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É um processo natural. Os brasileiros estão aceitando melhor os campeonatos europeus e acompanhando os torneios nacionais, além da famosa Liga dos Campeões. Muitos até adotam um time para torcer nas competições e também consomem produtos como camisas e bandeiras. Antes, o Barcelona do argentino Lionel Messi ganhou o Brasil com a presença da dupla Daniel Alves e Neymar, que, agora vestindo a camisa do Paris Saint-Germain, já trazem consigo esse público que chama atenção das equipes do Velho Continente. Isso porque os sul-americanos compram ingressos para as partidas, e aos montes.

Para se ter uma ideia, o jogo da tarde desta quarta-feira (27), entre PSG x Bayern de Munique tem 17% dos bilhetes nas mãos de brasileiros. Isso equivale a quase 15 mil lugares no Parc des Princes, em Paris. Devido à distância, é um número considerável. Segundo a SutbHub, plataforma de intercâmbio de ingressos internacionais, Neymar colocou o time francês na liderança de um ranking, no qual sequer aparecia entre os primeiros cinco no mesmo período da temporada passada. Comparando os meses de agosto e setembro de 2016 e 2017, o aumento foi tão expressivo que representa um público 21 vezes maior. Confira os 'mais queridos':

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2016

1. Barcelona

2. Real Madrid

3. Arsenal

4. Atlético de Madrid

5. Chelsea

2017

1. PSG

2. Real Madrid

3. Barcelona

4. Bayern de Munique

5. Chelsea

Segundo a empresa, o número de ingressos do PSG vendidos aos brasileiros supera o segundo lugar, Real Madrid, em 125%. Vale lembrar que Neymar também está movimentando os próprios europeus. De acordo com jornais franceses, as visitas às lojas do clube cresceram em 75% desde o seu anúncio oficial. Além de ser craque dentro de campo, o jogador também está servindo como potência comercial para os parisienses.

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O astro Cristiano Ronaldo afirmou que as críticas a ele estão aumentando, e ele não as considera justas. O português fez seus comentários após marcar duas vezes na vitória do Real Madrid por 3 a 1 sobre o Borussia Dortmund, na última terça-feira, na Alemanha, pela Liga dos Campeões da Europa. "Parece que jogo após o jogo eu tenho que mostrar quem eu sou. Estou surpreso com a opinião pública sobre mim. Novamente, os números falam por si", afirmou.

Ronaldo também marcou duas vezes na estreia do Real Madrid na Liga dos Campeões, na vitória por 3 a 0 sobre o APOEL. Mas ele recebeu muitas críticas depois de uma má atuação na derrota para o Betis, pelo Campeonato Espanhol, na quarta-feira passada, quando o português perdeu várias oportunidades claras de gol.

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"Estou feliz porque sei que quando tudo está normal, quando estou bem e as oportunidades aparecem, vou marcar. Às vezes, o goleiro vai defender ou a trave vai me parar, mas isso faz parte de futebol. Eu sempre trabalho da mesma maneira. Eu sou um exemplo de profissional. Nunca me desespero, embora algumas pessoas possam pensar que isso ocorra. Estou sempre com a cabeça boa e clara, preparada para os desafios e para as críticas, que estão piorando".

Esta não é a primeira, e provavelmente não será última vez, que Ronaldo se queixa de críticas. Mas o português reiterou que está feliz jogando no Real e que nunca disse que queria sair, algo especulado após ele ser alvo de uma investigação de fraude fiscal na Espanha no início deste ano.

"Você não ouviu isso de mim", disse Ronaldo. "As pessoas falam sobre Cristiano todos os dias, em todo o mundo. Se eu tivesse que responder a todas as pessoas que falam sobre mim, eu só faria isso, e não pode ser assim. Eu vivo para o futebol e para minha família, o resto é secundário. Tudo o que envolve o nome de Cristiano é uma notícia em todo o mundo, é normal. Quando você é um grande nome, as pessoas sempre falarão sobre você".

Ronaldo se negou a comentar a possibilidade de renovar o seu contrato com o Real, declarando que o presidente do clube, Florentino Perez, é quem deveria falar sobre isso. Além disso, apontou que o time não depende dele para ter sucesso. "Quando Cristiano não está jogando, o Real Madrid continua o mesmo. Vejo o Real Madrid forte, com uma ótima equipe, um grande elenco".

O jogo contra o Dortmund foi o 400º de Ronaldo pelo Real Madrid desde a sua estreia em 2009. Ele é o maior artilheiro da história do clube com 412 gols. O português teve um início lento na temporada após receber uma suspensão de cinco duelos por um árbitro na Supercopa da Espanha. Ainda assim, marcou cinco gols em seis partidas até agora.

Jogador mais caro da história, Neymar conseguiu entrar na lista dos finalistas ao prêmio de melhor jogador do mundo, que será eleito pela Fifa na próxima edição da premiação. O brasileiro que deixou o Barcelona para ser o protagonista principal do Paris Saint-Germain foi oficialmente confirmado como um dos três concorrentes à honraria ao lado de Lionel Messi, seu ex-companheiro de Barça, e Cristiano Ronaldo, astro maior do Real Madrid.

Os nomes foram anunciados nesta sexta-feira (22) e o vencedor será conhecido numa festa de gala em outubro, em Londres. Neymar havia sido um dos finalistas de 2015, mas ficou fora do grupo de candidatos finais da premiação em 2016. Desde a edição do ano passado, a Fifa fez mudanças importantes na escolha dos vencedores. O acordo com a France Football terminou, o que significou que o termo "Bola de Ouro" como nome da premiação, tornado conhecido por meio da revista francesa, deixou de ser usado. A entidade, conforme o Estado revelou com exclusividade em outubro, ainda abriu a votação para os torcedores, via internet.

