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Uma das equipes que mais estiveram no G4 da Série B, o Náutico agora luta para não se afastar do grupo dos quatro melhores. Na 6° colocação com 28 pontos, o Timbu enfrenta nesta terça-feira (11), às 19h, na Arena Fonte Nova, o Bahia. O Tricolor de Aço está na vice-liderança com 31 pontos e é um adversário direto dos alvirrubros na briga pelo acesso.

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A promessa de casa cheia no jogo entre Bahia e Sport será concretizada. Até o início da tarde desta sexta-feira (10), mais de 31 mil ingressos foram vendidos para o jogo da volta da semifinal da Copa do Nordeste, na Arena Fonte Nova. O setor Norte está esgotado, enquanto os bilhetes de meia-entrada para os setores Leste e Oeste estão acabando.

Devido aos bloqueios de segurança, área de imprensa e assentos de camarotes, que não estão à venda, 41.500 ingressos estão disponíveis aos torcedores. A capacidade total da Arena Fonte Nova é de 50 mil pessoas.

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Com a quantidade de ingressos já vendidos, o Bahia deve quebrar seu recorde de público na temporada. O jogo que levou mais gente à Arena Fonte foi contra o Campinense, pelas quartas de final do Nordestão, que teve 23.218 torcedores. 

O Sport está de volta ao estado em que conquistou a sua última vitória fora de casa na Série A. Já faz tempo, foi no dia 31 de maio, em Vitória da Conquista, diante do Vitória por 1 a 0, o derradeiro triunfo leonino longe da capital pernambucana. O Rubro-negro, nesta quarta-feira (24), às 21h, enfrentará o Bahia, na Arena Fonte Nova, querendo que os bons fluídos baianos tragam a sorte de volta. O Leão está na 8° colocação com 35 pontos, enquanto o Tricolor de Aço ocupa a 18° posição com 23 pontos.

A vitória também pode redefinir o caminho rubro-negro na competição. Se quiser mesmo brigar por uma vaga na Libertadores, como espera a diretoria, o Leão não pode apenas conquistar pontos como mandante. A campanha em casa é a terceira melhor. Em contrapartida, fora de seus domínios, o Sport está entre as seis piores equipes com apenas dois triunfos e outros dois empates.

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Como vem sendo recorrente, o técnico Eduardo Baptista tem desfalques para a partida. Os zagueiros Ferron e Oswaldo, entregues ao departamento médico, e Patric, suspenso, não enfrentam o Bahia. Na zaga, Henrique Mattos será titular pela primeira vez. Já na lateral, a vaga será de Vitor. No meio-campo, o treinador ainda esperará por Wendel, que apresentou cansaço muscular e pode ser substituído por Ronaldo. Mais à frente, pela ponta esquerda, Ananias, Felipe Azevedo e Danilo disputam um lugar.

“Tenho algumas dúvidas, outros jogadores bastante desgastados. Então, vou aguardar para definir o time”, resumiu Eduardo Baptista, que espera um adversário semelhante ao que encontrou no último domingo, na Ilha do Retiro. “O Bahia joga parecido com o Coritiba. Mas, claro, eles terão de se export mais porque jogam em casa”, completou o treinador.

Bahia

O Tricolor de Aço inicia contra o Sport uma sequência de dois jogos em casa, que serão primordiais para sair da zona de rebaixamento. Após a derrota no clássico ante o Vitória, o técnico Gilson Kleina fará duas mudanças no time. Guilherme Santos entra no lugar de Pará e Diego Macêdo ganha a vaga de Léo Gago. Na frente, Marcos Aurélio será responsável pelo setor de criação e Kieza o centroavante da equipe.

Ficha do jogo

Bahia
Marcelo Lomba; Railan, Lucas Fonseca, Demerson e Guilherme Santos; Rafael Miranda, Uelliton, Diego Macêdo, Marcos Aurélio e Rafinho; Kieza. Técnico: Gilson Kleina

Sport
Magrão; Vitor, Henrique Mattos, Durval e Renê; Wendel (Ronaldo), Rithely, Ibson, Diego Souza e Ananias (Danilo ou Felipe Azevedo); Neto Baiano. Técnico: Eduardo Baptista

Local: Arena Fonte Nova (Salvador)
Horário: 21h
Árbitro: Flávio Rodrigues Guerra (SP)
Assistentes: Marcelo Carvalho Van Gasse e Danilo Ricardo Simon Manis (Ambos de SP)

Na próxima quarta-feira, o Sport vai encarar o Bahia, na Arena Fonte Nova, pela 24ª rodada da Série A. O treinador Eduardo Baptista não poderá contar com o lateral-direito Pratic.

