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Arcade Fire, Soundgarden, Julian Casablancas - sem o Strokes - e Johnny Marr, ex-guitarrista dos Smiths, são os destaques da lista de atrações anunciada para o festival Lollapalooza na noite de domingo (17). As bandas vão se apresentar nos dias 5 e 6 de abril no Autódromo de Interlagos. Os ingressos vão custar de R$ 290 a R$ 540 e começam a ser vendidos no dia 19 de novembro, no site lollapaloozabr.com.

A lista não tem grande novidades - e tem atrações que já vieram ao País nos últimos anos. O set lista inclui Muse, Nine Inch Nails, Imagine Dragons, Pixies, Phoenix, Vampire Weekend, New Order, Axwell, Ellie Goulding, Jake Bugg, Kid Cudi, Lorde, Nação Zumbi, The Bloody Beetroots, Capital Cities, Raimundos, Cage the Elephant, Afi, Savages, Cone Crew Diretoria, Wolfgang Gartner, Flux Pavilion Portugal. The Man, Baauer, Café Tacvba, Flume, Illya Kuriaki & The Valderramas, Vespas Mandarinas e Elekfantz, entre outros.

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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Time For Fun (T4F), produção do festival Lollapalooza, anunciou na manhã desta quinta (10), em coletiva de imprensa, em São Paulo, os detalhes da edição de 2014 do terceiro Lolla paulistano. O evento, que acontece nos dias 5 e 6 de abril, se hospedará no Autódromo de Interlagos. 

A entrevista com Perry Farrel, líder da banda Jane's Addiction e idealizador do festival, foi dada dentro de um trem da CPTM, com destino a Interlagos. Segundo Perry o festival cresceu de 120 mil metros quadrados para 600 metros quadrados, dimensão cinco vezes maior do que nas edições passadas, possibilitando assim que os palcos fiquem mais isolados e qualidade do som, melhor. A estrutura permitirá a instalação do dobro de banheiros, mais áreas de descanso e praça de alimentação com cadeiras. "Estamos fazendo o negócio direito, o pessoal de Chicago ficaria muito bravo se fizéssemos um festival meia boca", conta Perry. A edição 2014 receberá 80 shows e o público esperado é de 140 mil pessoas. Além do trem como opção para ir ao festival, haverá um bicicletário no local. 

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As últimas edições brasileiras do evento, que aconteceram em 2012 e 2013, contaram com bandas como Foo Fighters, Arctic Monkeys, The Killers e Pearl Jam. 

A Time for Fun (T4F), especializada em entretenimento, assinou memorando de entendimentos com o festival Lollapalooza por um período de cinco anos, renováveis por mais cinco. A próxima edição, de 2014, já sob a parceria, tem expectativa de público de cerca de 140 mil pessoas e 80 bandas no total, conforme comunicado da empresa. As atrações "serão divulgadas em breve com novidades inéditas", segundo a nota.

O Lollapalooza foi fundando em 1991, em Chicago (EUA) pelo líder da banda Jane's Addiction, Perry Farrell, e desde 2010 tem realização internacional. Atualmente é realizado em países como Brasil, Chile e Israel. Metallica, Red Hot Chili Peppers, The Cure, Rage Against the Machine, Soundgarden, foram algumas das atrações do festival em edições anteriores.

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Chope a R$ 8, comida cara e fila de uma hora no banheiro já são clichês sedimentados em qualquer festival de rock, mas nunca é demais chiar de novo. Quem sabe isso muda já que a edição de 2014 já está acertada para os dias 18, 19 e 20 de abril.

Afora essa ressalva sempre fundamental, o Lollapalooza ficou devendo mesmo em qualidade de som este ano. O palco mais prejudicado foi o Alternativo, mas o palco Butantã alternou bons e maus momentos: foi ótimo para Of Monsters and Men, foi péssimo para o Cake e o Foals. O vazamento do som da tenda eletrônica prejudicou algumas bandas orgânicas.

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O palco Kidzapalooza, que recebeu cerca de 1,2 mil crianças, talvez possa ser acomodado em um local mais reservado, porque o barulho dos palcos grandes encobre o esforço dos artistas que se apresentam ali. Talvez nas áreas mais externas ao corpo principal do Jockey.

A organização precisa também equacionar melhor o uso das "pillas", o dinheiro do festival (R$ 4 reais cada): nos dois primeiros dias, o fã foi informado que as fichas não valem para todos os dias, então as pessoas se obrigaram a gastá-las alucinadamente quando começava a acabar o festival (se sobrasse no bolso, seria prejuízo para o espectador, o que não é justo). Isso precisa ser melhor explicado.

