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A cidade de Nova York está bem próxima de ganhar um domínio próprio na internet. A solicitação para o uso “.NYC” já foi aprovada pelo Icann, regulador de endereços na web.

O anúncio oficial foi feito na última terça-feira (2) e o prefeito da cidade, Michael Bloomberg, chegou a fazer várias postagens sobre o assunto em sua conta no Twitter. “O domínio geográfico é parte do plano Digital Roadmap para auxiliar residentes, negociantes e turistas a descobrirem a cidade”, escreveu o prefeito. “Possuir o nosso próprio domínio coloca Nova York à frente do cenário digital e cria novas oportunidades para pequenos negócios”, declarou.

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A abertura do domínio é oficialmente esperada para o final deste ano e para estar apto a utilizá-lo os usuários devem possuir endereço físico na cidade de Nova York. Ainda não foi divulgado qual será o custo do serviço.

Cidades como Londres e Paris também já passaram nas avaliações iniciais do Icann para obtenção de domínio próprio.

O registro do domínio “.AMAZON” na internet enfrenta cada vez mais impedimentos. Nesta quarta-feira (29) o Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) contestou o pedido feito à ICANN pela gigante de comércio eletrônico americana. Segundo a CGI, empresas privadas não podem registrar domínios com nomes que façam alguma referência geográfica ou contenham valores culturais e patrimoniais, neste caso a Floresta Amazônica, sem a devida autorização do governo responsável.

Tanto o Brasil quanto o Peru já haviam se pronunciado em abril contra o uso do domínio. Todos os outros sete países que abrigam parte da região e fazem parte da Organização do Tratado de Região Amazônica (OTCA) também se manifestaram a favor da decisão dos seus dois vizinhos sul-americanos e igualmente enviaram uma carta de alerta à ICANN.

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“A atribuição desse domínio de topo à Amazon não atende ao interesse do público, de forma que os setores da sociedade brasileira representados contestam essa delegação”, disse o coordenador do CGI.br, Virgílio Almeida.

O questionamento será debatido em uma audiência marcada para o dia 20 de junho com a senadora Vanessa Grazziotion.

O Brasil e o Peru registraram uma "notificação" no Icann (Corporação para Atribuição de Nomes e Números na Internet) levantando questões contra o registro do domínio ".amazon" da companhia de varejo online Amazon. Segundo o G1, a notificação foi enviada ao órgão responsável por administrar e coordenar o Sistema de Nomes de Domínio (DNS) e serve como "aviso prévio" e não tem efeito de protesto real, mesmo que indique uma possibilidade de que exista algum impedimento futuro caso a empresa que está registrando o domínio e o governo não cheguem a um acordo. 

"Conceder o direito exclusivo deste gTLD [nome de domínio genérico de nível superior] para uma companhia privada iria impedir o uso do domínio para fins de interesse público relacionados à proteção, promoção e divulgação de questões relacionadas ao bioma da Amazônia, além de dificultar o possível uso desse domínio para congregar páginas relacionadas à população que habita esta área geográfica", diz o documento. 

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O documento diz que a Amazon deverá retirar o pedido de registro para o domínio ".amazon", não citando nenhuma outra alternativa. A Bolívia, Equador e Argentina são citados como apoiadores da decisão.

Se a companhia americana desistir de registrar o domínio, terá direito a um reembolso de 148 mil, 80% dos US$ 185 mil pagos para entrar no processo de registro de um domínio de nível global. Caso a empresa desista posteriormente, o reembolso será menor. 

Segundo o G1, Itamaraty, Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e representantes do Brasil junto à Icann não se manifestaram sobre a existência de um projeto de uso do domínio, ou se o governo entrará formalmente com um protesto, caso a Amazon não desista do registro. 

Administração 

A Icann é o órgão responsável por administrar a inserção de domínios como o ".br" para o Brasil, além de criar e supervisionar domínios de nível global, como o ".com". 

Porém, o órgão não gerencia diretamente nenhum dos domínios, caso haja alguma terminação que represente um país, o próprio país deve decidir como será o gerenciamento dos domínios. Já para domínios de nível global, a administração é decidida através de um processo de concessão ou patrocínio.

