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Pelo menos 23 supostos militantes da rede extremista Al-Qaeda foram mortos em batalhas contra o Exército do Iêmen pelo controle das remotas regiões no sul e leste do país, disse nesta segunda-feira o Ministério da Defesa do Iêmen. O ministro, que citou um oficial na província sulista de Abyan, um local infestado por militantes da Al-Qaeda, disse que o exército bombardeou posições da Al-Qaeda perto da cidade de Loder, na noite do domingo, matando 13 suspeitos.

O oficial iemenita disse que os ataques forçaram os insurgentes islamitas a se retirarem de posições ao redor da cidade e que civis armados apoiaram os militares. Esses civis são conhecidos como Comitês de Resistência Popular. Pelo menos outros três militantes foram mortos em um ataque aéreo contra vários veículos em uma remota região desértica no leste da província de Marib, disse o Ministério da Defesa.

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Também no domingo, o ataque um drone (avião não tripulado e teleguiado) dos Estados Unidos matou outros três extremistas na província de Shabwa, no sul do Iêmen, disseram testemunhas. O jornal The Washington Post informou na semana passada que drones dos EUA conduziram pelo menos oito ataques no Iêmen nos últimos quatro meses. O governo do Iêmen, contudo, nega que aviões teleguiados dos EUA lancem ataques em seu território e o governo americano nunca reconheceu formalmente realizar tais ataques.

As informações são da Dow Jones.

Um ataque aéreo de Israel matou o comandante de um grupo militante responsável pelo sequestro do soldado Gilad Shalit e também outro militante na Faixa de Gaza nesta sexta-feira. Os militares de Israel confirmaram a morte de Zuhair al-Qaissi, comandante do braço armado do Comitê de Resistência Popular, grupo palestino alinhado ao movimento Hamas. Populares palestinos que estavam no sul de Gaza disseram ter visto aviões teleguiados, ou drones, nos céus, pouco antes da explosão do carro onde estava al-Qaissi, também conhecido pelo codinome de Abu Ibrahim.

Israel afirma que al-Qaissi planejava um ataque dentro de Israel, semelhante a outro desfechado por seu grupo em agosto do ano passado que matou oito pessoas e feriu 40. Em comunicado, os militares de Israel advertiram o Hamas sobre a possibilidade de qualquer ataque de retaliação.

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O porta-voz do Comitê de Resistência Popular, de codinome Abu Mujahid, confirmou a morte de al-Qaissi e identificou o segundo militante morto como Mahmoud Hanini, natural da Cisjordânia e que ficou cinco anos em uma prisão de Israel, sendo depois deportado à Faixa de Gaza.

"Os sionistas covardes cometeram um crime feio e sabem o preço que pagarão por isso", disse Mujahid. "Pedimos aos nossos combatentes que respondam com todas as forças contra os sionistas. Nós precisamos vingar nosso líder e a resposta será igual ao crime hediondo", afirmou.

Os militares de Israel disseram não desejar uma escalada no conflito com os palestinos mas afirmaram que estão preparados para "defender os israelenses". Eles acusaram o Hamas de usar outros grupos para conduzir ataques e alertaram que o movimento palestino, que controla a Faixa de Gaza, "sofrerá as consequências dessas ações" se houver uma escalada.

As informações são da Associated Press.

O governo do Irã fez um protesto formal nesta quinta-feira contra a invasão de um avião não tripulado em seu espaço aéreo no domingo passado, após exibir imagens do suposto avião RQ-170 Sentinel, um drone, na televisão estatal, informa a agência France Presse (AFP). Os EUA admitiram nesta semana que perderam um avião não tripulado que estaria em missão na fronteira entre Afeganistão e Irã, mas não comentaram as imagens divulgadas hoje pelos iranianos.

A embaixadora da Suíça no Irã, Livia Leu Agosti, foi convocada à chancelaria do Irã. Os funcionários iranianos disseram a ela que o incidente sugere que Washington ampliou "suas ações provocadoras e espiãs" contra a república islâmica, reportou o website da televisão estatal.

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A Suíça cuida dos interesses dos EUA no Irã. Washington e Teerã não têm relações diplomáticas desde 1979.

O Irã "protesta em termos fortes contra a violação do seu espaço aéreo por um avião de espionagem RQ-170", disse a matéria, acrescentando que o governo de Teerã pediu por "uma resposta urgente e compensações do governo americano".

As informações são da Dow Jones.

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