Já a decisão final acontece no outro final de semana, no mesmo horário, na Ilha do Retiro. O Sport joga por resultados iguais para conquistar o título do Pernambucano.

Depois de sair do treino da manhã mais cedo por conta de um desconforto na coxa esquerda, Marcelinho Paraíba não deve preocupar o técnico Mazola Júnior. O meia já voltou com os exercícios na Ilha do Retiro e reforça o Sport nos preparos para o clássico contra o Náutico, no próximo domingo (29), em jogo valendo vaga para a final do Pernambucano 2012.

“Ele se queixou de dores pela manhã, mas já está treinando à parte junto com os jogadores que atuaram na partida do último fim de semana. Ele não corre o risco de ficar de fora do próximo jogo”, disse o médico Paulo Girão, em conversa com o LeiaJá.

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Poupado do treino matinal, Jael também voltou às atividades no Sport. “Ele teve uma alergia que não chega a ser preocupante. Mas já foi medicado, também já está treinando e não é dúvida para o clássico”, disse Girão.

O volante Hamilton, que havia viajado para acompanhar de perto exames do seu pai, em Sergipe, já retornou ao Recife e está trenando junto com o elenco do Sport na tarde desta quarta-feira. Os atletas que não entraram em campo no Clássico dos Clássicos, no domingo passado, estão fazendo atividades no campo.

Primeiro jogador do Sport a comentar a proposta do Grêmio Barueri por Marcelinho Paraíba, Moacir elevou a importância do meia-atacante na Ilha do Retiro e disse que o Leão com certeza sentirá a falta do atual camisa 10. Apesar de as negociações não estarem completamente certas, o lateral-direito falou sobre a possível saída e destacou que Paraíba vem sendo o principal jogador da equipe nesta temporada.

“É até complicado falar da importância dele”, começou Moacir. “Todo mundo está vendo que ele vem decidindo as partidas para o Sport. Quando ele não jogou, tivemos bastante dificuldade em relação a criação de jogadas. Por isso, posso dizer que ele é uma das peças principais do nosso grupo. É fundamental”, elogiou.

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De acordo com as especulações, o Barueri estaria disposto a pagar a multa rescisória do meio-campista rubro-negro e contratá-lo antes do fim de seu contrato com o Sport, que se estende até o fim de 2012. Além disso, a equipe de São Paulo daria um salário ainda melhor para Marcelinho. Portanto, é bem provável que ele arrume as malas e vá para o sudeste do país logo após o fim do Pernambucano 2012.

Apesar da grande proposta do Grêmio Barueri, Moacir acredita que a diretoria do Sport não vai facilitar tanto assim a saída do artilheiro do Estadual (14 gols). “Tenho certeza que a nossa diretoria está fazendo o esforço necessário para manter uma peça importante como essa no nosso elenco”, disse o camisa 2.

O elenco rubro-negro realizou um treino tático na manhã desta quarta-feira (25), no CT de Paratibe. O técnico Mazola Júnior aproveitou para começar a esboçar a equipe que vai entrar em campo no próximo domingo (29), diante do Náutico, no segundo jogo da semifinal do Campeonato Pernambucano.

A única mudança com relação à equipe que entrou em campo nos Aflitos, no primeiro jogo com o Timbu, foi a entrada de Marquinhos Gabriel no ataque, substituindo Jael. Mas o Cruel não deve ficar de fora da equipe. O atleta foi poupado do treinamento, por ter chegado ao clube com uma reação alérgica, que deixou seus olhos e lábios inchados. Ele foi medicado e ficou na Ilha do Retiro. Na movimentação da tarde ele já deverá estar de volta aos trabalhos.

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Portanto, a equipe montada por Mazola no coletivo desta manhã foi a seguinte: Magrão; Bruno Aguiar, Tobi e Edcarlos; Moacir, Hamilton, Marquinhos Paraná, Marcelinho Paraíba e Renê; Marquinhos Gabriel e Jheimmy. No transcorrer do treino, Mazola colocou Ruan na vaga de Marquinhos Gabriel e Julinho no lugar de Renê.

No fim da movimentação, Marquinhos Gabriel teve que voltar a campo, desta vez para substituir Marcelinho Paraíba no meio campo, pois o artilheiro rubro-negro sentiu um desconforto muscular na coxa esquerda. De acordo com o departamento médico do Leão, porém, o jogador não preocupa para o duelo com o Náutico.