O jogador recebeu o terceiro cartão amarelo diante do Coritiba e não viaja com o elenco para a partida. O substituto poderá ser Vitor, que estava no banco na partida deste domingo (21).

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Além do artilheiro do Sport na competição, Baptista também não poderá contar com Oswaldo. O jogador sentiu dores na coxa durante o jogo contra o Coritiba. Henrique Matos deverá entrar no lugar do atleta. 

Carismático, direto e sem mistérios. O técnico da Costa Rica Jorge Luis Pinto é o contraponto ao misterioso e frio Louis van Gaal, da Holanda. O costarriquenho é só agradecimentos e convites aos “baianos de Salvador” com palavras de carinho e coragem: “Não tivemos medo de ninguém e não vai ser agora que teremos”.

 

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A seleção de Costa Rica lutou para chegar a esta disputa das quartas de final, como bem lembrou o treinador. Passou por um jogo duro debaixo de muita neve – contra os Estados Unidos -, caiu em uma chave considerada como o “grupo da morte” e vivenciou uma quartas de final com um jogador a menos. Venceu a Grécia nos pênaltis e escreveu história: é a primeira vez que a seleção costarriquenha chega às quartas de final. Mas eles querem mais.

“Não tivemos medo de Uruguai, Inglaterra e Itália. Também não teremos medo agora”, disse Jorge Luis Pinto lembrando dos times que enfrentou no Grupo D, em que saiu como líder. Agora, o treinador enxerga um novo momento da seleção. “Podemos dizer que vamos gerenciar a frente de ataque com um novo conceito.”

O treinador já afirmou e pretende colocar a Costa Rica para jogar mais ofensivamente. “Já provamos que temos um bom ataque e ganhamos confiança, agora é a hora de colocar as mudanças em prática”, revelou. E analisou a Holanda: “Acredito que não devem mudar muito em relação à partida contra o México. Respeitamos o seu ataque, que é muito bom, mas tentaremos controlá-lo”.

SIMPATIA
As primeiras palavras do treinador Jorge Luis Pinto na entrevista foram direcionadas aos brasileiros torcedores, não aos jornalistas: “Gostaria de saudar todos de Salvador da Bahia, quero trazer um bom futebol, alegre e uma partida disputada. É bom estar aqui”.

 

O treinador agradeceu e convidou a torcida brasileira a apoiar a Costa Rica. “Eu sempre lembro do fogo da Fonte Nova, falando dos torcedores. Agradeço à torcida de todos aqui em Salvador”, disse. E continuou: “Nós sul-americanos sempre estivemos torcendo pelo Brasil em todos os Mundiais, foi assim que eu observei. Então, agradecemos muito esses torcedores.”

 

SALVADOR - Para muitos, a Holanda pode ser franca favorita à vitória e classficação à semifinal desta Copa do Mundo, mas não para o próprio técnico holandês. Na véspera do confronto que vai definir vaga par a semifinal, Louis van Gaal escondeu qual time utilizará contra a Costa Rica e alertou: "Não estamos subestimando os costarriquenhos de maneira nenhuma".

Questionado a respeito da qualidade do adversário da Holanda e uma das surpresas desta Copa do Mundo,  Van Gaal respondeu: "Sobre a Costa Rica ser um time mais fraco? Não são minhas palavras, isso eu nunca falei".

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O técnico holandês ainda explicou o motivo de não querer falar sobre o rival. "Bom, essa é uma pergunta que fizeram antes do jogo contra o México e antes do Chile. Se alguém tem que falar sobre a Costa Rica é o técnico costarriquenho", disse. E completou: "Normalmente sou bastante aberto mas, agora, não posso comentar. Porque, assim, vou demonstrar as instruções que dei para minha equipe".

Além de não analisar a Costa Rica, o treinador holandês também se negou a dizer a escalação da Laranja. "Isso sera um segredo até amanhã", falou em referência ao o jogo, que será disputado às 17h deste sábado (5), na Arena Fonte Nova.

Sem reconhecimento de campo
Apesar de ter tempo para dois dias de atividades em Salvador, a seleção holandesa não terá direito a treinamento prévio para o duelo contra a Costa Rica. Já os costarriquenhos tiveram. "Não sabia disso, mas não será um problema para nós", disse Van Gaal. E tentou explicar: "já jogamos aqui antes e conhecemos o campo, pode ser isso. O melhor é saber que teremos o gramado em boas condições para o jogo".

Festa regada a muita cerveja e animação. Foi assim que os suíços chegaram à Arena Fonte Nova nesta sexta-feira (20), para o 25º jogo desta Copa do Mundo, entre Suíça e França. Os torcedores franceses estão tendo uma aula de como festejar.