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Mas o que não mudou foi a dupla de finalistas. Na última década, o troféu de melhor do mundo tem sido dominado por Messi e Cristiano Ronaldo. O argentino ganhou todas as edições da premiação entre 2009 e 2012, além de 2015. Já o português ficou com a honraria em 2008, 2013, 2014 e 2016.

Para 2017, Cristiano Ronaldo é o favorito depois da conquista da Liga dos Campeões e de outros feitos com a camisa do Real Madrid. Agora, pode se igualar a Messi em troféus individuais desta premiação e passar a também ostentar os mesmos cinco possuídos pelo argentino.

A novidade principal do anúncio da Fifa, porém, foi a presença de Neymar entre os três principais candidatos ao prêmio. Em 2015, ele havia conseguido atingir o pódio, acabando com um jejum de oito anos sem brasileiros entre os finalistas.

E desta vez o brasileiro também espera contar não apenas com o voto dos demais jogadores, imprensa e treinadores, mas principalmente da torcida. Pelas novas regras da Fifa, o voto da torcida pela internet vai ter um peso de 25% na decisão final. A esperança do staff do jogador é de que a torcida brasileira e do PSG possam fazer a diferença. Neymar ainda pode entrar na lista dos 11 melhores do ano, o que a Fifa considera como a "seleção de 2017".

TITE FORA - Se por um lado terá Neymar, a festa de premiação deste ano não contará com a participação de Tite, que estava entre os indicados ao prêmio de melhor técnico do mundo. A grande final ficará entre Zinedine Zidane (campeão espanhol e da Liga dos Campeões), Massimiliano Allegri (campeão italiano e vice da Liga dos Campeões) e Antonio Conte (vencedor do Campeonato Inglês pelo Chelsea).

A Fifa ainda escolherá o gol mais bonito do ano. Mas, entre os dez candidatos, não há brasileiros entre os finalistas desta vez. Numa nova categoria, a entidade que controla o futebol mundial escolheu também uma lista de finalistas entre os goleiros. O prêmio ficará entre Gianluigi Buffon, Keylor Navas e Manuel Neuer.

Nos últimos 20 anos, o Estado de S.Paulo acompanhou a transformação do garoto Cacá, então com 15 anos de idade e cujo nome foi escrito pela primeira vez nesta Casa pelo repórter Tuca Pereira de Queiroz com C, no homem Kaká, com K, campeão mundial (2002), três participações em Copas, camisa 8 do São Paulo, com histórias no Milan e Real Madrid e eleito o melhor do mundo em 2007.

A primeira reportagem sobre Kaká foi publicada pelo Estado em 18 de setembro de 1997. Ele pesava 50 quilos e tinha 1,63 metro. Duas décadas depois, agora com 35 anos e 1,86 metro, Kaká repassa a sua trajetória, guarda com carinho a primeira reportagem e diz que ainda tem fôlego para atuar por mais um ano no Orlando City, nos Estados Unidos, o seu atual clube, ou, quem sabe, de voltar ao futebol brasileiro. Confira uma nova entrevista:

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Esta entrevista foi motivada por um post que você divulgou de sua primeira entrevista, quando tinha 15 anos, no Estado, dia 18 de setembro de 1997.

Foi a primeira reportagem que fizeram comigo. Eu conheci a família do Tuca (Pereira de Queiroz, repórter), que faleceu um ano depois. Guardo com carinho a reportagem. Ela é um pouco profética para mim. O título foi "São Paulo prepara Cacá (com C) para o século 21". É engraçado porque em 2000, o Levir (Culpi, ele me disse isso depois) falou que eu era um dos meninos para subir. "Eu estava de olho em você". Foi a geração do (Fábio) Simplício, Julio Baptista e Julio Santos. Só que o período em que eles subiram, setembro, eu tive uma fratura no pescoço. E não subi. Fiquei dois meses fora. Em janeiro de 2001, fui aproveitado, quando, em teoria, começava o século 21.

Você tinha 15 anos, 50 quilos e 1,63 metro? Hoje, o Kaká tem 1,86 metro e 35 anos. Você deu certo?

Posso dizer hoje que conquistei muito mais do que podia imaginar. Naquela etapa, queria chegar ao profissional do São Paulo e jogar uma vez na seleção. Queria chegar e manter o nível no time, o nível do São Paulo. Esse era o meu sonho. Conquistei mais do que isso.

O que se lembra daquele Kaká?

Me lembro que o pessoal começou a ver que eu tinha talento, mas que tinha problema de desenvolvimento. O doutor Turíbio (Leite de Barros) era o fisiologista. Me lembro direitinho. Era para saber se eu cresceria ou não. Primeiro foi o endocrinologista. Ele falou que eu tinha um atraso na idade óssea de dois anos. Não tinha o que fazer. Uma hora ela iria chegar. "Ele tem os pais altos e vai chegar a fase do estirão". Teve a nutricionista e o acompanhamento atlético. Para não atrapalhar o crescimento, não podia fazer nada com peso. A orientação foi fazer natação. Nadava três vezes por semana, com o meu pai, no São Paulo.

O Pita, ex-meia, falou na época que você tinha o toque igual ao do Careca.

Na época eu jogava de atacante. Foi o Pita que me mudou de posição. Ele disse: "Com esse seu tamanho e força física, não dá para jogar no meio dos zagueiros. Vou te recuar um pouco". A mudança ocorreu por causa também do meu desenvolvimento tardio. Tenho pouco do Careca. Ele tinha mais a característica de matador. Eu não.

Você conseguiria apontar três momentos inesquecíveis na carreira?