Apesar dos 37 anos, Marcelinho Paraíba ainda chama a atenção no mercado nacional. Principal jogador ofensivo do Sport, o meia é cobiçado pelo Grêmio Barueri para a disputa da Série B do Campeonato Brasileiro. A proposta pegou os rubro-negros de surpresa.

Prontamente, o presidente Gustavo Dubeux se reuniu com a diretoria para segurar o maestro da equipe e artilheiro do Campeonato Pernambucano, com 14 gols (além de um na Copa do Brasil), para o restante da temporada.

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O contrato de Marcelinho Paraíba com o clube pernambucano vai até dezembro de 2012, mas a proposta do Barueri seria praticamente o dobro do salário. Com isso, os gestores do Sport correm contra o tempo para renovar o vínculo. Segundo o Dubeux, as negociações já foram iniciadas.

Vida de atacante não é fácil. Mas no Sport esse posto parece estar ligado ao camisa 10. Pelo menos é o que afirma o próprio Marcelinho Paraíba, artilheiro do Campeonato Pernambucano, com 14 gols. Segundo o meia, toda vez que o Leão entra em campo há um ‘carrapato’ na equipe adversária para não deixá-lo jogar.

E no último jogo não foi diferente. Durante entrevista coletiva após a vitória por 2x1 em cima do Náutico, nos Aflitos, Marcelinho destacou a marcação pesada do volante Derley. “Quando uma equipe vem jogar com o Sport, sempre tem um carrapato para me marcar. Dessa vez foi o Derley. Ele é um grande jogador e me marcou muito bem. Algumas vezes eu conseguia, outras não. Mas estou feliz por ter dado os dois gols e ajudado a equipe”, disse o jogador.

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Em relação a atuação do árbitro Ricardo Tavares, que foi bastante criticado pela equipe e torcedores do Náutico, Paraíba não tem do que se queixar. “Acho que ele foi bem. Soube conduzir bem o jogo, que foi muito difícil. No meu ponto de vista, todos os cartões que ele aplicou foram justos. Acredito que ele não influenciou neste resultado. Desde 2008 que o Sport não vencia nos Aflitos. A gente quebrou esse tabu hoje e todo mundo está de parabéns”, comemorou.

Já pensando no jogo de volta, no próximo domingo (29), na Ilha do Retiro, Marcelinho Paraíba contou que o Sport irá provavelmente com a mesma postura da vitória contra o Timbu. “Não vai mudar nada. Vamos trabalhar como viemos trabalhando. O regulamento está favorável para nós. Mas não pudemos nos apegar a isso. Vamos estar jogando em casa, com o apoio da torcida. Temos que impor nosso ritmo, trazer o resultado e conseguir uma grande vitória na Ilha”, concluiu.

O discurso de Mazola Júnior sobre as constantes indisciplinas de Marcelinho Paraíba é claro. Entre o “céu e o inferno”, o treinador rubro-negro deixa transparecer que acha correta a punição (financeira) ao atleta, mas que, ao mesmo tempo, não existe a possibilidade de abrir mão do futebol do camisa 10 do Sport e artilheiro do Campeonato Pernambucano. Caso contrário, segundo o técnico, a própria equipe estaria sendo punida.

As duas únicas declarações de Mazola, em entrevista coletiva, logo após a vitória contra o Porto por 3x1, em Caruaru, refletem bem esse panorama vivido na Ilha do Retiro. "Ele é funcionário do Sport e não de Mazola. As atitudes devem ser tomadas pelo clube. Existe o regulamento interno. O que acontece com um trabalhador quando perde o expediente? Ele perde um dia de pagamento. Agora, eu não posso punir o meu time. Ele é um jogador que é o terceiro artilheiro do país. Um jogador que decide os jogos", destacou.

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“Marcelinho não me dá problema algum. Ele treina para caramba, puxa a fila dos trabalhos, não vou abrir mão dele. Estou meio por fora porque estava focado no Porto, mas tenho que saber o lado dele, a explicação do jogador. A gente precisa procurar saber o que aconteceu. Está certo que não é a primeira vez, mas ele é um atleta de 36 anos e está bastante desgastado. Vamos ter calma”

O CASO

Marcelinho Paraíba faltou ao treino do último domingo e, em seguida, já foi anunciada uma punição financeira (especula-se um valor de R$ 1 mil, que será destinado para a ‘caixinha’ dos funcionários) pelo presidente Gustavo Dubeux. Essa não é a primeira vez que o jogador rubro-negro pratica esse tipo de indisciplina.

