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O meia Jadson aproveitou o dia de folga da seleção brasileira para visitar a delegação do São Paulo no CT da Barra Funda. O jogador, que assistiu do banco ao empate por 2 a 2 diante da Inglaterra e à vitória por 3 a 0 sobre a França, esteve na capital paulista nesta segunda-feira, um dia antes de se reapresentar ao técnico Luiz Felipe Scolari em Goiânia.

Jadson esteve no CT são-paulino antes do treino e aproveitou para matar a saudade de seus colegas. "Aproveitei a folga para rever a galera e conversar um pouco. Ainda vou voltar para a minha casa e matar as saudades da família também", declarou o jogador.

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O jogador foi convocado como uma das apostas de Felipão para organizar o meio de campo da seleção brasileira, mas tem sofrido com a falta de espaço até o momento. Ele sequer entrou em campo nos amistosos contra Inglaterra e França, mas mantém a confiança de fazer a diferença durante a Copa das Confederações.

"É bom estar entre os 23 escolhidos para defender o Brasil na Copa das Confederações. Estou feliz e vou trabalhar firme para conquistar o meu espaço no time", afirmou o meia.

Depois da vitória sobre a França no último domingo, Felipão decidiu prolongar a folga da delegação brasileira. Os jogadores deveriam se reapresentar na noite desta segunda-feira, mas ganharam mais um dia para descansar e só deverão estar em Goiânia no almoço desta terça. A equipe seguirá treinando na cidade até a estreia na Copa das Confederações, diante do Japão, no sábado, em Brasília.

Mesmo com a cabeça voltada para a seleção, Jadson não esquece de sua equipe e aposta em uma vitória do São Paulo sobre o Grêmio, nesta quarta-feira, em Porto Alegre, pelo Brasileirão. "Nossa equipe é qualificada e tem totais condições de conquistar os três pontos. Claro, o Grêmio tem um bom time, mas já mostramos que podemos vencer fora de casa."

Um dos poucos jogadores que se salvaram no primeiro semestre, Jadson pode desfalcar o São Paulo por quatro rodadas no Campeonato Brasileiro. Após a estreia contra a Ponte Preta neste domingo, em Campinas, ele integra a seleção para a disputa da Copa das Confederações - a apresentação será no próximo dia 27 de maio e ele pode ficar com o grupo até o dia 30 de junho caso o Brasil chegue à final.

Titular absoluto da equipe, ele não se vê como insubstituível e acredita que existem opções no elenco capazes de fazer sua função, especialmente Roni, recém-chegado do Mogi Mirim. "Os meninos que chegaram agora são de qualidade, o Roni pode fazer essa função e penso que ele pode me substituir. Mas o Ney (Franco) está avaliando todo mundo e tenho certeza de que ele saberá quem escolher", explicou.

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Jadson também analisou o início da segunda semana de trabalhos e concentração em Cotia, medida imposta pelo presidente Juvenal Juvêncio após a humilhante desclassificação na Copa Libertadores contra o Atlético-MG. O camisa 10 enxerga evolução do grupo, mas espera que a partir de agora o time erre menos para evitar novos tropeços.

"Fizemos bons jogos mesmo na Libertadores, que faltou um pouco de sorte. No Paulista perdemos nos pênaltis e isso acontece. Estávamos jogando com vontade, mas tivemos erros que não podemos ter e isso custou caro. E é para isso que estamos trabalhando", completou.

NEY REPETE EQUIPE - O técnico Ney Franco testou nesta terça-feira o mesmo time escalado na última segunda, com Silvinho ao lado de Luis Fabiano no ataque e Rodrigo Caio e Denilson como volantes. A novidade foi a promoção do meia Regis, de 20 anos, ao elenco profissional. Ele chegou ao clube há dez anos e já havia sido relacionado uma vez entre os profissionais em 2009, ainda sob o comando de Muricy Ramalho.

"Gosto de jogar com a bola dominada, partir com a bola para cima do adversário e sempre procurar o jogador no ataque para fazer as tabelas ou lançar os homens de frente", explicou o jovem.

O amistoso desta quarta-feira (21) contra o Londrina, às 19h15, no Estádio do Café, servirá para preparar o São Paulo visando a estreia no Campeonato Brasileiro e também marcará um reencontro para Jadson. O meia nasceu na cidade do interior do Paraná e comemorou a chance de atuar perto dos seus familiares e amigos de infância.

"Joguei poucas vezes oficialmente no Estádio do Café, mas conheço bem. Londrina tem muitos torcedores são-paulinos e, como dificilmente grandes equipes têm jogado lá, acredito que estará cheio", afirmou Jadson. "Vai ser gostoso esse jogo. É bom poder reencontrar a família e os amigos que deixei lá. Tenho certeza que o Café estará lotado e ambas as torcidas poderão prestigiar a partida", completou.