A Copa de 2002, com certeza, é um desses momentos. Para mim, é sem dúvida o melhor da carreira. Ganhar o título, minha primeira Copa, por mais que tenha jogado meia hora apenas (contra a Costa Rica, na vitória por 5 a 2). Foi um grupo histórico. O momento de conquista mais especial da minha carreira. Depois teve a conquista da Liga dos Campeões e o prêmio de melhor do mundo, em 2007.

Quando exatamente você começou a entender quem era no futebol?

Isso acontece conforme você vai tendo maturidade. Você vai crescendo e ganhando essa maturidade, vai tendo a consciência do que representa, vai se firmando. Tinha minhas dúvidas no São Paulo: "será que vou continuar no profissional ou vou ficar descendo para o juniores?" Aí você se firma. Aí você vai para a seleção e é convocado para um ou dois jogos. Conforme vai se firmando, ganha maturidade e vai entendendo o momento (importância). Diria que com 23, 24 anos, entendi minha importância para o futebol. Entendi isso quando estava no Milan e na seleção brasileira.

Você jogou no Milan e no Real Madrid. Meu filho tem a camisa desses dois times. Para você, Milan ou Real?

É difícil escolher um. Por resultado, o Milan. Por resultado coletivo e individual, o Milan. Lá eu tive meus melhores resultados. Minha fase de Real foi importante para a minha vida profissional e pessoal, para ter maturidade, equilibrar minha vida, ver que as coisas não são as melhores do mundo. O Real serviu em todas essas áreas. Por isso falo da importância do Real Madrid. Mas por conquistas, foi o Milan.

Como foi para você ser eleito o melhor jogador do mundo em 2007?

O jogador nunca sabe adiantado. Em 2007 eram dois prêmios. Tinha a Bola de Ouro, da France Football. Para este prêmio, você fica sabendo antecipadamente. É preciso preparar as fotos para a edição da revista. Fiquei sabendo uns 20 dias antes. Avisaram o Milan. Eu fiz uma sessão de fotos. Avisei meus familiares e mais ninguém. Eles pedem para não avisar ninguém. Os jornalistas ficam especulando. O prêmio da Fifa era depois do Mundial de Clubes. Fiquei sabendo na hora. Durante o Mundial, como tenho boa relação com os caras da Fifa, tentei especular. "Olha, conta aí, sou eu?" Quando anunciaram, passou um filme pela minha cabeça. A emoção é grandiosa.

Você mencionou a Copa de 2002 como sua principal. Pensei que fosse apontar a de 2010, na África do Sul.

Hoje, olhando para trás, a que estava melhor fisicamente era a de 2006. Estava bem, sem dores, sem problemas físicos, sem nada. Em 2010, chego com lesão no adutor, tive dores nos quadris... Depois, ainda tive de operar o joelho. Em 2010, cheguei numa situação difícil em termos físicos e com grande responsabilidade porque era um dos nomes do time. Havia conflitos pessoais. Vou ou não vou? Fazia o sacrifício para ir ou não? Todos diziam que o Brasil poderia ter passado pela Holanda. Mas minha Copa foi a de 2006 (na Alemanha).

O futebol brasileiro melhorou ou piorou nos últimos 20 anos?

Ficou para trás. Ficamos parados no tempo por causa do penta. Pensamos: "Deste jeito está bom, ganhamos cinco Copas. É suficiente". Mas o futebol mudou. Quando tinha 15 anos, não havia a preparação física que há hoje, a questão psicológica, mental, a tecnologia. O futebol brasileiro ficou estagnado na conquista de 2002. "Somos penta e está bom". Outros evoluíram. Agora estamos recuperando. Vimos que precisamos evoluir.

Você acha que o Brasil sempre apostou no talento individual?

Acho que a gente se apoia muito no talento dos jogadores, mas porque sempre tivemos esse talento, sempre teve alguém que fez a diferença. Mas quando você consegue fazer no coletivo a mesma diferença, sempre vai aparecer alguém no individual. É o que está acontecendo na seleção. O time vai bem e o Neymar aparece mais.

Quem são os seus amigos e parceiros na carreira, desde lá atrás?

Meu parceiro era o Marcelo Gallo, que até hoje é um amigão. Ele veio de Jaraguá do Sul (SC) para São Paulo. O que eu fazia? Os meninos que moravam na concentração do São Paulo, quando não podiam ir para suas casas, eu os levava para a minha. Eu morava perto do Morumbi. Tinha o Emerson Sheik, o Marcelo Gallo, alguns outros que não deram certo. A convivência era legal, tinha dia que eu não ia para casa, mas eles estavam lá. Continuo em contato com Elano, Roberto Carlos, Julio Baptista, Ronaldinho, Robinho... Dentro do campo, as parcerias aconteceram por épocas. No Milan foi com o Shevchenko. Na seleção, Robinho.

E o treinador que mais te marcou?

Aprendi alguma coisa com todos. O treinador com quem tive mais resultado foi o (Carlo) Ancelotti (Milan). Tenho carinho especial por ele, pela forma de ele treinar o time, pelo exemplo de liderança. Mas de todos os outros guardo carinho especial, desde o Vadão, lá no São Paulo, Nelsinho Baptista, Oswaldo (de Oliveira), Muricy (Ramalho). Na Europa, Allegri e Seedorf. Na seleção brasileira, Felipão, Parreira, Dunga.

O que o Kaká deixou de fazer nesses 20 anos que gostaria de ter feito?

Pessoalmente, nada. Eu acredito nos prós e contras, benefícios e sacrifícios. Eu fiz aquilo que gostaria de ter feito. Hoje, aos 35, se pudesse planejar minha carreira, incluiria alguns anos no futebol inglês.

E se arrepende de algo?

De nada. Sou feliz do jeito que sou, do resultado das minhas escolhas.