Algumas vezes alegando cansaço físico, outras sem motivos revelados e, recentemente, uma possível renovação de contrato com aumento salarial estão na pauta das ausências de Marcelinho Paraíba aos treinos do Sport.

A briga pela artilharia do Campeonato Pernambucano 2012 está muito acirrada. A uma rodada do fim da fase classificatória, dois atletas dividem a ponta da tabela: Marcelinho Paraíba, do Sport, e Dênis Marques, do Santa Cruz, ambos com 12 gols. O Predador coral, inclusive, atingiu a marca com a trinca do último domingo (8), na goleada sobre o América, por 5x0.

Apesar de vir embalado, o artilheiro tricolor está em desvantagem, já que não jogar o Clássico das Multidões do próximo domingo (15), na Ilha do Retiro, pois está suspenso e vai cumprir suspensão automática por conta do terceiro cartão amarelo, provocado quando tirou a camisa para comemorar o gol de pênalti.

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Com um gol a menos do que a dupla de artilheiros da capital, estão Joélson, do Porto, e Vanderlei, do Araripina, com 11. Estes dois, porém, têm menos chances de alcançar a artilharia, pois só têm um único jogo pela frente, já que suas equipes não têm chances de passar à segunda fase da competição. O Araripina, inclusive, está rebaixado à série A2.

O Porto, aliás, ainda tem o atacante Kiros correndo por fora, com nove gols. Este aí, porém, terá que marcar quatro gols na partida contra o Serra Talhada, fora de casa, e torcer para que Marcelinho Paraíba e Dênis Marques passem a segunda fase em branco. Ou seja, as chances são muito reduzidas para o ex-atacante do Santa Cruz.

Como o artilheiro do Náutico, Siloé, vem bem atrás, com oito gols marcados, o mais provável é que a artilharia da competição fique mesmo com Marcelinho Paraíba ou Dênis Marques, que vão protagonizar uma disputa muito boa - se não direta, indiretamente - nas últimas partidas, para ver quem leva o título.

A partida entre Paysandu e Sport, marcada para a próxima quarta-feira (4), no Mangueirão, será o 14º jogo consecutivo com a participação de Marcelinho Paraíba, destaque da equipe neste ano. Prestes a completar 37 anos, o meia diz estar bem fisicamente e que apesar de gostar de tomar um ‘negocinho’, ainda tem fôlego de sobra para aguentar os 90 minutos sem ser substituído.

“Só tenho o que agradecer a Deus pelo meu condicionamento, que está bom em plenos 36 anos. Um ponto positivo é minha genética”, destacou. “Todos sabem que eu gosto de sair nas horas vagas e tomar meu ‘negocinho’. Mas eu procuro fazer isso moderadamente, apenas nas minhas folgas”, ressaltou o camisa 10, que foi pego em blitz da Lei Seca este ano após se recusar a fazer o teste do bafômetro.

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Com esse pique, Paraíba vem conquistando cada vez mais os torcedores do Sport. No último sábado, na Ilha do Retiro, ele fez dois dos cinco gols do Leão sobre o Serra Talhada. É só aparecer uma falta na entrada da área que os olhares seguem o meio-campista, que é o artilheiro do Campeonato Pernambucano, com 12 gols anotados.

Marcelinho só não participou de dois jogos do Leão este ano. Logo na primeira rodada, ele não jogou por que foi expulso na final do ano passado, contra o Santa Cruz. Os rubro-negros empataram em 1x1 com o Araripina. Depois o camisa 10 cumpriu suspensão automática na partida contra o Ypiranga, que venceu por 1x0. De lá para cá, foram 13 jogos, sendo dez vitórias e três empates.

O próximo passo do Sport será justamente contra o Paysandu, em Belém, em jogo válido pela segunda fase da Copa do Brasil. Apesar do favoritismo do Leão, o o time paraense será respeitado pelos rivais. “O segredo é manter a humildade e os pés no chão. Sabemos que precisamos de dois gols de vantagem para a classificação antecipada, mas sabemos também que não será fácil”, alertou Paraíba.