Públicos de até 60 mil pessoas por noite no Jockey Club são um pouco exagerados. Umas 40 mil pessoas por noite dariam bom espaço de circulação, o espectador poderia ouvir e assistir ao seu concerto com algum conforto.

Quanto ao transporte, poucos locais de shows na cidade são tão acessíveis quanto o Jockey Club. Mas a fila de ônibus e táxis na saída poderia ser melhorada, para facilitar a saída após o passageiro conseguir uma condução.

Entre as coisas que funcionaram bem, está a migração de shows para outros palcos da cidade, como o Cine Joia e o palco Grajaú (que recebeu cerca de 2 mil pessoas). Claro que essa estratégia serve para potencializar o lucro da organização, mas também permite que se veja em espaços mais intimistas alguns shows que se perdem em megaeventos. É quase unânime, por exemplo, que o Hot Chip foi infinitamente superior no Cine Joia.

Segundo a organização, 167 mil pessoas foram ao Jockey Clube nos três dias do evento: 52 mil no primeiro dia, 55 mil no segundo e 60 mil no último. A cobertura, pelo Multishow, permitiu o acompanhamento de quem não pode ir. Lá dentro, mais de 300 jornalistas credenciados cobriram o festival. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Não houve surpresas. Uma aposta segura nos pilares do rock venceu o páreo no Jockey Club, este fim de semana. De grunge a garage, passando pelo southern rock, a narrativa campeã do Lollapalooza 2013 foi protagonizada pela guitarra, aquela fiel escudeira, sempre confiável quando o assunto é colocar 160 mil pessoas em um evento de três dias.

A começar pela unanimidade, o show do Pearl Jam, viu-se na programação uma eficaz vitória de acordes farpados sobre estéticas contemporâneas. Com um fôlego aparentemente eterno, Eddie Vedder recriou mais uma vez a efervescência grunge de sua banda para o delírio das gerais. O batido The Hives, que não lança um bom disco há tempos, redimiu-se antes do Pearl Jam, lançando um blitzkrieg de garage rock sobre a multidão. Canções curtas e explosivas foram intercaladas pela cômica interação do líder Howlin’ Pelle Almqvist, um bufão etilizado do rock n’ roll, que chegou a declarar "esta noite, eu sou o seu líder espiritual" à plateia. The Killers garantiu a catarse de guitarras indie, e sem firulas, Alabama Shakes foi a peça retrô mais significante do evento, contando com o talento tradicional da cantora Brittany Howard para superar as deficiências sonoras do palco alternativo.

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Ao mesmo tempo, a escalação de sons há tempos consagrados engessou o evento. O foguete metálico que o Queens of Stone Age mostrou no SWU, em 2010, não passou de um buscapé. Com a mesma falta de impacto, o Black Keys mostrou-se fora de seu elemento ao fechar a segunda noite do Lolla com uma receita manjada de garage rock. Ao vivo, é muito menos eficiente do que sugere o hype comercial em torno do grupo.

Apostas em "novidades" modernas, como o indie pop padrão do Two Door Cinema Club, feito para ser trilha de comerciais da Apple, pareceram fruto de uma pesquisa publicitária. A culpa é dividida com o público brasileiro, que não compra ingressos para um festival, e sim para determinados shows (vide o último dia do Lolla, que teria esgotado mesmo se a única apresentação fosse a do Pearl Jam).

Adicione um mercado de patrocinadores capenga, visto no espaço publicitário pouco aproveitado do festival, e há pouca margem para novidades. Inovação e sincronia com o cenário pop autoral do resto do mundo são trocadas por chamarizes fáceis. Prova disto é a maçante programação eletrônica do Lollapalooza, que atrai DJs monótonos, como o caríssimo Steve Aoki, Rusko e Porter Robinson, em nome da padronização-tendência da música de pista internacional.

Como no belo show do TV On The Radio, no ano passado, surpresas ficaram por conta de veteranos alternativos. O indie psicodélico do Flaming Lips não agradou à plateia, mas foi um oásis de nuance e criatividade em meio ao pop pauleira do festival. Tramando texturas na tradição de Eno e Bowie, e cantando romantismo cínico e, ao mesmo tempo, tocante em baladas, o líder Wayne Coyne comandou uma apresentação menos estagnada que a maioria.

