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A ACE Schmersal, empresa do ramo de segurança de máquinas e equipamentos, realizará, no dia 21 deste mês, o curso sobre “Segurança em Máquinas e Equipamentos (NR12), exclusivamente para a indústria sucroalcooleira”. A capacitação é gratuita e destinada a engenheiros eletricistas, engenheiros de segurança do trabalho e de manutenção, técnicos de segurança do trabalho, técnicos com formação em eletrotécnica, entre outros profissionais que atuam na área de segurança industrial.

Os interessados em participar do curso devem se inscrever por meio da internet. A qualificação será na Fundacentro, no horário das 9h às 18h. O local fica na Rua Djalma Farias, 126, no Bairro Torreão, na Zona Norte do Recife.





 

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A Caterpillar anunciou nesta quarta-feira, 8, que Piracicaba, no interior de São Paulo, foi escolhida e será a primeira cidade da América do Sul a abrigar uma fábrica da empresa destinada especialmente à remanufatura. Com apoio da Investe São Paulo, a empresa investirá R$ 20 milhões na nova unidade, gerando inicialmente 70 empregos diretos. "É uma das mais importantes contribuições ao desenvolvimento sustentável, pois estenderemos a vida útil dos recursos não renováveis", afirmou o presidente da Caterpillar Brasil, Luiz Carlos Calil.

O trabalho de remanufatura ocorre após o fabricante receber um componente original que não está mais em condições de uso - como bombas de água, cabeçotes e conjuntos montados de camisa, pistão, biela e anéis. Depois, o item é desmontado e segue para um processo de higienização e inspeção. De acordo com a empresa, nessa etapa, com base no modelo original, é verificado o que precisa ser feito com cada peça para que o componente volte a ter as características de um novo produto. Esse é o processo que vai começar a ser realizado em Piracicaba em agosto deste ano.

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"A remanufatura ainda é uma tecnologia nova no Brasil. São Paulo sai na frente e se consolida na busca por atrair esse setor", disse o presidente da Investe SP, Luciano Almeida. Segundo ele, a posição de São Paulo no mercado de economia verde do Brasil credencia o Estado como principal destino para esse tipo de investimento.

Atualmente, nas 17 fábricas de remanufatura da Caterpillar no mundo, apenas 1% do material recebido é descartado como resíduo. A empresa é capaz de remanufaturar mais de 6 mil tipos diferentes de peças.

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Inglaterra, por volta do século 19. Foi nesse período que aconteceu a Revolução Industrial, em que trabalhadores perderam espaços nas grandes fábricas para maquinários. Um único equipamento supria inúmeras atividades que antes um considerável número de empregados desempenhava, o que gerava economia nos recursos financeiros dos patrões. A mecanização versos o trabalho humano é uma discussão decorrente na sociedade e o segmento da construção civil é um exemplo de área que possui em seu cenário profissional artifícios tecnológicos. Porém, as obras só saem das plantas por causa dos trabalhadores que colocam a “mão na massa”.

Apesar da necessidade de interação entre homens e máquinas, há profissionais experientes do setor imobiliário que já afirmam que a mecanização vem ganhando força. Para o gerente de habitação de uma consultoria técnica e ensaios materiais, Angelo Just, em alguns canteiros de obras é perceptível a demora em procedimentos realizados por pedreiros. “A aplicação de argamassas, por exemplo, ainda é feita da mesma forma há mais de cinquenta anos. Mas já temos observado a mecanização na projeção de argamassas no exterior e em algumas capitais do País, já que é uma grande perda de tempo pedreiros subindo e descendo de um prédio carregando material para revestir as paredes”, explica Just, conforme informações da assessoria de comunicação da empresa onde o gerente atua.

Segundo informações da assessoria, por causa de mecanização, as argamassas, por exemplo, passam a ser transportadas para os andares superiores das obras por meio de bombas. “Isso permite a execução de obras em prazos mais curtos e com menor quantidade de operários, o que é fundamental nesse momento da construção civil, em que há escassez de pessoal e necessidade de construções com prazos cada vez mais curtos”, comenta o gerente, também conforme a assessoria. (Foto: Gestão da Comunicação Integrada).

Por causa dos recursos tecnológicos que a cada dia ganham mais espaço nas construções, muitos trabalhadores projetam casos de desemprego. Entretanto, para um dos representantes dessa categoria, o diretor do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias da Construção Civil de Pernambuco (conhecido como Marreta), José Augusto Sousa, não entende que há risco de ocorrência de perda de empregos por causa da predominância das máquinas.


“A construção civil está em vento e poupa em Pernambuco. Existem muitos serviços e trabalho. Não sou contra e nem a favor da mecanização, apenas entendo que o mundo tem que se desenvolver e os trabalhadores devem estar preparados”, diz o diretor. “Não acredito que vão acontecer muitas demissões por causa do avanço na mecanização”, completa.

Apesar da afirmação do diretor, ele acaba admitindo que algumas funções da construção civil serão prejudicadas. Uma delas é a de carpinteiro, o profissional responsável pela lida com madeiras. “Os carpinteiros montam as formas para a construção de colunas. Mas, já existem máquinas que deixam as formas prontas e isso já está sendo utilizado por muitas construtoras”.

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Ele ainda conta que “algumas obras têm paredes feitas com concretos que não necessitam de rebocos, justamente por causa do aparato de algumas máquinas, o que pode também causar a demissão de alguns pededreiros”.

