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O site de leilões virtuais, o eBay, passou por uma reformulação que deu à página uma nova cara ontem (11). O site recebeu um novo visual mais clean e também melhorou sua usabilidade e navegação através de dispositivos com tela touchscreen. Agora as imagens são predominantes na página e são distribuídas se assemelhando a um mosaico e, inclusive, a algumas redes sociais especializadas em fotos. 

Mas o mais interessante é que a partir de agora os clientes podem realizar suas compras e receber o produto em casa no mesmo dia. No entanto, o serviço só está disponível para clientes de San Francisco, na Califórnia. Além disso, apenas os vendedores Toys’R’Us ou a Target fazem esse tipo de operação. 

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Também será permitido que os usuários curtam o leilão no Facebook, garantindo uma maior integração, facilitando para que novos usuários se agreguem ao serviço. 

 

 

Se pagar cerca de dois mil reais no iPhone mais novo já é considerado caro, imagine então desembolsar 10 vezes esse valor pelo primeiro modelo do smartphone da Apple. Pois é esse mesmo o preço a ser pago para quem quiser adquirir uma versão lacrada na caixa do aparelho lançado em 2007 pelo site de leilões eBay.

Por 10 mil dólares (cerca de 20 mil reais), o consumidor leva para casa o produto em questão, que o vendedor chama de “um item vintage e raro de colecionador”.

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Bloqueado para usuários da operadora norte-americana AT&T, o aparelho à venda possui 8GB de memória e câmera de apenas 2MP, sendo que o mais recente iPhone 4S tem modelos com até 64GB de memória interna e câmera traseira de 8MP.

Além disso, vale notar que o iPhone original não tem suporte para as versões mais recentes do sistema mobile da Apple, muito menos para o iOS 6 que deve chegar no próximo trimestre.

A sexta geração do iPhone, e o iOS 6, devem ser oficialmente apresentados em um evento especial da Apple no próximo dia 12 de setembro nos EUA.

Preocupadas com suas imagens, as marcas esportivas Adidas, Nike e Asics proíbiram a Amazon e o eBay de venderem seus produtos, revelou uma reportagem do BrandChannel.

Apesar do e-commerce em alta, as empresas acreditam que seus produtos estão sendo desvalorizados  nesses sites, que oferecem os produtos com destaque para as promoções e os vendem a um preço mais baixo do que o cobrado no site oficial ou em lojas físicas das marcas.

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A Adidas alegou que dará maior foco em seus canais próprios de vendas na web, e a restrição de seus produtos na Amazon e no eBay começa em janeiro. A medida também se estenderá à outra marca do grupo, a Reebok. Uma empresa que sempre seguiu essa premissa é a Oakley, e fora do mundo esportivo e da moda o maior exemplo é a Apple. 

“Queremos ter certeza de que nossos produtos com elementos de performance são vendidos apenas por revenderores especializadas com conhecimento e treinamento necessários”, explicou o CEO da Adidas, Herbert Hainer. “Removemos estes sites da nossa rede porque queremos que nossos produtos sejam vendidos por especialistas”.

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