Com direito a cerveja e até foundue, os suíços estão em festa na Arena Fonte Nova. A torcida vermelho-e-branca se reuniu no Dique do Tororó, em uma das entradas do estádio. A cada tentativa de canto francês, os suíços elevavam o tom de voz até se sobrepor. E conseguiam sem dificuldade.

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A maioria dos suíços reconhecem a dificuldade em enfrentar a França e apostam no 2 a 1. Adrian, Sina, Alexandra e Roger chegaram a Salvador na última quarta-feira (18). Mas estão acompanhando a Suíça desde a estreia, contra o Equador, em Brasília, no último domingo (15). "Vamos seguir a seleção em todo percurso pela primeira fase", contou Adrian. Questionado sobre o porquê de seguir o time só nos primeiros jogos, se era por achar que a equipe não passaria para as oitavas de final, como foi na Copa do Mundo de 2010, ele respondeu que nã.o "Foi mesmo questão de dinheiro. Optamos pelo pacote mais agradável financeiramente", disse.

Roger acredita na vitória suíça por 2 a 1 sobre a França. "Mas não como foi diante do Equador, com gol nos acréscimos. Não quero ter um ataque do coração", brincou. E apostou: "Vamos vencer com gols de Mehmedi e Shaqiri". O quarteto é de Lucerne - região conhecida como "Veneza Suíça". Alexandra disse ter conhecido o Recife nesta viagem ao Brasil, "a Veneza Brasileira é linda. Gostamos muito de lá e também de Olinda".

Pierre, de 22 anos, que chegou ao Brasil acompanhado do pai, reconheceu a maioria suíça. "Mas, somos melhores em campo, e é o que vale", disse o francês morador de Montpellier.

A rodada da Copa do Nordeste pode ser a segunda, mas o Santa Cruz vai para mais uma estreia. Pela primeira vez, o Tricolor do Arruda vai jogar em uma das novas arenas multiuso, construídas para a Copa do Mundo. Nesta quarta-feira (22), o Santa Cruz enfrenta o Bahia, na Fonte Nova. 

“É um campo onde a bola corre bastante. Um time técnico e de qualidade no passe, como o nosso, não vai poder reclamar de nada”, ressaltou o meia Raul.

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O jogador também analisou como será a partida contra os baianos. “Eles estão pressionados. Espero que venham para cima. Temos jogadores rápidos como Caça-Rato, Renatinho e Natan, e vamos usar isso contra o Bahia. Tem tudo para ser um jogo muito bom. Nós também precisamos do resultado”, frisou.

“Precisaremos marcar forte o Bahia. Eles tem um grupo bom, que estão acostumados a estar em grandes partidas. Jogadores rodados, experientes. Mas também, é um time que deixa jogar. Temos que marcar bem e sair com velocidade”, continuou.

A Copa do Nordeste proporciona reviver rivalidades antigas e andavam esfriadas. O maior exemplo na região é entre Pernambuco e Bahia que sempre disputaram para saber qual estado é a maior força. E encontro entre clubes pernambucanos e baianos é repleto de emoção e disputa.  Nesta temporada, em se tratando de uma competição de tiro curto, logo na segunda rodada, duas grandes forças nordestinas se encontrarão: Bahia e Santa Cruz. O duelo promete balançar a moderna Arena Fonte Nova a partir das 21h15 (horário do Recife).

Depois da vitória diante do Vitória da Conquista-BA, o técnico Vica decidiu manter a equipe titular. Até porque os atacantes Léo Gamalho e Cassiano ainda não estão 100%, mas foram relacionados e ficarão no banco de reservas. Por isso, o ataque terá apenas Flávio Caça-Rato como homem de frente.

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Ciente da necessidade do adversário em vencer – após a derrota na estreia -, o técnico Vica comentou sobre a postura do Tricolor do Arruda na Fonte Nova. “Eles têm a necessidade da vitória e vão querer recuperar os pontos. Temos que nos defender bem, aproveitar a nossa velocidade e sair rápido. Temos que sair bem no contra-ataque e ameaçar a meta deles”, explicou o comandante coral.

Bahia

A goleada sofrida para o CSA na estreia por 4x1 fez o técnico Marquinhos Santos mudar o time. Entretanto, com o pouco tempo de treinamento, ele não confirmou quais serão as mudanças. As certezas são apenas os desfalques: o volante Hélder, os meias Wilson Pittoni e Emanuel Biancucchi e o atacante Maxi Biancuchi. Enquanto o goleiro Omar, recuperado de dores no quadril, retorna ao time.