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Jadson acredita que o Londrina será um bom teste para o São Paulo. O meia lembrou que o adversário fez boa campanha no Campeonato Paranaense. "Eles estão na Série D do Campeonato Brasileiro, mas o time é qualificado. Este ano, foram campeões do Interior e lideraram a primeira fase do Paranaense. Será um bom teste para o segundo semestre", disse.

Após o amistoso com o Londrina, o São Paulo retornará para a capital paulista, onde fará a etapa final de preparação para a estreia no Campeonato Brasileiro. No próximo domingo, a equipe vai enfrentar a Ponte Preta, no Estádio Moisés Lucarelli, em Campinas, às 16 horas.

Em situação complicada nas oitavas de final da Libertadores, os jogadores do São Paulo têm, pelo menos na teoria, a receita para passar pelo Atlético-MG nesta quarta-feira, no Independência: repetir o desempenho do início do jogo de ida, disputado na quinta passada, no Morumbi. O time paulista acabou derrotado por 2 a 1, mas dominou o adversário durante os 30 minutos iniciais e só viu o panorama do jogo mudar depois que Lúcio foi expulso, ainda no primeiro tempo.

"Jogamos muito bem o começo do primeiro jogo com o Atlético-MG e perdemos por uma fatalidade que poderia acontecer com qualquer outro atleta. Mas o jogo se encaminhava para uma vitória nossa. Infelizmente o panorama mudou, o Atlético-MG tem uma equipe muito boa", disse o goleiro Rogério Ceni, nesta terça-feira, em entrevista à ESPN Brasil.

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A mesma análise foi feita pelo meia Jadson. "Temos que jogar do mesmo jeito que jogamos no começo do primeiro jogo, com muita pegada, um ajudando o outro, que assim sei que poderemos buscar esse resultado. Claro, a gente sabe que o Atlético-MG é uma grande equipe, mas a gente tem esperança e confia no nosso potencial. Então temos tudo para reverter esse resultado se tivermos inspirados e jogarmos bem."

O próprio jogador, no entanto, admitiu que o São Paulo está sob "desconfiança" depois da derrota na primeira partida e da eliminação na semifinal do Campeonato Paulista, com a derrota nos pênaltis para o Corinthians no domingo. Ele também confirmou a chateação do grupo com o momento, mas garantiu que tudo será esquecido para a partida.

"Todo mundo fica triste, ainda mais depois de dois jogos que fizemos bem, principalmente no começo contra o Atlético-MG. Infelizmente, por detalhes, não conseguimos as vitórias, mas precisamos esquecer isso pra pensar somente nessa partida. Claro, sabendo que as dificuldade serão enormes", comentou.

Apesar de garantir o foco para esta quarta, a derrota de domingo ainda repercute no São Paulo, principalmente pela forma como aconteceu. Na disputa de pênalti, Rogério Ceni defendeu o pênalti decisivo de Alexandre Pato, mas se adiantou muito e o árbitro mandou voltar. Na segunda chance, o atacante confirmou a classificação corintiana.

Mesmo sem fazer críticas diretas ao juiz Antonio Rogério Batista do Prado, o goleiro são-paulino desaprovou a decisão. "É muito da situação do jogo, do árbitro, do peito e da boa vontade dele. Já peguei pênaltis assim que foram validados. Era a última chance que nós tínhamos, precisava pegar e a defesa foi feita", argumentou.

A reapresentação dos jogadores do São Paulo contou com uma presença ilustre nesta segunda-feira (6). O presidente do clube, Juvenal Juvêncio, esteve presente no CT da Barra Funda, visitou os jogadores titulares no vestiário - enquanto os reservas participavam de um treinamento - e não escondeu sua chateação pelo momento da equipe.

Apesar da presença do presidente, o meia Jadson minimizou e negou que tenha havido qualquer tipo de reunião ou cobrança pela eliminação do Campeonato Paulista, no último domingo, diante do Corinthians. "Ele só chegou e cumprimentou todo mundo, mas está bastante chateado. Ele espera que a gente dê a volta por cima", explicou.

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Mesmo negando qualquer tipo de cobrança, Jadson sabe que a classificação diante do Atlético-MG, nesta quarta-feira, na Libertadores, será fundamental para restaurar a paz no São Paulo. "Não teve conversa, ele só veio aqui. O presidente está esperando muito desse grupo, investiu bastante e quer um retorno."

Depois de perder por 2 a 1 na ida, no Morumbi, o São Paulo está em situação complicada e precisa vencer o Atlético-MG por dois gols de diferença - ou por um, desde que o resultado seja superior a 2 a 1 - para garantir vaga nas quartas. "Ele (Juvenal) sabe que a gente tem um jogo importante e está nos apoiando para que consigamos reverter a situação", comentou Jadson.