O lendário rapper Nas também integrou os destaques escondidos, e mostrou porque é o Pelé do "flow", metralhando sílabas com precisão assustadora. Foi a primeira vez do rapper no País, e em plena forma, aos 39 anos, recriou os idos áureos do hip-hop nova-iorquino. Como sempre, o Hot Chip agradou com sua sempre renovada coleção de hits. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Com carisma e senso de grandiosidade, a banda americana The Killers comandou uma catarse no final da noite de sexta-feira (29), no Jockey Club, zona oeste de São Paulo, no primeiro dia do Lollapalooza Brasil 2013. "Oi, São Paulo, nós somos The Killers e está noite somos todos seu", disse em português o cantor Brandon Flowers.

Canções como Smile Like You Mean It, Miss Atomic Bomb e Somebody Told Me estavam entre as primeiras do repertório e causaram histeria. Foi a atração mais disputada. Muitos famosos estiveram no Jockey para vê-los, como a atriz americana Lindsay Lohan, o cantor do Sepultura, Derrick Green, e diversos globais.

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O primeiro dia do festival, que continua nestes sábado e domingo, teve um público de 52 mil pessoas, número abaixo do esperado pela produção, que apostava em 60 mil. Uma chuva fina bastou para criar diversos pontos de lama. O evento acabou ganhando o apelido de 'lamapalooza'.

O grupo Flaming Lips também foi uma das principais atrações do primeiro dia. Já o grupo indie Passion Pit fez um show competente, marcado por hits açucarados como Sleepyhead e Little Secrets. Problemas no som prejudicaram a apresentação do Cake. Apesar do carisma do líder da banda, John McCrea, o grupo sofreu com o som baixo. Quem estava mais longe do quinteto e próximo a outro palco, o Perry, onde Porter Robinson se apresentava no mesmo horário, mal conseguia ouvir o show dos californianos.

O duo indie Crystal Castles mostrou um sólido set de dance music no fechar da primeira tarde do festival. O grupo opera uma espécie de indie trance, em que os macetes de música de pista para as massas são incorporados aos de uma banda de rock.

Surpresa

Mas a maior surpresa foi o grupo indie Of Monsters and Men, que fez o primeiro show de comoção popular. Entrando pontualmente às 15h, o sexteto islandês enfrentou chuva fina logo de cara, o que levou a fofíssima cantora Nanna Brynds Hilmarsdóttir a usar o que seria má notícia em seu favor. "É bom estar aqui. Sob a chuva. Eu adoro isso." Lá pelo meio do show, já não tinha mais dúvidas: "Eu prefiro a chuva ao sol". Nanna terminou o concerto caindo no meio do seu público - um público considerável, mais de 20 mil pessoas àquela altura da tarde.

O público abraçou calorosamente a chuva e a lama, combinação que parece que vai dar o tom ao festival daqui por diante. E também os verdadeiros contratempos, como a cerveja cara (R$ 8), as filas e os camelôs (mesmo dentro do festival, uma capa de chuva era vendida por R$ 20).

O evento também teve momentos de serenidade e até romantismo. A banda Agridoce, projeto paralelo da vocalista Pitty e do guitarrista Martin, transformou a pista do Lollapalooza em um espaço de reflexão. "Este e o último show da turnê. Espero que gostem", disse Pitty, antes de assumir o piano e executar Across the Universe, clássico dos Beatles. Ainda há ingressos para os shows destes sábado e domingo na bilheteria do Jockey Club de São Paulo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A segunda edição brasileira do Lollapalooza inicia nesta sexta (29) e segue até o domingo (31) no Jockey Club de São Paulo. Durante os três dias, mais de 60 grupos vão dividir os cinco palcos montados para o festival equivalentes a mais de 22 campos de futebol. Além dos concertos, bares, restaurantes, áreas de descanso, roda gigante e cabine fotográfica fazem parte dos serviços e atividades que o festival proporciona ao público presente.

Depois do sucesso de 2012, o Lolla fundado pelo líder da banda Jane’s Addiction, Perry Farrell, traz para a edição deste ano a adição de mais um dia ao evento e também Pearl Jam, The Killers, The Black Keys, deadmau5, Queens Of The Stone Age e Planet Hemp como headliners para este ano.

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Na sexta (29), a banda norte-americana The Killers é um das atrações mais esperadas com o seu novo álbum Battle Born. Além disso, se apresentam também o grupo Deadmau5 mostrando o que há de melhor no house progressivo e dubstep, The Temper (conhecidos pela trilha sonora de 500 dias com Ela), o indie dos Of Monsters And Men, a baiana Pitty com o projeto Agridoce, os curitibanos do Copacabana Club, Boss In Drama, Perrosky e Bruno Barudi.