Ficha do jogo

Bahia

Omar; Galhardo, Titi, Lucas Fonseca e Raul; Rafael Miranda, Diego Felipe, Branquinho, Anderson Talisca e Rhayner; Rafael. Técnico: Marquinhos Santos

Santa Cruz

Tiago Cardoso; Oziel, Renan Fonseca, Everton Sena e Tiago Costa; Sandro Manoel, Luciano Sorriso, Raul, Renatinho e Natan; Flávio Caça-Rato. Técnico: Vica

Local: Arena Fonte Nova (Bahia)

Horário: 21h15 (do Recife)

Árbitro: Renan Roberto de Souza (PB)

Assistentes: Kildenn Tadeu Morais de Lucena e Luis Filipe Gonçalves Corrêa (Ambos da PB)

Cinco jogos sem vencer, três derrotas consecutivas e um abismo cada vez maior. Neste domingo (25), na Arena Fonte Nova, o Náutico viu a diferença da atual posição para a parte de fora da zona de rebaixamento aumentar para nove pontos. Já o Bahia, que venceu por 2x0 com gols de Helder e Fernandão, saltou para a 7ª posição com 23 pontos.

Na próxima rodada o Timbu recebe o Atlético-PR na Arena Pernambuco. O duelo será no sábado (31), ás 18h30. No mesmo horário, o Tricolor de Aço vai até o Canindé encarar a Portuguesa.

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Incômodo jejum

Sem marcar há quatro rodadas no Brasileirão, Bahia e Náutico têm os ataques menos positivos da competição. São, respectivamente, 13 e oito gols. Bastou a bola rolar na Fonte Nova para os motivos para tal escassez. Uma infinidade de passes errados e faltas.

Já as finalizações foram raras. E, quase todas, sem perigo para as metas de Marcelo Lomba e Ricardo Berna. Atuando em casa, o Tricolor até se esforçava mais para impor o ritmo ofensivo. Entretanto, a dupla Wallyson e Fernandão estava descalibrada. Chutes apenas para fora.

Do outro lado, o Timbu tentava surpreender na bola parada e no contra-ataque. Quase surtiu efeito no finalzinho. Aos 43, o uruguaio Olivera recebeu bom passe pela direita e cruzou na cabeça de Tiago Real. Impedido o meia marcou de cabeça, mas o lance já sido havia parado pela arbitragem.

Situação cada vez pior

“Achei que não, mas é uma pena. A equipe está bem postada e agora temos que encaixar para sair daqui com a vitória”, comentou o meia Tiago Real no intervalo. Entretanto, a etapa final começou da mesma forma. Sem encaixe, sem chances e, dessa vez, sem sorte para o Náutico.

O Bahia também repetia os erros. E repetiu, na verdade. Só fez diferente aos 11 e aos 31. O volante Helder recebeu na intermediária e arriscou. Uma bomba. Um golaço. Estático, Berna apenas olhou a bola entrar no ângulo. 1x0.

Em busca do empate, o Náutico foi com tudo para cima, mas sofreu o balde de água fria. A até então descalibrada dupla de ataque baiana funcionou. Após cruzamento de Wallyson, o gigante Fernandão completou de cabeça. 2x0 e um calvário cada vez pior para o Náutico.

Ficha do jogo

Arena Fonte Nova, em Salvador-BA

Bahia (2)

Marcelo Lomba, Madson, Demerson, Lucas Fonseca e Raul; Rafael Miranda (Diones), Hélder, Fahel e Marquinhos Gabriel (Feijão); Wallyson e Fernandão (Obina). Técnico: Cristóvão Borges

Náutico (0)

Ricardo Berna; Auremir, Leandro Amaro, João Filipe e Bruno Collaço (Morales); Elicarlos, Derley (Maikon Leite), Martinez e Tiago Real; Jones Carioca e Olivera (Jonatas Belusso). Técnico: Jorginho

Árbitro: Wagner do Nascimento Magalhães (RJ)

Assistentes: Vicente Romano Neto (SP) e Broney Machado (PB)

Cartões amarelos: Lucas Fonseca, Demerson, Fahel (Bahia); Martinez, Bruno Collaço (Náutico)

 

Gols: Helder e Fernandão (Bahia)

Marcar gols, vencer e se recuperar na Série A. Esses três objetivos estão na mira de Bahia e Náutico, que se enfrentam neste domingo, às 16h, na Arena Fonte Nova, pela 16° rodada da Série A. As duas equipes vêm de uma série de resultados negativos e não balançam as redes há quatro jogos. Só que a situação do Timbu é bem mais complicada, por estar na lanterna com oito pontos. Enquanto o Tricolor de Aço ocupa a 10° posição com 20 pontos.