Quais são seus planos no Orlando?

Meu contrato acaba dia 31 de dezembro. As próximas semanas serão decisivas. Começaram as negociações e vou saber a ideia do clube para mim. Estou tranquilo. Depois, vou pensar como vai ser o ano que vem. Penso a curto prazo. Dá para jogar mais um ano numa boa.

Você ainda é feliz jogando futebol?

Sou. Sempre gostei de treinar, gosto da parte de cuidar do corpo, da parte da saúde, da performance. Gosto bastante ainda. E sinto aquele frio na barriga a cada jogo. Este é o meu termômetro e quando perder isso, vai ser hora de parar.

O Brasil pode ter o Kaká de volta?

A prioridade é continuar nos Estados Unidos, renovar com o Orlando. Se não der certo, volto para o Brasil. No condicional, jogaria sim no Brasil de novo. Não está fechado na minha cabeça que não volto mais ou que não jogo mais no Brasil.

Você foi chamado de "o novo Raí". E agora, cada vez que aparece um garoto armador bom de bola no São Paulo, falam que será o novo Kaká.

Fico feliz com isso, é bem legal.

O brasileiro Neymar é oficialmente jogador do Paris Saint-German (PSG), na mais cara transferência da história do futebol. Pela bagatela de 222 milhões de Euros, o atacante saiu do Barcelona - onde jogava ao lado de craques do porte de Messi - e foi apresentado nesta sexta (4) pelo clube francês.

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Após a coletiva de imprensa com a apresentação da nova estrela, Neymar foi encontrar a torcida no estádio Parc des Princes, casa do PSG. Confira as imagens na galeria:

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Na partida diante do Arsenal de Sarandi, na Argentina, o meia Thomás entrou na vaga de Everton Felipe. Esperto, ele aproveitou a oportunidade e deu movimentação ao time rubro-negro, que no final conseguir marcar e cravou a classificação para a próxima fase da Copa Sul-Americana. Após o confronto, Diego Souza exaltou a entrada de Thomás.

“Thomás é um craque. Isso a gente fala em grupo. Quem decide é quem entra. Ele vai entrar em um momento crucial do jogo e vai ajudar. A gente confia no nosso elenco e mais uma vez mostramos que o plantel está focado”, comentou Diego Souza.

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Feliz com a classificação, Thomás frisou, mais uma vez, que almeja figurar na equipe titular de Luxemburgo. “Entrei bem, quero jogar sempre, seria hipocrisia dizer que não. Mas estou junto com meus companheiros, seja com 90 ou 1 minuto em campo. Vou entrar sempre com a mesma vontade", afirmou o atleta.

Entretanto, nem tudo foi positivo para Thomás. "Nosso grande objetivo era classificar, sei que no fundo está todo mundo chateado. Jogamos muito mal, não merecíamos passar pelo jogo que fizemos hoje. Esse não é o time viril, de raça que a gente apresenta no Sport. O modo que classificamos é decepcionante para a gente", criticou.

O foco do Leão agora se volta para o Campeonato Brasileiro. No próximo domingo (30), o time pernambucano tem uma difícil missão fora de casa, diante do Bahia, às 16h.

Colaborou Renato Torres

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O técnico Jorge Sampaoli declarou nesta terça-feira (25) que Lionel Messi é o "único" titular confirmado na seleção da Argentina para o decisivo duelo com o Uruguai em 31 de agosto, fora de casa, pelas Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2018.

"O único titular da seleção, hoje, é Messi. Os demais jogadores serão analisados e avaliados e de acordo com a necessidade em cada partida", afirmou Sampaoli, nesta terça-feira, em entrevista na sede da Associação de Futebol Argentino antes da viagem pela Europa para encontros com jogadores que estão no seu radar para o duelo com o Uruguai. "Quando você tem o melhor do mundo, a partir daí nasce a equipe", destacou.

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O treinador revelou que vem tendo contato constante com Messi, que vai visitar em Barcelona. "Enviamos mensagens constantemente e tive a oportunidade de contar a nossa ideia de jogo. Encontrei nele boa recepção. Nossa tarefa é juntá-lo com jogadores que o potencializem". Questionado sobre outros nomes, simplesmente respondeu que "são todos convocáveis".

Sampaoli reconheceu a importância do confronto com o Uruguai, mas também colocou peso nos duelos seguintes da Argentina, a quinta colocada nas Eliminatórias, o que a levaria a disputar a repescagem mundial, com 22 pontos. Já classificado, o Brasil soma 33, seguido por Colômbia, com 24, e Uruguai e Chile, ambos com 23. "Cada uma das quatro partidas vão ser determinantes", afirmou.

O técnico, além disso, destacou a qualidade do rival e considerou uma vantagem para o Uruguai o tempo de trabalho que tem seu colega Óscar Tabárez. "Uma equipe muito valente, muito definida e com uma estrutura determinada que se mantém há muito tempo sob as ordens de Tabárez. Levam vantagem nisso". Após enfrentar o Uruguai, os argentinos vão encarar Venezuela, Peru e Equador nas últimas três rodadas das Eliminatórias para o Mundial de 2018.

O brasileiro Ronaldinho Gaúcho afirmou neste domingo (16) que não pretende mais voltar aos gramados para disputar partidas oficiais. A informação foi dada pelo próprio durante a primeira partida do Akhmat Grozny, antigo Terek, em um amistoso na Chechênia, na Rússia.

"Sem chance", respondeu o ex-melhor do mundo de 37 anos ao ser questionado por fãs e por dirigentes chechenos. Havia rumores de que o craque poderia ir para a Rússia por uma temporada. No estádio, o convidado de honra deu o pontapé inicial do jogo e acompanhou a partida ao lado do controverso líder checheno Ramzan Kadyrov.