A seleção brasileira chegou ao Mineirão por volta das 15h30 desta tarde ao som de Paul McCartney. Mas não foi proposital. O ex-beatle vai dar show na esplanada do estádio em 4 de maio e suas músicas estavam sendo utilizadas para testar o som da arena. Tanto que, pouco depois, quando os jogadores entraram em campo para o único treino da partida desta quarta-feira com o Chile, em vez da música havia barulho das máquinas usadas para os últimos retoques nas dependências do estádio. Mas pouco depois as máquinas silenciaram.

Felipão define neste treino a equipe que inicia a partida. Um dos titulares deve ser Jadson, que terá a função de ser um dos meias do time - o outro é Ronaldinho Gaúcho. E ele espera se garantir no grupo da Copa das Confederações.

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"A gente tem que aproveitar essa chance. É o último jogo e tem de ser aproveitado da melhor maneira possível", disse Jadson, antes do treinamento. "Se for escalado, vou tentar fazer um bom jogo para chamar a atenção do Felipão."

Apesar de o técnico já ter dito várias vezes que na sua cabeça a seleção só tem lugar para Ronaldinho Gaúcho ou para Kaká, não pode ser descartada totalmente a hipótese de o treinador levar os dois - embora sem a intenção de escalá-los juntos. Por isso raciocínio, seria Jadson quem iria brigar com o meia do Real Madrid.

E ele se mostra confiante. "Kaká é um grande jogador, já foi o melhor do mundo, mas aqui no Brasil tem vários jogadores de qualidade e a concorrência é muito grande. Como a gente está tendo oportunidade, vamos procurar fazer por onde."

O meia Jadson será o único titular utilizado pelo São Paulo na partida deste sábado contra o XV de Piracicaba, às 18h30, no Morumbi. Em atividade realizada nesta manhã de sexta-feira no CT da Barra Funda, o técnico Ney Franco confirmou as expectativas e escalou um time reserva para o confronto que tem pouca importância para o clube, assegurado como dono da melhor campanha da primeira fase do Campeonato Paulista.

O time tricolor irá a campo com Denis; Rodrigo Caio, Rhodolfo, Edson Silva e Cortez; Fabrício, Denilson, Jadson e Cañete; Wallyson e Ademilson. A partida servirá para Ney Franco fazer as últimas observações antes do confronto com o Atlético-MG pela Copa Libertadores, na próxima quarta-feira, no Morumbi.

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O treinador tem algumas dúvidas para montar a equipe, especialmente na lateral direita, onde Rodrigo Caio e Paulo Miranda brigam pela posição. No meio, Fabrício corre por fora na disputa com Denilson, que volta ao time depois de dois jogos fora para resolver problemas particulares.

Rogério Ceni, Luis Fabiano, Maicon e Rafael Toloi não apareceram no campo nesta sexta pela manhã. Todos estão se recuperando de lesões, mas apenas o goleiro e o zagueiro devem ter condições de jogar na Libertadores diante dos atleticanos.

O São Paulo se prepara para enfrentar o Goiás nesta quarta-feira, às 21h50, contra o Goiás, no Morumbi, e deve ter novidades. O técnico Emerson Leão resolveu dar uma oportunidade a Jadson e o escalou entre os titulares da equipe no lugar de Fernandinho. Em coletivo realizado no CT da Barra Funda, o treinador aproveitou para testar a formação e insistiu também nos lances de bola parada.

A entrada do meia na vitória sobre a Ponte Preta foi considerada fundamental para a equipe conseguir o resultado positivo. A jogada do terceiro gol inclusive foi iniciada por ele, que vem tentando recuperar a posição e se estabilizar definitivamente no Tricolor.

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Apesar de ser o líder de assistências da equipe na temporada(nove), Jadson ainda não inspira total confiança em Leão. A alteração deixará Cícero como um dos encarregados da criação, enquanto Lucas voltará a compor o ataque com Luis Fabiano.

"O Jadson é um jogador muito inteligente e de mais toque de bola, isso faz para que a gente surpreenda mais quando vem de trás. Quando joga outro atacante a equipe fica mais veloz. O Leão vai saber balancear, é só olhar que temos bons resultados das duas maneiras", afirmou Cícero.

Outro que treinou normalmente foi o zagueiro Paulo Miranda, liberado da "geladeira" imposta pela diretoria nos jogos contra a Ponte Preta. O defensor compôs a defesa ao lado de Rhodolfo e está escalado para encarar os goianos. Edson Silva volta para a reserva.

A equipe que deve entrar em campo será formada por Denis, Douglas, Rhodolfo, Paulo Miranda e Cortez; Denilson, Casemiro Cícero e Jadson, Lucas e Luis Fabiano. A equipe já está concentrada e volta a treinar nesta terça pela manhã.