O Náutico viajou para Salvador com o time indefinido. O técnico Jorginho testou várias formações durante a semana e só vai confirmar a equipe momentos antes da partida. “Fiz algumas experiências, umas gostei e outras não. Tenho que fazer isso nos treinos e nos jogos para melhorar a nossa qualidade porque vontade não falta”, explicou o comandante alvirrubro.

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Apesar do mistério, a escolha mais provável do treinador é manter o esquema no 4-4-2, mas com algumas mudanças. A primeira delas é na lateral esquerda com a entrada de Bruno Collaço na vaga de Eltinho. No meio-campo, Morales deve enfim estrear e Rogério, suspenso, vai dar lugar a Jones Carioca ou Olivera.

Exigente, o que Jorginho quer dos jogadores é empenho para tirar o Náutico da zona de rebaixamento. “A nossa situação é muito complicada, a gente entende a chateação do torcedor. Os jogadores aqui estão empenhados ao máximo para mudar essa situação”, garantiu o treinador.

Bahia

Assim como o Náutico, o Tricolor de Aço esqueceu um pouco da Série A e atuou pela Copa Sul-Americana. Entretanto, diferente do rival desta tarde, o Bahia venceu seu confronto contra a Portuguesa e joga neste domingo ainda mais motivado. O técnico Cristóvão Borges não terá apenas Titi, suspenso. O substituto será Donato.

Ficha do jogo

Bahia

Marcelo Lomba, Madson, Donato, Lucas Fonseca e Raul; Rafael Miranda, Hélder, Fahel e Marquinhos Gabriel; Wallyson e Fernandão. Técnico: Cristóvão Borges

Náutico

Ricardo Berna; Auremir, Jean Rolt, João Filipe e Bruno Collaço; Elicarlos, Derley, Martinez e Morales; Maikon Leite e Olivera (Jones Carioca). Técnico: Jorginho

Local: Arena Fonte Nova

Horário: 16h

Árbitro: Wagner do Nascimento Magalhães (RJ)

Assistentes: Vicente Romano Neto (SP) e Broney Machado (PB)

A Polícia Federal (PF) na Bahia anunciou nesta segunda-feira ter prendido um cirurgião-dentista de 54 anos por ter entrado neste domingo, 30, na Arena Fonte Nova, em Salvador, com um documento falso de agente da corporação. O estádio recebeu a disputa do terceiro lugar na Copa das Confederações, entre Itália e Uruguai, vencida pela primeira, nos pênaltis.

De acordo com a PF, o cirurgião-dentista, que não teve a identidade divulgada, é sócio de uma rede de clínicas na capital da Bahia e no interior do Estado. Alegando estar em serviço pela PF, ele entrou com um carro de luxo, da marca patrocinadora do evento, no estádio - o que estava proibido durante a competição - e estacionou na área reservada aos deficientes físicos.

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Foi detido em flagrante logo depois do jogo, por agentes da PF, chamados pela segurança do estádio. A polícia afirmou que o dentista costumava usar a identificação falsa de agente para entrar em grandes eventos e shows na Bahia e escapar de blitze de alcoolemia. Após ser autuado na sede da Superintendência da PF na capital baiana, ele foi transferido para uma penitenciária na cidade.

Entre uruguaios, nigerianos e baianos, uma família representa Pernambuco na Arena Fonte Nova nesta quinta-feira (20). Ao lado dos dois filhos e da esposa, Lutero Rodrigues empunhava orgulhoso uma bandeira do Brasil com a imagem do Timbu, mascote do Náutico.

Morando há 15 anos em Salvador, o funcionário público passou o amor pelo alvirrubro da Avenida Rosa e Silva para as crianças mesmo longe do Recife. Para Lutero, o Náutico ainda vai lhe dar muitas alegrias. “Com o Timbu na primeira divisão poderei ver ele duas vezes aqui”, comemorou, referindo-se aos jogos que o time pernambucano fará pela primeira divisão do Campeonato Brasileiro contra Bahia e Vitória.

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Visitando pela primeira vez a Arena Fonte Nova, Rodrigues não deixou de fazer comparações com o seu time. “Este estádio está muito bonito, mas tem certeza que arena do Náutico é melhor”, disse o pernambucano, que ainda não foi a nova casa alvirrubra, em São Lourenço da Mata.

A expectativa é de casa cheia para partida entre Nigéria x Uruguai. Muitos torcedores estão chegando ao local do jogo. Entre os estrangeiros, os torcedores uruguaios levam vantagem em relação aos africanos.

O consórcio que administra a Arena Fonte Nova atribuiu a um "erro humano" o acidente que causou o rompimento de uma das 36 membranas que recobrem a cobertura do estádio de Salvador. Na manhã desta segunda-feira, uma destas membranas cedeu à pressão da água acumulada no teto, após chuva constante na capital, e abriu um buraco na cobertura.