Já no sábado (30), o grupo indie de rock The Black Keys e as bandas Alabama Shakes e Zeds Dead tocarão pela primeira vez nos palcos brasileiros.Os escoceses Franz Ferdinand, que se apresentam no Recife nesta quinta (28) no Baile Perfumado, às 21h, e o brasileiro Criolo completam a programação do dia entre outras atrações.

Finalizando o Lollapalooza no domingo (31), um dos ícones do rock sobe ao palco do festival pela primeira vez, o Pearl Jam. E com passagem única por São Paulo, os brasileiros do Planet Hemp, encabeçados pelo cantor Marcelo D2, fazem parte entre outros músicos do line up da última noite do Lolla.

Os ingressos para o Lollapalooza estão à venda no próprio site do festival, na bilheteria oficial do Jockey Club de São Paulo e nas Lojas Chilli Beans da terra da garoa. Os valores variam entre R$ 175 e R$ 990.

Confira toda a programação e serviço do Lollapalooza aqui no site.





Tendas brancas já ocupam o miolo do Jockey Club de São Paulo, aguardando a segunda edição do festival Lollapalooza, que tem este ano três dias de programação, um a mais do que o de 2012. A diretoria do festival estima um público de 60 mil por dia, embora nenhum dos dias tenha esgotado até agora. "Já vendemos entre 140 e 150 mil ingressos", conta o presidente da GEO eventos, Leo Ganem, responsável pela realização do Lolla no Brasil. "Mas estimamos que o total será de 180 mil."

O festival já tem sua edição de 2014 confirmada pela organização. E se a previsão de público for confirmada, caminha para ser o único megafestival no País com edições anuais, considerando o cancelamento do Sónar e as incertezas sobre o Terra, que foi, na opinião de muitos, esmagado pela chegada do Lollapalooza.

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Entre o público que estará presente no Jockey, 75% deve vir de fora de São Paulo. De acordo com a GEO, grande parte deste tem entre 18 e 23 anos, um público alvo mais jovem que o do Rock in Rio. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Com objetivo de realizar eventos com bandas do rock alternativo de sucesso mundial, juntamente com grupos independentes regionais, a primeira edição do festival Garage Rock chega ao Recife no dia 28 de março trazendo a banda Franz Ferdinand. O show, que acontece no Baile Perfumado às 22h, remete as características de um pub britânico, de decoração rústica somada a um ambiente com pouca iluminação. 

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Franz Ferdinand chega à capital pernambucana no dia 26 de março e traz um concerto mais intimista ao contrário do show no festival Lollapalooza, que realiza no dia 30 de março, em São Paulo. No repertório, hits recentes como Brief Encounters, Right Thoughts e Trees and Animals e Fresh Strawberries, além de sucessos de sua carreira, como Take me Out, This Fire e Walk Away.

Sweet Fanny Adam, Gudicarmas e Diablo Moto são as bandas autorais pernambucanas que estão participando da seleção do festival para abrir o show do Franz Ferdinand. A finalista vai ser selecionada no dia 26 de março, às 20h, na Terça Autoral do UK Pub, pelo produtor da banda escocesa que chega ao Recife no dia 25 do mesmo mês. 

O grupo formado por Alex Kapranos (vocal e guitarra), Bob Hardy (baixo), Nick McCarthy (guitarra) e Paul Thomson (bateria) surgiu em 2002, em Glasgow, na Escócia. A banda é inspirada no grupo Talking Heads e outras bandas dos anos 1980.

“Recife concorreu com várias capitais brasileiras para sediar o show do Franz, além do festival Lollapalooza”, ressaltou um dos produtores do Garage Rock, Rafael Figliolo. Para os interessados, os ingressos custam R$ 200 (inteira), R$ 100 (meia) e estão sendo vendidos nas lojas Add Store e Triton do Shopping Rio Mar. 

Serviço

Franz Ferdinand

Dia 28 de março, às 22h

Baile Perfumado (Rua Carlos Gomes, 469 – Prado)

R$ 200 (inteira) e R$ 100 (meia)

A produção da segunda edição brasileira do Lollapalooza, que acontece nos dias 29, 30 e 31 de março no Jockey Club de São Paulo, divulgou nesta terça (26) o line up do Kidzapalooza (espaço dedicado às crianças). A organização do evento preparou um palco dedicado aos roqueiros mirins com atrações especiais e uma série de atividades que acontecem entre as 13h e 18h dos três dias de festival.