O meio-campista do Sport, Marcelinho Paraíba, acredita que será caçado dentro de campo no clássico contra o Náutico, marcado para o próximo domingo (25), às 16h, nos Aflitos. Artilheiro do Campeonato Pernambucano, com dez gols, o rubro-negro ressaltou que não está tão preocupado com a maneira que os alvirrubros vão marcá-lo, até porque já passou por situações parecidas, inclusive no Pernambucano.

“Estou acostumado com isso”, disse. “Quando um jogador está bem, marcando gols, uma marcação especial sempre acontece. Comigo não será diferente. É um clássico onde esses detalhes farão toda a diferença”, acrescentou Paraíba, que por sinal foi um dos destaques na vitória do Leão por 4x3 sobre o Timbu, no primeiro turno do Estadual, na Ilha do Retiro.

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Provável responsável para anular o artilheiro, o alvirrubro Elicarlos minimizou a expectativa. “Não podemos focar apenas nele. Do lado de lá há jogadores diferenciados. Temos que prestar atenção em todos eles”, salientou o volante.

 

Por Ramon Andrade

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O Sport poderá ter um grande desfalque para o clássico contra o Náutico, marcado para o próximo domingo (25), às 16h, nos Aflitos. Artilheiro do Campeonato Pernambucano, com dez gols, Marcelinho Paraíba vai passar por exames de imagem nesta terça-feira (20) para saber a gravidade de uma lesão na coxa, que o fez ficar de fora dos treinos de ontem e hoje.

Paraíba vem sendo o principal destaque do Sport no Estadual deste ano. O meia jogou 16 das 18 partidas disputadas até agora. Destas, 15 foram válidas pelo Pernambucano enquanto a outra, pela Copa do Brasil. Marcelinho, inclusive, fez o primeiro gol do Leão na vitória por 2x0 contra o 4 de julho, na última quarta-feira, no Piauí, resultando na classificação antecipada dos rubro-negros para a segunda fase do torneio nacional.

Caso não apresente melhoras até amanhã, Paraíba passará a ser dúvida para o Clássico dos Clássicos. Já o meia-atacante Williams, que vinha reclamando de dores no tornozelo após o empate em 0x0 com o Salgueiro, no domingo, não preocupa os médicos do Sport e provavelmente vai jogar contra o Náutico, embora não tenha treinado com o restante do elenco na segunda-feira.

Por Victor Ferreira

O meia do Sport Marcelinho Paraíba passou por uma situação bastante desagradável no clássico do último domingo, contra o Náutico. Apesar da boa atuação em campo, sendo considerado um dos melhores atletas do jogo, ele acabou perdendo um dente - implantado recentemente - após uma dividida com o atacante alvirrubro Siloé.

Após o jogo deste domingo, surgiu a informação de que o meia estava disposto a pagar mil reais pelo resgate do seu dente. Verdade ou não, o fato é que, nesta segunda-feira (30) pela manhã, alguns funcionários do clube estavam no gramado da Ilha do Retiro em busca do dente perdido. “Estamos procurando e quem achar vai ter que dividir a grana com os companheiros”, disse Carlos José Souza Júnior, de 18 anos.

Marcelinho, entretanto, desmentiu a informação e ficou chateado com a repercussão que o fato ganhou na mídia. Segundo ele, a perda do dente tem que ser tratada com respeito, como uma contusão qualquer. “É a nossa saúde. É como um joelho ou um tornozelo. Vocês ficam fazendo brincadeiras nas matérias, mas é uma coisa grave”, declarou o meia, antes do treinamento desta terça-feira (31).

Esta não foi a primeira vez que isto aconteceu. Coincidentemente, no Clássico dos Clássicos da Série B do ano passado, partida em que o meia também se destacou, marcando um dos gols da vitória por 2x0 do Leão, o pequeno "objeto" (que custou ao jogador cerca de R$ 4 mil), também caiu.

Foram mais de 40 dias para a conclusão do inquérito policial da denúncia de estupro do jogador Marcelinho Paraíba contra a advogada Rosália Zabatos. E o a resolução, pelo menos momentânea, não é nada positiva para o atleta do Sport. Marcelinho foi indiciado pela delegada titular da Delegacia da Mulher de Campina Grande, Herta de Freitas, pelo crime e terá que responder na Justiça.

O caso aconteceu no dia 30 de novembro do ano passado, durante uma festa realizada no sítio do atleta. Caso seja condenado, Marcelinho Paraíba pode pegar uma pena que varia de oito a 12 anos de prisão. A notícia positiva para o camisa 10 rubro-negro é que deverá responder ao processo em liberdade.