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O nome do clube inclusive mudou por conta de uma indicação de Kadyrov, que quis fazer uma homenagem ao ex-líder checheno Akhmat Kadyrov, ex-separatista que depois mudou para o lado de Moscou e que é pai de Ramzan. Ironicamente, Akhmat foi morto em um atentado em 2004 em frente ao próprio estádio de Grozny.

O novo diretor esportivo da Roma, Ramón Monchi Rodriguez Verdejo, confirmou nesta quarta-feira (3) que esta é a última temporada do maior ídolo do clube, Francesco Totti, como jogador.

"Eu sei que Totti tem um acordo com o clube para se tornar dirigente após este seu último ano como jogador", afirmou Monchi durante seu primeiro dia no cargo.

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Atualmente, o meia-atacante, de 40 anos, é um dos reservas do elenco do treinador Luciano Spaletti. "Francesco é Roma, eu quero estar o mais próximo possível dele. Eu adoraria aprender 1% do gigante conhecimento que ele tem", acrescentou o novo diretor.

Acredita-se que o último jogo de Totti será no próximo dia 28 de maio em partida contra o Genoa, no Estádio Olímpico de Roma, já que o seu contrato termina em 30 de junho.

Durante sua carreira, Totti atuou em quase 800 jogos pela Roma, conquistou dois títulos da Copa da Itália, um Campeonato Italiano, duas Supercopas, além de marcar 307 gols com a camisa giallorosso. Pela seleção italiana, o eterno "Capitão" da Roma ganhou a Copa do Mundo de 2006.

O craque do Barcelona e capitão da seleção brasileira Neymar figura na lista das 100 pessoas mais influentes do planeta, que inclui presidentes, artistas e líderes sociais, segundo a relação da revista americana Time divulgada nesta quinta-feira (20). O brasileiro integra a lista de 2017 ao lado dos presidentes de Estados Unidos e Rússia, Donald Trump e Vladimir Putin, do líder norte-coreano Kim Jong Un, do presidente turco, Recep Tayyp Erdogan, da premier britânica, Theresa May, e do papa Francisco.

Cada um dos relacionados foi apresentado por um texto escrito por outra personalidade, no caso de Neymar o craque inglês do futebol David Beckham. "Neymar é único em sua geração no futebol", disse Beckham, que também elogiou sua humildade, respeito e vontade de aprender. Segundo Beckham, o craque do Barcelona está a caminho de se tornar o melhor jogador de futebol do mundo.

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A Fifa suspendeu nesta terça-feira (28) o argentino Lionel Messi por quatro jogos com a seleção após o craque ter xingado o auxiliar brasileiro Emerson Augusto de Carvalho durante partida contra o Chile pelas eliminatórias da Copa de 2018.

Em comunicado divulgado em seu site oficial, a entidade máxima do futebol afirma que o jogador e a Associação de Futebol Argentino (AFA) já foram comunicados da decisão. No entanto, a AFA vai recorrer na Corte Arbitral do Esporte (CAS).

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Além da suspensão, Messi terá que pagar uma multa de 10 mil francos suíços, o equivalente a R$31,8 mil. A Fifa decidiu punir o argentino por "insultar diretamente o árbitro assistente" mesmo sem que os xingamentos tenham sido registrados formalmente na súmula da partida.

Na última quinta-feira (23), o atacante do Barcelona se irritou com um uma marcação de falta do assistente e proferiu diversos xingamentos. Ao fim do jogo, ele ainda se recusou a cumprimentar o brasileiro.

Messi só poderá defender a seleção argentina na última rodada das eliminatórias, no jogo contra o Equador, em Quito, no dia 10 de outubro. Hoje a Argentina enfrenta a Bolívia a partir das 17 horas. (ANSA)

Um ano após a morte de um de seus maiores ídolos, o Barcelona anunciou uma série de homenagens à memória de Johan Cruyff. Neste sábado, o clube realizou uma cerimônia em tributo ao ex-jogador holandês e revelou que, entre outras medidas, vai construir uma estátua do craque.

"Cruyff é o homem que mudou nossa mentalidade e definiu as fundações do futebol moderno. Ele nos convenceu de que o mundo pertence aos inovadores", exaltou o presidente do Barcelona, Josep Maria Bartomeu. A ideia é que o monumento em homenagem a Cruyff seja construído nas redondezas do Camp Nou.

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O ex-jogador morreu no dia 24 de março de 2016, após uma longa batalha contra um câncer no pulmão. O Barcelona chegou a marcar a data da cerimônia para anunciar as homenagens a Cruyff para a última sexta, justamente dia 24, mas decidiu adiá-la em respeito ao luto pela morte na última quarta de Agustí Montal, ex-presidente do clube e responsável justamente pela contratação do holandês na década de 70.

Além da estátua, o Barcelona anunciou neste sábado que vai batizar o novo estádio construído no complexo do clube com o nome de Johan Cruyff, que também terá uma sessão no museu do time dedicada especialmente a ele. Por fim, a diretoria catalã sugerirá ao governo local que dê o nome do holandês a uma das ruas próximas ao Campo Nou.

Cruyff foi contratado pelo Barcelona em 1973 e é considerado o maior responsável por alçar o clube à condição de potência do futebol mundial. Como jogador e, depois, técnico, ajudou a criar a atual entidade da equipe de valorizar o futebol bem jogado. Ao longo de sua trajetória no time catalão, conquistou cinco Campeonatos Espanhóis (quatro como técnico e um como jogador) e uma Liga dos Campeões (como treinador), além de outros títulos.