O acidente ocorreu dois dias antes de o estádio ser entregue à Fifa para a realização da Copa das Confederações. Depois da chuva, a água se acumulou na base - ponto de ligação entre a lona e a estrutura de concreto do estádio - de três das membranas, localizadas no setor leste do estádio.

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Uma delas não suportou o peso da água e cedeu. Nas outras duas, com quantidade menor de água acumulada, funcionários foram deslocados para fazer a drenagem usando baldes de água. Não houve feridos, mas cadeiras do setor leste ficaram danificadas.

Segundo o diretor de engenharia do consórcio Fonte Nova Negócios e Participações, José Luís Góes, houve um recente processo de checagem da cobertura, por causa da chuva que vem caindo desde o mês passado sobre a cidade, e algum funcionário enrolou um pedaço da lona que faz o escoamento da água.

O procedimento, de acordo com ele, fez com que a água ficasse represada no local até que a membrana não resistisse ao peso. O problema só foi detectado após o rompimento da cobertura. "Não houve problema estrutural da cobertura, mas um erro nesse processo de verificação, que já foi identificado e está sendo reparado", contou o engenheiro. De acordo com ele, o estádio estará pronto na entrega à Fifa.

O governador da Bahia, Jaques Wagner, criticou o acidente. "Aquilo foi feito para suportar qualquer chuva, não deveria acumular água nenhuma", disse. "Estou cobrando o consórcio para esclarecer o ocorrido e eles devem cobrar a empresa que fez a instalação e a manutenção da estrutura."

Wagner, junto com a presidente Dilma Rousseff, inaugurou o estádio em 5 de abril. Dois dias depois, a arena recebeu seu primeiro grande teste, um clássico entre Bahia e Vitória válido pelo Campeonato Baiano - vencido pelo segundo por 5 a 1. A última partida no local ocorreu no sábado, pela primeira rodada do Campeonato Brasileiro, no empate por 2 a 2 entre Vitória e Internacional.

A Fonte Nova, que custou R$ 689,4 milhões, receberá três jogos da Copa das Confederações, entre eles a partida entre Brasil e Itália, no dia 22. O confronto entre Nigéria e Uruguai, no dia 20, também será realizado no local, assim como a disputa pelo terceiro lugar na competição.

A 19 dias do início da Copa das Confederações, parte da cobertura da Arena Fonte Nova não resistiu à forte chuva que cai sobre Salvador desde a noite passada e cedeu na manhã desta segunda-feira. Não há registro de feridos.

A cobertura, feita de um tecido especial, cedeu à pressão da água acumulada nas últimas hora e se soltou da armação. Por consequência, um buraco se abriu em um dos trechos do teto do estádio que foi inaugurado no dia 5 de abril em evento que contou com a presença da presidente Dilma Rousseff e do governador da Bahia, Jaques Wagner.

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Depois do acidente, funcionários da arena utilizavam baldes para tentar escoar a água que se acumulou em diversos "gomos" da cobertura. A administração da Arena Fonte Nova ainda não se manifestou oficialmente sobre o incidente.

O estádio será um dos palcos da Copa das Confederações, em junho, e da Copa do Mundo, no próximo ano. A estreia da arena nas competições organizadas pela Fifa será no dia 20 de junho, na partida entre Nigéria e Uruguai. O estádio receberá mais dois jogos da Copa das Confederações. No Mundial, serão seis partidas.

Antes destes torneios, a Arena Fonte Nova está sediando alguns jogos do Vitória e do Bahia no Campeonato Brasileiro, que teve início no fim de semana.

Foi em plena Arena Fonte Nova que o Salgueiro escreveu mais um feito na sua recente história. Na noite desta quarta-feira, o Carcará arrancou um empate heroico diante do Vitória e se classificou à 3ª fase da Copa do Brasil. Agora, a equipe salgueirense é a única representante de Pernambuco na competição, já que Sport, Náutico e Santa Cruz já foram eliminados da disputa.

Sem tremer diante da torcida baiana, os pernambucanos tomaram um susto aos 20 minutos do primeiro tempo, quando Neto Coruja abriu o placar para o s mandantes, de cabeça. A equipe não se assustou e aos oito minutos depois, Élvis cobrou falta da entrada da área e marcou o gol da classificação. Porém, o grande destaque do Salgueiro foi o goleiro Mondragon, que operou vários milagres para garantir a classificação pernambucana. A equipe encara o Criciúma, atualmente comandado por Vadão (ex-Sport) na próxima fase.