No inquérito policial, Marcelinho foi acusado de forçar beijos na advogada, causando ferimentos nos lábios e um ferimento na cabeça, por conta de um suposto puxão nos cabelos. Segundo a delegada, as acuações foram comprovadas pelo Núcleo de Medicina e Odontologia Legal (Numol), em Campina Grande.

Após cumprir a suspensão automática pela expulsão na final do Campeonato Pernambucano do ano passado, o Sport tem a esperança de poder contar com Marcelinho Paraíba no próximo jogo, contra o América, na quinta-feira (19), na Ilha do Retiro. O jogador tinha recebido mais três jogos de punição pela agressão em Everton Sena ao final da partida.

O Departamento Jurídico do Sport solicitou ao TJD-PE que a pena fosse revertida em trabalhos comunitários e tudo indica que a pena será trocada por doação de seis fardos de leite em pó (dois para cada uma das três partidas).

O TJD-PE deve despachar o mandado nesta terça-feira (17), de acordo com o presidente do TJD, Etério Galvão. A decisão tem como base um caso parecido que aconteceu com o jogador do América, que teve a pena convertida em pagamento de fardos de leite, afirmou Galvão.

 

 

 

 

Caso Eduardo Ramos - Antes do segundo jogo da semifinal entre Náutico e Sport pelo campeonato pernambucano, o presidente do Náutico, Berillo Júnior, juntamente com o pai de Eduardo Ramos, Carlos Antônio Martins, denunciaram um suposto suborno por parte do Sport para que Eduardo Ramos não atuasse ou, se caso jogasse, provocar uma expulsão no segundo confronto. Havia a informação de que vários indícios levavam a isso. No entanto, apenas um vídeo foi apresentado, mostrando uma conversa entre o pai do jogador e um diretor do Leão. Nada foi provado. O caso foi parar na polícia.

 

 

 

 

 

 

 

 

Caso Marcelinho Paraíba - Outra história que foi parar na polícia. Após o acesso do Sport à série A, Marcelinho foi até a sua cidade natal, Campina Grande, para comemorar a conqista. Na sua granja, o jogador promoveu uma festa e de madrugada foi acusado por um dos participantes de tentar beijar a força uma mulher. Na delegacia o jogador foi denunciado por crime de tentativa de estupro. O incidente ganhou repercussão internacional. O atleta se diz inocente e está respondendo em liberdade. A denúncia está sob responsabilidade da polícia paraibana.

 

 

 

Carlinhos Bala – Após ser dispensado do Sport este ano, depois de rodar pelos três clubes pernambucanos, foi parar no Fortaleza e não teve um bom desempenho. Ainda foi protagonista de um escândalo é um suposto favorecimento do CRB, que teria deixado o time cearense vencer a partida, para assim, permanecer na série C do Campeonato Brasileiro.

 

 

 

 

 

 

Agressão do Goleiro - O arqueiro Gustavo atacou, covardemente, o volante do Vasco Elivelton, durante uma partida da Taça BH de futebol júnior. O incidente ocorreu em uma discussão entre os jogadores das duas equipes. O goleiro acertou um golpe na nuca de Elivelton, que sofreu um trauma na coluna cervical e teve que seguir direto para o hospital. Atualmente, Gustavo segue no Sport e tem acompanhamento psicológico. O jogador carioca ficou internado, mas recebeu alta horas depois da agressão.

 

 

 

 

 

 

 

Salgueiro – Havia uma expectativa com o Carcará, em 2011. O time subiu para a Série B no ano anterior, mas fez um Campeonato Pernambucano irregular e terminou na 7° colocação. Na Série B foi o vice lanterna, ficando na frente apenas do Duque de Caxias. Para a competição nacional o time chegou a contratar mais de 50 jogadores.

O Sport tem o primeiro desfalque para o início do Campeonato Pernambucano de 2012.  O meia Marcelinho Paraíba está suspenso por quatro jogos. Uma partida será a suspensão automática pela expulsão na final do Pernambucano, quando Marcelinho agrediu Éverton Sena.

As outras três partidas são pela punição imposta pelo Tribunal de Justiça Desportiva de Pernambuco (TJD-PE) também pela agressão ao atleta do Santa Cruz. Assim que o árbitro encerrou a partida e os tricolores começaram a comemorar o título, Marcelinho Paraíba iniciou uma confusão ao partir para cima de Everton Sena, iniciando uma briga generalizada.