"Se meu pai pudesse estar em qualquer lugar, gostaria de estar aqui, a um passo de entrar em campo. Então, ele ficaria muito feliz com essa homenagem", disse o filho do holandês, o também ex-jogador do Barcelona Jordi Cruyff. "A reação do mundo do futebol (no dia da morte de Cruyff) transformou um dia triste em feliz para mim", lembrou.

Um dia após Diego Maradona ter anunciado que iria trabalhar para a Fifa, a entidade oficializou nesta sexta-feira (10) o astro argentino como o seu mais novo embaixador. O ex-jogador de 56 anos, antes um dos maiores críticos ao organismo que controla o futebol mundial, adiantou na última quinta que iria prestar serviço à Fifa por considerar que a mesma se tornou "limpa e transparente" depois que passou a ser presidida por Gianni Infantino, sucessor do banido Joseph Blatter.

E, ao oficializar Maradona no posto de embaixador, a entidade ressaltou nesta sexta que o ídolo argentino participará de "projetos relevantes de desenvolvimento" e enfatizou que o mesmo "tem um papel importante em atividades da Fifa para promover o futebol no mundo". Entre outras coisas, Maradona também integrará uma equipe de lendas da história do futebol que a Fifa está montando e deve marcar presença em vários cantos do planeta para difundir ainda mais a modalidade, assim como para criar uma imagem mais simpática e positiva de sua atual gestão, por meio de eventos promocionais.

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Capitão e grande nome da seleção argentina que foi campeã do mundo em 1986, no México, Maradona foi um crítico feroz da gestão de Blatter, assim como não teve medo de bater de frente com Julio Grondona, ex-presidente da Associação Argentina de Futebol (AFA) e que também era um dos ex-presidentes da Fifa antes de morrer em 2014. Porém, após Blatter ter renunciado à presidência da Fifa logo depois de ter sido reeleito para um novo mandato em 2015, quando o mandatário se viu combalido em meio a um grande escândalo de corrupção, o astro argentino começou a se aproximar da entidade e agora se tornou um membro da mesma, apesar do fato de já ter chamado Infantino de "traidor" e manifestado apoio à candidatura ao príncipe jordaniano Ali bin Al Hussein no pleito que acabou elegendo o dirigente suíço como novo presidente.

No mês passado, Maradona disputou um jogo promocional de futebol na sede da Fifa, em Zurique, em sua primeira visita ao local desde novembro de 2009, quando foi julgado em uma audiência disciplinar por causa de uma série de declarações polêmicas que deu após um jogo da seleção argentina, da qual era o técnico na época. Por causa da sua atitude, o ex-jogador foi punido e foi impedido de participar do sorteio que definiu os grupos da Copa do Mundo de 2010, na África do Sul.

Sem inicialmente contar com o apoio de Maradona em sua candidatura à presidência da Fifa, Infantino teria começado a contornar as diferenças entre os dois em junho do ano passado, após um encontro em Paris, e depois, em janeiro, o próprio astro argentino manifestou publicamente que estava à disposição da entidade para colaborar para o "que quer que Infantino precisasse".

O suíço estreitou a sua relação com Maradona também por adotar uma estratégia de convocar grandes nomes da história do futebol mundial para ajudar a criar uma nova identidade para a Fifa, altamente abalada pelo escândalo de corrupção que resultou na saída de Blatter e na prisão de uma série de dirigentes que eram membros da entidade, entre eles o ex-presidente da CBF José Maria Marin.

Na última quinta-feira, por meio de suas redes sociais, Maradona postou uma foto ao lado de Infantino e em um trecho da mensagem que escreveu ele ressaltou: "Finalmente posso cumprir um dos sonhos da minha vida, trabalhar por uma Fifa limpa e transparente, com pessoas que realmente amam o futebol. Obrigado a todos que me apoiaram para enfrentar este novo desafio!".

COMEÇO DE UMA NOVA ERA - A confirmação de Maradona como embaixador marca o fim de uma série de rusgas com a Fifa que começaram ainda quando ele era jogador e ganharam força com a exclusão do astro da Copa do Mundo de 1994, então por motivo de doping.

Na época, o genial camisa 10 caiu em uma exame antidoping logo após defender a Argentina com brilho nas duas primeiras partidas daquele Mundial, mas o craque maior da história do futebol do seu país garantiu que não havia consumido qualquer substância proibida e acusou a entidade de armação.

Ali começou um longo período de rompimento com a Fifa, no qual Maradona passou a ficar fora de festas organizadas pela entidade e não poupou críticas às gestões que se sucederam por anos, sendo que tinha Blatter como seu principal alvo e acusava o suíço de liderar uma "máfia" à frente do organismo.

O Barcelona confirmou oficialmente nesta quinta-feira (2) que chegou a um acordo com Ronaldinho Gaúcho para ter o astro como novo embaixador e representante do clube em diferentes eventos durante os próximos dez anos. O jogador de 36 anos de idade ainda não se aposentou de forma oficial, mas não joga profissionalmente desde setembro de 2015, quando deixou o Fluminense, o seu último clube.

Ronaldinho fez história com a camisa do Barça, conquistado muitos títulos, entre eles o da Liga dos Campeões na temporada 2005/2006, depois de ter sido eleito por dois anos seguidos o melhor jogador do mundo pela Fifa em 2004 e 2005. Ele vestiu a camisa do time catalão entre 2003 e 2008.

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Ao oficializar Ronaldinho como seu novo embaixador, o Barcelona também ressaltou que o craque fará parte do projeto Legends, que formará um time de ex-jogadores que disputarão partidas festivas ao redor do mundo para "contribuir com a tarefa de globalização da marca Barça e seus valores". Para completar, estes ex-atletas participarão de clínicas de futebol, sessões de treino e atos institucionais, entre outros eventos organizados pelo clube.