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Após ser oficializado o naming rights da Arena Pernambuco, recebendo o nome da cervejaria Itaipava, o grupo Petrópolis, segundo maior do setor no país comprovou o interesse pelo futebol. Nesta segunda-feira (20), confirmou mais uma arena no Nordeste, visto que, no mês passado o nome da Arena Fonte Nova, na Bahia também ganhou essa novidade.

A Itaipava Arena Pernambuco, que será sede de jogos da Copa das Confederações e da Copa do Mundo, é a segunda arena a assinar um contrato de naming right com a marca – a primeira foi a Itaipava Arena Fonte Nova, na Bahia. Para ter o privilégio, o Grupo Petrópolis investirá R$ 10 milhões por ano, por 10 anos – mesmo valor negociado com o estádio baiano. O contrato concede à Itaipava e TNT Energy Drink o direito de comercialização de energéticos e cerveja sem álcool com exclusividade em todos os bares e restaurantes do equipamento, além de possibilitar várias ações de marketing planejadas pela empresa com os torcedores.

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Segundo Douglas Costa, diretor de mercado do Grupo Petrópolis, o fato mostra o comprometimento da companhia em apoiar o futebol. “Na condição de empresa 100% brasileira, queremos contribuir para profissionalizar a gestão dentro do esporte mais popular do país. O modelo das novas arenas incentiva uma gestão moderna e eficiente, assim como favorece um tratamento diferenciado aos torcedores”, afirmou. “Mesmo para os objetivos da marca na região, o investimento será eficiente apenas se o estádio for bem aproveitado, o que beneficia diretamente o futebol nordestino. Por isso estamos fazendo esses investimentos”, concluiu.

Outro fator destacado por Costa é o fato da Itaipava Arena Pernambuco ser uma estrutura multiuso. “Reconhecemos a importância de Pernambuco e sua vocação para eventos de grande porte e seu potencial turístico. Colocar uma estrutura a serviço de grandes eventos culturais vai favorecer ainda mais o desenvolvimento da região e sua inserção na agenda dos grandes acontecimentos mundiais e impulsionar o turismo”, assegurou.

O Grupo Petrópolis está construindo uma fábrica em Itapissuma, a 45 km de Recife, que será inaugurada em 2014. Com investimentos calculados em R$ 1,1 bilhão, serão gerados 500 empregos diretos e 3 mil indiretos após inauguração da unidade fabril pernambucana. “Estamos dispostos a fazer mais do que oferecer nossos produtos. Queremos contribuir para o desenvolvimento socioeconômico e cultural da região direcionando nossos investimentos para o país”, comentou Costa.

Primeira aparição

O primeiro jogo profissional sediado no estádio acontece no próximo dia 22 de maio com um amistoso entre Náutico, clube pernambucano que passará a mandar seus jogos na arena a partir de julho, e Sporting Lisboa, um dos times mais tradicionais de Portugal, responsável por revelar Cristiano Ronaldo para o futebol mundial.

Com informações da assessoria 

SALVADOR - A torcida organizada do Esporte Clube Bahia, a Bamor, foi suspensa de participar dos próximos dois jogos do time e a pagar multa de 500kg de alimentos não perecíveis por ter atirado caxirolas no gramado da Itaipava Arena Fonte Nova, no jogo entre o Tricolor e o Vitória, no domingo (28). A decisão foi tomada na terça-feira (30) em reunião entre a PM, o Ministério Público da Bahia (MP-BA) e representantes das Torcidas Organizadas do Bahia.

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A Arena Fonte Nova, em Salvador, foi inaugurada neste domingo (7), com uma grande festa. Com capacidade para 56.500 torcedores, o Estádio - de nome Octávio Mangabeira - foi reconstruído em dois anos e oito meses e vai abrigar três jogos da Copa das Confederações, programada para junho deste ano, e outros seis do Mundial de 2014.

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Antes da bola rolar, as atrações principais ficaram por conta de cantores, coreografias e da agitação das torcidas de Vitória e Bahia, que fizeram o clássico de inauguração da Arena para um público de 37.410 pessoas. "Estamos preparadíssimos para receber a copa aqui. É estádio de primeiro mundo", comemorou o torcedor rubro-negro.

Com a bola rolando, o Vitória não tomou conhecimento do rival e aplicou uma goleada de 5x1, com gols de Renato Cajá, Maxi Biancucchi, Michel, Vander e Escudero. Zé Roberto descontou para os tricolores. Com o triunfo, o Leão baiano manteve um tabu de oito jogos de invencibilidade contra o Bahia.