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O laudo do exame de corpo delito realizado na advogada Rozália Szabados, que acusa Marcelinho Paraíba de agressão, apresentou sinais de violência. A médica legista Rita de Cássia Pereira assinou o documento que informa que a advogada tinha marcas na cabeça, hematomas no pescoço e no couro cabeludo. Além de uma ruptura na cavidade interna da boca. Ainda segundo o laudo não houve violência sexual.

O documento comprova de que houve violência física contra a vítima, como ela havia afirmado em relato ao delegado Fernando Antônio Zoccola. Além disso, foi confirmado que Rozália não é irmã de sangue do delegado Rodrigo do Rêgo Pinheiro, é apenas irmã de criação.

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Os exames com a análise residuográfica da arma de Rodrigo, acusado de ter disparado tiros na granja, só deve sair em 10 dias. Os jornalistas agredidos pelo delegado registraram queixa na quinta-feira (01) contra Rodrigo do Rêgo Pinheiro.

A conversa preliminar foi com o presidente Gustavo Debeux, mas a expectativa era para os próximos passos (e falas) de Marcelinho Paraíba. Imprensa e torcedores aguardavam ansiosos. Qual seria a explicação do jogador sobre o fato que conturbou a sua vida nas últimas horas? Justamente para isso, o atleta e a direção do clube convocaram coletiva para esclarecer os acontecimentos.

Na sala da presidência do clube, Marcelinho Paraíba, Cícero Souza, o advogado Afonso Villar e Wanderson Lacerda, durante 20 minutos, argumentaram sobre o caso. Vestindo uma camisa estampada “A vitória vem de Deus”, o camisa 10 do Sport declarou, mais uma vez, inocência.  “Foi tudo uma armação”, afirmou. A esposa de Marcelinho também estava presente no local da entrevista.

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Antes das perguntas dos jornalistas e radialistas, Paraíba abriu a coletiva da seguinte forma: “As acusações não são verdadeiras, eu sou inocente. É tudo armação, o delegado (irmão da vítima) foi ao sítio sem ser convidado. Por volta das 4h, ele saiu, disparou um tiro e me deu voz de prisão. Só soube de tudo, do que estava sendo acusado quando cheguei à delegacia”.

Entrevista que, por sinal, atrasou 45 minutos. antes, o atleta esteve reunido com o presidente Gustavo Dubeux e o diretor executivo de futebol Cícero Souza. Segundo os cartolas, a intenção é demonstrar apoio incondicional ao atleta. Apesar de estar de férias do Sport, o experiente jogador recebeu todo o apoio jurídico clube.

Durante todo o tempo, Marcelinho Paraíba negou as acusações e garantiu que em nenhum momento tentou beijar a mulher. “Apenas conversamos durante a noite. Falei tanto com ela quanto com o próprio irmão. Por isso estranhei a atitude dele”, explicou. O jogador também declaro que não é amigo de Rodrigo Pinheiro. “Não é meu amigo. Conheço ele a mais ou menos um ano. Já tinha ido alguma vezes a minha casa. Sempre costumo receber bem a todos”, disse, completando que não convidou a dupla para a festa.

Entenda o caso

A confusão aconteceu na madrugada de terça para quarta-feira, quando o jogador promovia uma festa no seu sítio, em Campina Grande. A suposta vítima acusa o atleta de um beijo forçado e agressão. Mesmo sem ter acontecido o ato sexual, a acusação é válida devido às mudanças do Código Penal Brasileiro, que enquadra a tentativa de ter uma relação com uma mulher (em qualquer forma carnal) como estupro.

Com a confusão, a polícia foi chamada para o local, houve desacato à autoridade, e outros três amigos do jogador foram detidos. Em seguida, Marcelinho passou a manhã na Central de Polícia prestando depoimento e foi levado para a carceragem. Com o advento do flagrante, Marcelo dos Santos foi encaminhado para o presídio, por volta das 12h30 (horário local).

Questionado sobre o caso, Marcelinho Paraíba resumiu tudo em poucas palavras. “Sou inocente”, completando que só falaria em juízo. O irmão da suposta vítima e delegado da Polícia Civil, Rodrigo Rêgo Pinheiro, também está sendo investigado. Se julgando autoridade, ele é acusado de ter disparado tiros, além de ter ameaçado as equipes de reportagem, já na delegacia. A arma foi recolhida e será levada para perícia. O profissional também foi afastado do cargo.