O zagueiro Paulo Miranda e o meia Jadson foram poupados do treino do São Paulo nesta sexta-feira, no CT da Barra Funda. Os jogadores sentiram problemas físicos e ficaram no Reffis, mas, de acordo com o clube, não preocupam para o clássico diante do Santos, que acontecerá neste domingo, às 16 horas, no Morumbi, pela 14.ª rodada do Campeonato Paulista.

Paulo Miranda está com uma lombalgia, enquanto Jadson sentiu dores musculares. No entanto, eles devem participar normalmente da atividade deste sábado pela manhã, quando o técnico Emerson Leão definirá a escalação que entrará em campo no domingo. Caso não tenham condições de jogo, eles podem ser substituídos por Edson Silva e Fernandinho, respectivamente.

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Jadson vive sua melhor fase desde que chegou ao São Paulo e foi fundamental na vitória por 2 a 1 diante da Portuguesa, no último domingo, quando fez um gol e deu a assistência para Luis Fabiano marcar o outro. Já Paulo Miranda tem sido inconstante e segue se adaptando ao clube.

ROGÉRIO VAI A CAMPO - Se os dois jogadores não foram a campo, Rogério Ceni participou do treino de goleiros, nesta sexta. Em recuperação de uma cirurgia no ombro direito, o ídolo são-paulino deu chutes a gol para Dênis, Léo e Leonardo defenderem. O prazo inicial de afastamento do atleta era de seis meses.

As principais contratações do São Paulo nos últimos dois anos se encontraram pela primeira vez dentro de campo apenas no último domingo, mas se entenderam. O atacante Luis Fabiano e o meia Jadson atuaram juntos no último domingo, na vitória por 2 a 1 sobre a Portuguesa, e começaram a se entender. Cada um fez um gol no Morumbi, com Jadson dando uma assistência para Luis Fabiano, que elogiou o companheiro.

"Pelo fato de ter sido o primeiro jogo conseguimos nos entender. Ele me deu vários passes no jogo e está crescendo de produção. Nunca tive dúvida de que isso iria acontecer. Não só para mim, mas para a equipe é bom ter um meia que segure a bola, arme as jogadas. Com isso, vamos receber mais assistências", disse Luis Fabiano

Contratado pelo São Paulo no início deste ano, Jadson teve dificuldades nas primeiras partidas pelo clube e até foi afastado da estreia da equipe na Copa do Brasil. Com a experiência de quem também retornou do futebol europeu, Luis Fabiano aposta que o companheiro terá sucesso no clube, mas pede calma com o meia por conta da readaptação ao Brasil.

"A adaptação nem sempre é tão simples quanto parece. Não basta estar no seu país que tudo será mil maravilhas. Ele veio de um futebol acostumado com outro ritmo de trabalho e isso leva tempo. Eu também tive esta dificuldade. Mas tenho certeza de que ele vai se adaptar e voltar a ser aquele Jadson de seleção brasileira", afirmou.

Satisfeito, Luis Fabiano aposta em uma parceria de sucesso com Jadson no São Paulo, como aconteceu na sua primeira passagem pelo clube, com o meia Kaká e o atacante Reinaldo. "Jadson é este cara que faz a bola chegar. No decorrer dos jogos, a gente tem tudo para se entender mais ainda assim como foi com o Kaká, Reinaldo, grandes parceiros que eu tive aqui. Todo mundo tem de ajudar numa adaptação rápida. Ele tem qualidade e visão de jogo. É só eu fazer o movimento que a bola vai chegar", comentou.

Contratado como principal reforço do São Paulo para a temporada de 2012, o meia Jadson desembarcou na manhã desta terça-feira no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, após deixar a Ucrânia, e já seguiu para o CT da Barra Funda, onde assinou contrato de três anos com o seu novo clube.

Após se despedir do Shakhtar Donetsk, time ucraniano que defendia desde 2004, Jadson fez uma viagem de cerca de 15 horas até o Brasil, onde já conheceu as instalações do CT são-paulino e tomou café. No local, o atleta e seus empresários se reuniram com a diretoria são-paulina para finalizar os detalhes do seu contrato.

Por meio de nota publicada em seu site oficial, o São Paulo informou que Jadson terá o dia livre para descansar e nesta quarta-feira pela manhã deverá ser submetido a exames médicos. Já a sua apresentação oficial foi marcada para esta sexta, quando o clube também exibirá seus novos uniformes para a temporada de 2012.

Antes de ser oficialmente apresentado, Jadson já posou para fotos no São Paulo nesta terça. Em uma delas, ele exibiu a bandeira do clube, no qual vestirá a camisa 10. Antes do meio-campista ser confirmado como reforço, a diretoria da equipe do Morumbi fechou as contratações dos zagueiros Edson Silva e Paulo Miranda, do lateral-esquerdo Cortês, do volante Fabrício e do meia Maicon.

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