Confira os jogos que a Arena Fonte Nova vai receber na primeira fase da Copa das Confederações:

20/06 - Nigéria x Uruguai (19h)

22/06 - Itália x Brasil (16h)

A inauguração da Arena Fonte Nova, neste domingo, em Salvador, seguiu todo o roteiro planejado. Nem a chuva que era esperada para a hora do esperado clássico Ba-Vi (Bahia x Vitória) apareceu para atrapalhar. Muita emoção antes do início da partida, nenhuma grande confusão entre torcedores rivais, nenhum problema grave no estádio, arquibancadas cheias, mas não lotadas - foram 37.274 pagantes -, acesso sem complicação. Tudo seguindo o script previsto para a festa. Menos para a torcida do Bahia, que na festa que marcava sua volta para "casa", viu o time tomar uma goleada histórica do maior rival. No placar, 5 a 1.

A programação começou cedo para a torcida. Após o anúncio de que os portões do estádio seriam abertos às 11h30, muitos torcedores dos dois times optaram por chegar cedo à região do estádio. O atraso de até meia hora na abertura de alguns acessos da arena não chegou a causar problemas - a maioria dos torcedores preferiu aguardar as atrações do lado de fora, nos arredores do Dique do Tororó.

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Antes da partida, o único incidente registrado pela Polícia Militar foi uma troca de ofensas entre integrantes das torcidas organizadas dos dois times, na estação Pirajá, longe do estádio. Fora isso, apenas registros de ação de (poucos) cambistas nos arredores da arena.

A festa começou pouco depois das 14 horas, com um emocionante pontapé inicial, dado por Arthur Nascimento, um menino de 13 anos que sofre de paralisia infantil e que, depois de vários tratamentos, começou a ficar de pé - e a andar, com equipamentos especiais - no mesmo período em que a Arena Fonte Nova foi construída. O esforço da criança para subir as escadas até o palco e, depois, para chutar a bola, foi reconhecido pelas torcidas.

A festa continuou com o mestre de cerimônias, o ator baiano Fábio Lago, lembrando as sete vítimas do desabamento do anel superior da antiga Fonte Nova, em 25 de novembro de 2007, na última partida antes de o estádio ser implodido. Os nomes dos torcedores mortos na tragédia foram lidos pelo ator e mostrados nos dois telões da arena, para aplausos dos torcedores. Antigos jogadores de Bahia e Vitória também foram homenageados e chamados a campo.

As cantoras Claudia Leitte e Ivete Sangalo protagonizaram um bem-humorado Ba-Vi entre as torcidas. Enquanto Claudia, torcedora do Bahia, cantava, a torcida do Vitória vaiava. Depois, quando a rubro-negra Ivete assumiu o palco, foi a vez de a torcida do Bahia dar o troco. Ao fim, as duas cantaram juntas os hinos dos dois times, intercalando versos das canções. Ainda antes do jogo, houve tempo para o Olodum tocar o Hino ao 2 de Julho, o hino do Estado da Bahia, e o Hino Nacional.

A partida começou movimentada, com os jogadores dos dois times aparentando nervosismo. O Bahia começou melhor, perdendo duas boas chances - e levantando a torcida, que ocupava a maior área do estádio. Com o tempo, porém, o Vitória foi dominando as ações até abrir o placar, aos 42 minutos, em pênalti cobrado por Renato Cajá.

No intervalo, torcedores do Vitória comemoravam e os do Bahia esbanjavam confiança. Enquanto isso, pequenas filas se formavam nos quiosques e banheiros, sem que tenham sido identificados problemas estruturais. Havia água e alimentos nos 40 quiosques de alimentação - todos abertos - e água, sabão e papel nos banheiros. A estrutura colheu elogios dos torcedores (mesmo os que foram surpreendidos com a proibição de consumo de bebidas alcoólicas).

Mal começou o segundo tempo, o Vitória ampliou, com um belo gol do argentino Maxi Biancucchi, encobrindo Marcelo Lomba. A torcida ainda comemorava quando o sistema de som do estádio anunciou o esquema para a saída do estádio das torcidas - a do Vitória deveria esperar 30 minutos após o fim do jogo para deixar a arena.

Tal esquema, porém, não seria necessário. Logo aos 11 minutos, quando o Vitória marcou o terceiro, com Michel, a torcida do Bahia começou a deixar o estádio. Zé Roberto ainda descontou para o Bahia, aos 22, e deu alguma esperança ao torcedor, mas o gol de Vander para o Vitória, aos 29, acabou com as esperanças.

Atônito, o torcedor do Bahia nem vaiou o time antes de deixar o estádio. Poucos ficaram para ver o gol de Escudero, já aos 39 minutos, que deu números finais à partida. Festa para a torcida do Vitória, que ensaiou o coro "a Fonte Nova é nossa". E sobrou para o técnico Jorginho, demitido do clube tricolor após a partida.

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