De acordo com José Augusto, atualmente, Pernambuco tem em torno de 100 mil trabalhadores da construção civil. Segundo o diretor, a projeção feita pelo Sindicato é de que somente nos próximos cincos anos será possível vivenciar casos de desemprego por causa do processo de mecanização. “Mas essa situação não vai abranger um grande número de trabalhadores”, opina.

Quem coloca a mão na massa

Com um forte aperto de mão e demonstrando muita energia para trabalhar, Moisés Juvenau de Oliveira há mais de 30 anos trabalha no segmento da construção civil. De acordo com o trabalhador, ele já passou por diversas funções e vem acompanhando a inserção das máquinas entre a mão de obra humana.

Para Oliveira, as máquinas trazem benefícios e melhorias no espaço de trabalho, e, cabe aos próprios trabalhadores se prepararem para os avanços tecnológicos.

Veja abaixo um vídeo com o depoimento do hoje encarregado de obras.      


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A indústria de máquinas e equipamentos andou cinco anos para trás em 2012, indicando que os investimentos continuam travados no Brasil. De janeiro a outubro, as vendas ao mercado interno, das indústrias brasileiras do setor, recuaram 14,6% em relação a igual período de 2011, somando R$ 36,7 bilhões, praticamente o mesmo resultado de 2007 (R$ 34,2 bilhões), segundo a Abimaq, que reúne fabricantes de máquinas. A torcida para que os investimentos decolem é grande, mas os números da indústria de máquinas não são animadores. Até mesmo as importações, que já respondem por 60% de todas as máquinas vendidas no mercado brasileiro, também recuaram no terceiro trimestre, de acordo com o IBGE.

O cenário para investimentos continua muito fraco, diz a economista Tereza Fernandes, sócia-diretora da MB Associados. "O investimento privado deu uma meia trava, seja porque são setores que estão micados no mundo, como siderurgia, mineração e papel e celulose, seja porque a turma está desconfiada das mudanças nas regulamentações que estão vindo em cima da hora, especialmente em infraestrutura, que é o que precisa muito de ter investimentos."

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Fabricantes de equipamentos pesados, como a Caterpillar, estão com estoques excessivos. Para evitar que, com as vendas em queda, os estoques aumentem ainda mais, a Caterpillar decidiu frear a produção. Há cerca de um mês, a empresa, sediada em Piracicaba, interior paulista, negociou com o sindicato dos metalúrgicos um plano de demissões voluntárias (PDV), com objetivo de dispensar 300 trabalhadores. Na sexta-feira, a Caterpillar informou que a meta foi alcançada.

Nos últimos dez meses, o consumo aparente de bens de capital no Brasil cresceu 1,9% sobre o mesmo período de 2011, para R$ 94,3 bilhões. A diferença entre esse valor e o faturado pelas empresas brasileiras corresponde às importações, que responderam por 60% do consumo. Em 2011, essa participação era de 53,57% do mercado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Sany do Brasil – dedicada à produção de máquinas pesadas - inaugura, nesta quinta-feira (4), uma filial na cidade do Recife com foco no atendimento dos clientes das regiões Norte e Nordeste. O evento terá no showroom de lançamento de equipamentos como escavadeira, rolo compactador, além dos guindastes sobre caminhão.

A filial nordestina contará com estoque de peças para o pronto atendimento de manutenção preventiva e reparos, além de uma equipe de vendas e pós-vendas para atender às demandas da região. A empresa também tem como referência o “Estudo Sobratema do Mercado Brasileiro de Equipamentos para Construção”, elaborado pela Sobratema.

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O levantamento aponta que 60% das vendas mundiais de equipamentos utilizados no setor da construção e em obras de infraestrutura até 2015 acontecerão no Brasil, China e Índia. Há 20 anos no mercado, a companhia contabilizou no ano passado um faturamento superior a R$ 21 bilhões. Atualmente, a Sany emprega aproximadamente 70 mil colaboradores em mais de 150 países.

*Com informações da assessoria.

 

 

A Infraero assinou hoje contrato com três empresas para a instalação de máquinas de venda de alimentos e bebidas em 12 aeroportos relacionados à Copa do Mundo de 2014 e Olimpíadas, além dos Terminais de Congonhas, em São Paulo, Santos Dumont, no Rio de Janeiro, e da Pampulha, em Belo Horizonte. Serão distribuídos, ao todo, 143 pontos-de-venda pelos saguões e salas de embarque e desembarque doméstico e internacional. A estimativa é de que os equipamentos entrem em funcionamento ainda em 2011 para atender a demanda da alta temporada. As máquinas foram distribuídas em oito lotes, arrematados pelas vencedoras em pregão eletrônico realizado em agosto deste ano.

As máquinas oferecerão bebidas não alcoólicas, como refrigerantes, sucos e água, salgadinhos e sanduíches, além de opções de café e chás. O contrato prevê que todas as máquinas deverão ter duas opções para pagamento.

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O objetivo da Infraero é diversificar a oferta de produtos e serviços na área de alimentação nos aeroportos e com isso promover maior concorrência com as lanchonetes, para oferecer preços mais baixos aos passageiros e usuários.

Entre os aeroportos que receberão as máquinas de venda estão: o de Recife (PE), Fortaleza (CE), Guarulhos (SP), Viracopos (SP), Confins (MG), Brasília (DF), Cuiabá (MT), Manaus (AM), Salvador (BA), Galeão (RJ), Porto Alegre (RS) e Curitiba (PR); além dos aeroportos de Congonhas (SP), Santos Dumont (RJ) e Pampulha (MG).

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