A seleção brasileira masculina mostrou que as atuações da Liga Mundial ficaram no passado e voltou a apresentar o vôlei de quem é líder do ranking mundial. Em uma partida equilibrada, a equipe de Bernardinho foi superior a Rússia e obteve a segunda vitória nos Jogos de Londres. O time nacional ganhou por 3 sest a 0, em duelo realizado nesta terça-feira (31), no Earls Court.

Em uma atuação onde os saques de Sidão e Leandro Vissoto foram o diferencial, o Brasil voltou a atuar com um vôlei dinâmico. Bruninho e Murilo também foram destaques da equipe de Bernardinho.

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O JOGO

Como era esperado, Brasil e Rússia fizeram um duelo equilibrado. Na primeira etapa, as equipes ficaram se alternando na frente. O Brasil explorava o saque e tinha resultado com o fraco rendimento da recepção adversária, enquanto os russos respondiam com ataques fortes. A partida seguiu parelha até o 18° ponto, quando Bruninho e Dante passaram a aproveitar os lances rápidos do meio de rede. O Brasil conseguiu abrir três pontos após o saque de Sidão: 22x19. A equipe nacional ainda aumentou a vantagem e fechou o primeiro set com um ponto de Dante, 25x21, que acabou gerando polêmica entre a arbitragem e os russos.

A segunda etapa começou no mesmo equilíbrio, mas os saques de Sidão e Leandro Vissoto não demoraram a fazer efeito. Ainda no início do set, o Brasil abriu 9x5. A diferença ainda aumentaria para seis pontos, com Bruninho aproveitando bolas que vinham em erros de recepção após as investidas brasileiras: 16x10.

O Brasil conseguiu se manter com a diferença até o 22º ponto, quando viu uma reação russa, apostando também no saque, que diminuiu o placar para apenas 22/21. No entanto, a equipe de Bernardinho retomou o controle da partida e finalizou o set com o placar de 25/23.

A Rússia voltou disposta a reverter a situação dos dois sets anteriores. Apostando no saque forçado, a equipe europeia começou melhor e conseguiu três pontos de vantagem: 6x3. Logo, o Brasil retomou o equilíbrio e empatou: 7x7.

As equipes alternaram a liderança do marcador, mas novamente o saque brasileiro foi o diferencial. Com o placar igualado 19x19, Sidão voltou a desestruturar a defasa russa e o Brasil abriu dois pontos de vantagem. Leandro Vissoto também continuou acertando as investidas e o Brasil garantiu a sua segunda vitória após mais um ponto de Murilo, marcando 25/21 e 3 sets a 0.

Na próxima rodada, que será realizada na quinta-feira (2), o Brasil enfrenta os norte-americanos a partir das 16h, no Earls Court. Nos mesmos dia e local, a Rússia enfrenta a Tunísia, às 10h45.

O Google pediu para que fossem criados mais de 50 novos TLDs (sigla para 'top-level domains' ou domínios-raiz, em tradução livre) como parte de um programa da Internet Corporation for Assigned Names and Numbers (ICANN - acrônimo em inglês para Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números) para expandir a lista atual de 22 sufixos, que inclui os conhecidos '.com', '.info', '.net' e '.org'.

A proposta do Google é dividir em quatro categorias os novos domínios: nomes de grandes marcas como '.google', domínios que tem como principal foco negócios como '.docs', domínios que permitem uma rápida identificação do conteúdo como '.youtube', e domínios que têm "um potencial interessante e criativo" como '.lol'.

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O evangelista-chefe de internet da Google, Vint Cerf, disse em um post no blog que a empresa estava apenas começando a explorar esta potencial fonte de inovação na web. "Estamos curiosos para ver como esses TLDs propostos se sairão na rede", disse. "Ao abrir mais opções de domínios na Internet, esperamos que as pessoas encontrem soluções diversificadas - e talvez mais curtas - para sinalizarem seus sites no ciberespaço."