Ainda na tarde desta quarta-feira, o juiz Paulo Sandro de Lacerda, da 5ª Vara Criminal de Campina Grande (PB), concedeu habeas corpus para soltar o veterano meia Marcelinho Paraíba, que estava preso na Penitenciária do Serrotão, também em Campina Grande. "O juiz entende que a liberdade não prejudica o processo", explicou o advogado de Marcelinho Paraíba, Afonso Vilar, após conseguir a libertação do cliente.

 

No final da tarde desta quarta-feira, o juiz Paulo Sandro de Lacerda, da 5ª Vara Criminal de Campina Grande (PB), concedeu habeas corpus para soltar o veterano meia Marcelinho Paraíba, que estava preso na Penitenciária do Serrotão, também em Campina Grande, sob a acusação de estupro. O jogador do Sport tinha sido detido pela polícia durante a madrugada, mas agora responderá o processo em liberdade.

"O juiz entende que a liberdade não prejudica o processo", explicou o advogado de Marcelinho Paraíba, Afonso Vilar, após conseguir a libertação do cliente. Enquanto isso, a Secretaria de Segurança Pública da Paraíba comunicou o afastamento do delegado Rodrigo Rêgo Pinheiro, irmão da advogada que supostamente foi estuprada pelo jogador. Ele atuava na 5ª Delegacia Distrital em Campina Grande.

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O afastamento do delegado aconteceu depois que foram divulgadas na internet algumas imagens dele ameaçando jornalistas das tevês Borborema (afiliada ao SBT) e Paraíba (afiliada à Rede Globo) que estavam cobrindo o caso. Rodrigo Rêgo Pinheiro chegou a mostrar o revólver aos repórteres. Diante disso, a Secretaria de Segurança Pública da Paraíba resolveu afastá-lo de suas funções.

Marcelinho Paraíba foi detido em seu sítio, no bairro Nova Brasília, em Campina Grande, por volta das 5 horas, durante uma festa com cerca de 30 pessoas para comemorar o retorno do Sport à elite do futebol brasileiro - o time pernambucano conquistou o acesso no último sábado. Primeiro, ele ficou preso na 2ª Superintendência Regional da Polícia Civil, seguindo depois para o Serrotão.

De acordo com o delegado Fernando Zoccola, uma advogada de 32 anos acusou Marcelinho Paraíba de beijá-la à força durante a festa no sítio, puxando seu cabelo e até causando ferimentos na boca. Em seu depoimento à polícia, o jogador de 36 anos alegou inocência. Ainda segundo o relato do delegado, ele afirmou que conversou e dançou com a mulher, mas negou ter forçado o beijo.

A vida de Marcelinho Paraíba vai do céu ao inferno e do inferno ao céu em poucas horas. O jogador, que foi encaminhado ao Presídio do Serrotão no início da tarde desta quarta, será solto em breve. A decisão partiu do juiz da 5ª Vara Criminal de Campina Grande, Paulo Sandro de Lacerda. O advogado do atleta, Afonso Vilar, já está com o oficial de justiça para cumprir o alvará de soltura.

Entenda o caso

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Marcelinho Paraíba foi indiciado por estupro. O caso aconteceu na madrugada desta quarta, quando o jogador promovia uma festa no sítio, em Campina Grande. A suposta vítima acusa o atleta de um beijo forçado e agressão.

Com a confusão, a polícia foi chamada para o local, houve desacato à autoridade, e outro três amigos do jogador foram detidos. Em seguida, Marcelinho passou a manhã na Central de Polícia prestando depoimento e foi levado para a carceragem. Com o advento do flagrante, Marcelo dos Santos foi encaminhado para o presídio, por volta das 12h30 (horário local).

Mesmo sem ter acontecido o ato sexual, a acusação é válida devido às mudanças do Código Penal Brasileiro, que enquadra a tentativa de ter uma relação com uma mulher (em qualquer forma carnal) como estupro.

Questionado sobre o caso, Marcelinho Paraíba resumiu tudo em poucas palavras. “Sou inocente”, completando que só falaria em juízo. O irmão da suposta vítima, um delegado da Polícia Civil, também está sendo investigado. Se julgando autoridade, ele é acusado de ter disparado tiros, além de ter ameaçado as equipes de reportagem, já na delegacia. A arma será levada para perícia.

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