O Barcelona também informou que Ronaldinho passará a auxiliar o clube na formação de jogadores, por meio de suas escolinhas e categorias de base, assim como participará de atividades da fundação do time em atos relacionados à Unicef. O acordo entre Ronaldinho e Barcelona será assinado nesta sexta-feira, no Camp Nou, com a presença do astro brasileiro e do presidente do clube, Josep Maria Bartomeu.

Considerado um dos maiores nomes da história recente do futebol, o craque foi campeão da Copa do Mundo de 2002 pela seleção brasileira e, além de consagrar pelo Barcelona, brilhou com as camisas de Paris Saint-Germain, Grêmio e Atlético-MG.

Depois de deixar o clube mineiro, pelo qual foi campeão da Copa Libertadores de 2013, passou pelo mexicano Querétaro e também pelo Fluminense, no qual decepcionou, consequentemente saindo do time carioca em setembro de 2015.

Desde então, Ronaldinho não atuou mais profissionalmente, participando de algumas partidas festivas, mas sempre assegurando que não estava aposentado dos gramados. No mês passado, o Coritiba fez uma proposta a Ronaldinho e esperava por uma resposta do astro para o início deste mês. Foi o que revelou o clube paranaense após participar de uma reunião com o ex-jogador Assis, irmão e representante do jogador, em janeiro.

O craque Neymar mostrou que sua popularidade vai além dos campos de futebol e chega até às redes sociais. O brasileiro lançou nesta quinta-feira (26) o aplicativo Neymoji, que disponibiliza uma série de imagens com o rosto do atleta para expressar emoções. Por ora, a novidade está disponível apenas para aparelhos com iOS, o sistema operacional da Apple, por US$ 0,99.

Os emojis com aparência do jogador poderão ser utilizados no e-mail, mensagens de texto e redes sociais. Tem Neymar bravo, feliz, gritando, ouvindo música e até mandando beijinho. Todo mês serão lançadas novas figurinhas. Os desenvolvedores planejam ainda novidades baseadas na vida real do craque, como expressões quando ele fizer gols ou for seu aniversário.

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Além de Neymar, o craque francês Pogba também já ganhou emojis nas redes sociais. Para fazer o download do Neymoji, é preciso acessar a página da App Store referente do aplicativo.

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Uma das maiores jogadoras da história do futebol feminino no Brasil, Formiga disse adeus à seleção na noite do último domingo. E a despedida, como não poderia deixar de ser, foi de forma vitoriosa, com o título do Torneio Internacional de Manaus. A vitória por 5 a 3 sobre a Itália, na Arena Amazônia, marcou o último capítulo da meio-campista com a camisa do País. Após o apito final, ela não conseguiu esconder a emoção.

"É uma mistura de sentimento... A emoção me pegou... É difícil dizer, não tenho palavra para dizer o que eu realmente sinto. Hoje, com essas meninas, é uma honra para mim estar lutando e brigando pelo futebol feminino", declarou a jogadora, em lágrimas.

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Foram 22 anos vestindo as cores do Brasil. Formiga disputou todas as seis edições do futebol feminino em Olimpíada e inspirou uma geração de jogadoras. No domingo, a vitoriosa jogadora se rendeu à emoção, não só depois do jogo, mas principalmente quando ouviu o hino nacional pela última vez com a camisa da seleção.

"Eu sempre me segurei, mas no momento do hino, agora, no último jogo, tive que soltar. Desde quando comecei na seleção, na hora que toca o hino é uma emoção muito grande. Representar milhares de brasileiros... Você busca estar entre os melhores na modalidade. É tanta coisa que vem à cabeça naquele momento. A gente tem que ser forte e tentar, pelo menos, para focar no jogo", comentou.

Aos 38 anos, Formiga também explicou o motivo de deixar a seleção, apesar dos pedidos da técnica Emily Lima para que continuasse. "É o momento de sair, me dedicar em outras coisas e poder continuar ajudando as meninas. Sei que muitos não querem, eu também não, mas tenho que entender que é o momento. Me despedir dessa maneira, com título, é maravilhoso. É muito apoio. O que a gente pode no momento é dar esse retorno à torcida brasileira."

A France Football divulgou nesta segunda-feira (24) a lista dos 30 finalistas da Bola de Ouro, premiação que ela volta a organizar independe da Fifa, e só um brasileiro está entre eles. Trata-se de Neymar, um dos quatro jogadores do Barcelona entre os apontados pela revista francesa.

Do Real Madrid, atual campeão europeu, são seis, incluindo o zagueiro Pepe, que nasceu no Brasil, mas que defende a seleção de Portugal, por sua vez campeã da Eurocopa. Cristiano Ronaldo, que venceu a as duas competições mais importantes do ano, é o grande favorito a ficar com o prêmio pela quarta vez.

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Ele ganhou em 2008 (pela France Football), 2013 e 2014 (em parceria da revista com a Fifa). Seu grande concorrente, como de praxe, deverá ser Lionel Messi, dono de cinco Bolas de Ouro (2009, 2010, 2011, 2012 e 2015). Entre 2010 e 2015 a premiação foi unificada e, a partir de agora, será dada de forma separada. Na eleição da France Football votam jornalistas, enquanto que na da Fifa os votos são de técnicos e capitães das seleções.

Se o Brasil teve só um indicado, a Argentina teve quatro, todos atacantes: Messi, Agüero, Higuaín e Dybala. A Espanha teve indicados Koke, Iniesta e Sergio Ramos, enquanto que Buffon é o único italiano.

Chama atenção o grande número de franceses - quatro, incluindo o goleiro Lloris, do Tottenham, e o meia Payet, do West Ham - e também de goleiros. Desta posição, estão o alemão Neuer, o francês Lloris, o italiano Buffon e o português Rui Patrício.