Na sexta (29), as crianças podem contar com a oficina de bateria com Iggor Cavalera, ex-Sepultura, e com a apresentação da banda Dazantiga, de Salvador. Já no sábado (30) e domingo (31), é a vez do projeto Disco Baby aportar no Kidzapalooza com uma série de atividades envolvendo músicas que variam dos clássicos infantis às batidas eletrônicas, e a banda Dis Moi, de Porto Alegre, que mistura o pop e rock, com referências de Jimi Hendrix a Raconteurs. Além disso, o festival oferece cursos do Conservatório Souza Lima em parceria com a Berklee College of Music. 

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O Lollapalooza, que foi fundado pelo líder da banda Jane’s Addiction, Perry Farrel, traz na sua programação para adultos Pearl Jam, The Killers, The Black Keys, deadmau5, Queens Of The Stone Age e Planet Hemp, entre outros. Os ingressos variam de R$ 175 a R$ 495 (crianças menores de 10 anos não pagam entrada) e estão sendo vendidos no site do próprio evento e na bilheteria do Jockey Club de São Paulo.

Confira a programação do Kidzapalooza:

Sexta (29)

13h15 – 14h15: Souza Lima Teen

14h15 - 15h15: Oficina de bateria com Iggor Cavalera

15h15 – 16h15: Dazantiga

16h15 - 17h15: Oficina de bateria com Iggor Cavalera

17h15 – 18h15: RevoltzSP 

Sábado (30)

Projeto Disco Baby

13h15 – 13h55: DJ Coy - Disco Baby

13h55 – 14h35: Dj L_cio - Disco Baby

14h35 – 15h15: Dj Daniel Cozta - Disco Baby

15h15 – 15h45: Du Circo com o show OMELETE

15h45 – 16h15: b2b Djs residentes DB

16h15 – 16h45: Show MONTANHA

16h45 – 18h15: DJ CIA

Domingo (31)

13h15 – 18h15: Oficina Conservatório Souza Lima

15h15 – 16h15: Sarah Messias

17h15 – 18h15: Dis Moi

The Hives já foi a banda preferida de todo mundo. Ou pelo menos era o que sugeria o título de uma coletânea de Your New Favorite Band, lançada em 2001, antes mesmo de o grupo ter um hit ou ficar famoso. Foi uma tacada típica do Hives, ilustres showmen do garage rock dos anos 2000.

Nos anos que sucederam, lançaram três discos, deram visibilidade a dois que já haviam lançado, e emplacaram um belo punhado de hits como Main Offender, Outsmarted, ou Hate to Say I Told You So, da trilha sonora de Homem-Aranha.

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Não é mais a banda preferida de todo mundo, mas na turnê do quinto título de sua discografia, Lex Hives, ainda fazem um dos melhores shows de rock na praça. "A coisa mais importante é manter a forma", explica o guitarrista Nicholaus Arson, quando indagado sobre o fôlego necessário, depois de duas décadas na estrada, para desferir acordes com a energia de teenagers inconsequentes. "Temos fôlego. Temos resistência. Amamos o que fazemos", completa.

The Hives toca no terceiro dia do festival americano Lollapalooza, a ser realizado em São Paulo, nos dias 29, 30 e 31 de março. Há dez anos, estavam na crista da onda junto com The White Stripes, The Strokes, The Killers e outros sujeitos no plural, expoentes de um vago revival de garage rock que deu ao gênero seu fôlego mais comercial da década. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

O Festival Lollapalooza Brasil acabou, mas o público pode continuar relembrando os momentos baixando as músicas pelo iTunes.

A loja está disponibilizando 10 músicas grátis. Basta cadastrar um e-mail e receber um código promocional. Bandas como Foo Fighters, Tinie Tempah e Jane’s Addiction estão com músicas disponíveis.

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O grupo nova-iorquino Gogol Bordello instaurou um verdadeiro acampamento cigano no Jockey Club, em São Paulo, no primeiro grande show da tarde no Lollapalooza Festival. Uma garra sustentada por uma combinação inusitada de acordeão, violino e guitarra, mais uma gritaria punk de bordões ativistas, e a multidão levantou uma nuvem de poeira no local.

Liderado pelo ucraniano Eugene Hutz, um expatriado que praticamente já domina a noite da Lapa, no Rio, onde tem casa, o Gogol Bordello já veio ao Brasil duas vezes para tocar. Dessa vez, não trouxe suas dançarinas de apoio, mas o público compensou com uma verdadeira farra coletiva. O publico foi à loucura já na segunda música, Revolution Has Just Begun. Instalaram uma roda de mosh na frente do palco, e Hutz cantou um trecho de "Ai se eu te Pego", de Michel Teló. "Where are you now, my companjeira", diz uma das músicas de Hutz, em uma espécie de esperanto musical que todo mundo entende perfeitamente, e não se faz de rogado.

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