Ou seja, permitir que novas terminações de sites falem por si mesmas sobre o conteúdo de cada página, do mesmo jeito que aconteceu no ano passado com os registros de domínios '.xxx' para sinalizar sites adultos na rede.

Ele acrescentou que o Google está trabalhando com registradores credenciados pela ICANN e proprietários de marcas para desenvolver mecanismos de proteção aos direitos e para assegurar que a segurança e prevenção de abusos serão prioridade.

A ICANN anunciou a sua intenção de expandir o número de TLDs genéricos em 2008, com o objetivo de ampliar o alcance da internet e afastá-la do domínio centrado nos EUA. O plano deverá trazer benefícios significativos para os usuários da Internet, incluindo a capacidade de criar novos TLDs não-latinos e scripts não-ingleses.

No entanto, o processo de candidatura para registrar o domínio sofreu inúmeros atrasos por conta de preocupações com relação à infração de marcas registradas e cibersquatting - quando a empresa utiliza de má fé o nome do domínio. A ICANN realizou mais de 45 consultas públicas e inúmeras medidas têm sido tomadas com o intuito de proteger os proprietários das marcas.

No começo da semana, a ICANN finalmente fechou as inscrições para novos TLDs e anunciou que a lista completa dos domínios será anunciada no "Reveal Day", evento que ocorrerá no dia 13 de junho, em Londres. Cada registro custará 185 mil dólares e a ICANN disse que recebeu mais de 1900 nomes no total.

Até o momento, outras empresas - que não o Google - solicitaram a criação de domínios como: '.cloud', '.global', '.web', '.music', '.bank' e '.press'. Os TLDs que foram selecionados por mais de uma companhia irão a leilão.

A empresa registradora ICM Registry anunciou nesta quarta-feira (7/9) que o domínio de alto nível .XXX, para a indústria de entretenimento adulto, está aberto para registro.

O domínio pertence à categoria Top Level Domain (TLD) e foi aprovado pela direção da Internet Corporation for Assigned Names and Numbers (Icann), em junho do ano passado, e regulamentado em março.

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A criação do domínio .XXX só foi possível graças às regras da Icann para domínios "patrocinados", concebidos por grupos de interesse. Outros exemplos são o .coop, para organizações cooperativas, e o .museum.

Os registros começam com um período de 50 dias, chamado Sunrise (nascer do sol, em tradução livre), e que termina em 28 de outubro. Ele dá às empresas da indústria de entretenimento adulto - ou de fora dela - uma chance exclusiva de registrar domínios .XXX ou excluir seu nome da possibilidade de registro, segundo a ICM.

O período Sunrise A abre o registro para a comunidade adulta, enquanto o Sunrise B (que ocorre ao mesmo tempo) é aberto a empresas de fora do setor.

Corrida do ouro
Depois do fim do período Sunrise, uma "corrida do ouro" será aberta em 8 de novembro e será mantida por 17 dias. Nesse período, as empresas da indústria de entretenimento adulto terão acesso privilegiado aos endereços web restantes. Os que sobrarem serão abertos para registro pelo público em geral.

A ICM Registry afirmou que o .XXX será positivo para consumidores de material adulto, para provedores de conteúdo adulto e para aqueles que desejam evitar esse tipo de conteúdo.

Todos os sites .XXX serão varridos diariamente pela McAfee em busca de malware e também serão marcados pelo serviço de filtragem de conteúdo da Metacert, para facilitar sua identificação.

O domínio enfrentou oposição da própria indústria de entretenimento adulto, que teme que o domínio .XXX leve a mais censura e aumente os custos do negócio sem trazer receita adicional correspondente.

Além disso, o domínio não colaboraria em nada para evitar que crianças acessem conteúdo adulto e que, pelo contrário, ele até facilitaria esse acesso. Em resumo, a indústria de conteúdo adulto considera o domínio .XXX indesejado e desnecessário, segundo carta assinada por Diane Duke, diretora executiva da associação de comércio da indústria adulta Free Speech Coalition.

A maioria das empresas que registraram previamente domínios .XXX não tem relação com a indústria adulta. Os registros foram feitos para proteger suas marcas.

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