Como de costume, todos os jogadores atuam no futebol europeu, sendo que 28 deles jogam na Inglaterra, na Espanha, na Alemanha ou na Juventus. A exceção é Rui Patrício, do Sporting, destaque na Eurocopa. Dos 30 indicados, 24 são de Real, Barcelona, Atlético de Madrid, Bayern de Munique, Manchester City ou Manchester United.

CONFIRA OS INDICADOS:

Sergio Agüero (Manchester City - Argentina)

Pierre-Emerick Aubemayang (Borussia Dortmund - Gabão)

Gareth Bale (Real Madrid - País de Gales)

Gianluigi Buffon (Juventus - Itália)

Kevin de Bruyne (Manchester City - Bélgica)

Cristiano Ronaldo (Real Madrid - Portugal)

Paulo Dybala (Juventus - Argentina)

Diego Godín, (Atlético de Madri - Uruguai)

Antoine Griezmann (Atlético de Madri - França)

Gonzalo Higuaín (Juventus - Argentina)

Zlatan Ibrahimovic (Manchester United - Suécia)

Andrés Iniesta (Barcelona - Espanha)

Koke (Atlético de Madri - Espanha)

Toni Kroos (Real Madrid - Alemanha)

Robert Lewandowski (Bayern de Munique - Polônia)

Hugo Lloris (Tottenham - França)

Riyad Mahrez (Leicester City - Argélia)

Lionel Messi (Barcelona - Argentina)

Luka Modric (Real Madrid - Croácia)

Thomas Müller (Bayern de Munique - Alemanha)

Manuel Neuer (Bayern de Munique - Alemanha)

Paul Pogba (Manchester United - França)

Pepe (Real Madrid - Portugal)

Dimitri Payet (West Ham - França)

Neymar (Barcelona - Brasil)

Rui Patrício (Sporting - Portugal)

Sergio Ramos (Real Madrid - Espanha)

Luis Suárez (Barcelona - Uruguai)

Jamie Vardy (Leicester City - Inglaterra)

Arturo Vidal (Bayern de Munique - Chile)

Craque nos gramados, ídolo do Barcelona e principal esperança da seleção brasileira. O jovem Neymar tem belos méritos no futebol e, apesar de criticado em alguns momentos, vem dando resposta dentro das quatro linhas, tanto na equipe espanhola, quanto na seleção do Brasil. Mas agora, o atacante deverá “dar show” em outro segmento: o mundo da música.

Sem detalhar o gênero musical, Neymar anunciou, neste domingo (11), por meio da sua conta oficial no Twitter, que iniciará sua carreira como músico. De acordo com a postagem, a primeira canção deverá ser lançada na próxima quarta-feira (14) pelo Facebook, porém, o jogador não deu detalhes do ritmo ou autor da música.

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Outro craque do futebol, Ronaldinho Gaúcho também é amante do universo musical. O ex-camisa 10 do Brasil é dono de composições de vários grupos de pagode, além de sempre marcar presença em shows. 

Antes mesmo de começar o desfile dos novos uniformes, que serão apresentados na noite desta segunda (5), torcedores  do Santa Cruz já se mostravam encantados com a estrutura montada para o evento.  Buffet, open bar, mega banners, iluminação e vários jogadores corais passando entre torcedores foram alguns dos aperitivos do esperado momento. 

Em entrevista ao LeiaJá, Grafite revelou que teve participação fundamental na idealização do novo uniforme. "Fui convocado pelo marketing e dei minha contribuição sobre o que nós jogadores achamos confortável e também bonito. Acho que o resultado foi muito bom. Um produto de muita qualidade e que espero que nos dê sorte na arrancada que precisamos", disse o atacante coral, se referindo à necessidade de vitórias na Série A do Barsileirão para evitar o rebaixamento.

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A vistosa festa, fora dos padrões dos últimos eventos promovidos pelo Santa Cruz, foi fruto do novo contrato entre o clube e a Penalty. "Nós estabelecemos o roteiro da festa, dentro das nossas aspirações, mas todo o recurso gasto foi da fornecedora", afirmou Alirio Moraes, presidente do Santa Cruz.

O atacante argentino Lionel Messi realizou exame nesta segunda-feira (29) e teve confirmada uma lesão no músculo adutor da coxa esquerda. O jogador se machucou na vitória do Barcelona sobre o Athletic Bilbao por 1 a 0, nesse domingo (28), pela segunda rodada do Campeonato Espanhol.

Em nota, o time catalão também informou que o jogador se apresentará à seleção da Argentina, mas a sua presença nas partidas das Eliminatórias da Copa de 2018 ainda dependerá de novas análises médicas. A Argentina receberá o Uruguai nesta quinta-feira, em Mendoza, e visitará a Venezuela, em Mérida, no próximo dia 6.

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Lionel Messi não é o único problema com que o técnico Edgardo Bauza terá que lidar em sua estreia pela seleção do país. Nesta segunda-feira, a Associação de Futebol Argentino (AFA) anunciou que o atacante Sergio Agüero e o meia Javier Pastore foram cortados por estarem contundidos.

No comunicado em que informou os cortes dos dois jogadores, a AFA explicou que Sergio Agüero, atacante do Manchester City, sofreu uma lesão muscular na panturrilha esquerda. Já Javier Pastore, meio-campista do Paris Saint-Germain, teve uma contusão na coxa direta.

Sem ambos mas com Messi no grupo, a Argentina inicia nesta terça-feira a preparação para o duelo contra o Uruguai - serão três atividades até o clássico desta quinta-feira, às 20h30 (horário de Brasília). Após seis rodadas, a equipe está na zona de classificação para a Copa do Mundo da Rússia, com 11 pontos, em terceiro lugar nas Eliminatórias Sul-Americanas.

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