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Em Amor à Vida, Félix (Mateus Solano) está desconfiado que Aline tem um amante desde que viu um lanche pela metade na casa de César (Antonio Fagundes) e escutou a porta dos fundos batendo. Ele procura Ninho (Juliano Cazarré) no galpão e descobre que o artista não reside mais no local.

Depois de unir os fatos, Félix vai contar a novidade para Paloma (Paolla Oliveira). “Eu te disse que desconfiava quem é o homem que está na casa do papi soberano, ajudando a Aline. Agora, eu tenho praticamente certeza. É o Ninho”, dispara ele.

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Félix ainda revela que, em um dado momento, estava com raiva do pai e sugeriu que o pintor desse em cima de Aline. A vilã pode estar com os dias de armação contados. A cena vai ao ar nesta segunda (13). 

Enquanto era investigado pelo Ministério Público Estadual (MPE) e pela Controladoria-Geral do Município (CGM), com seus telefones grampeados, o auditor Luis Alexandre Cardoso Magalhães teve de conter um "incêndio": sua amante, que recebia uma pensão de R$ 700 e sabia dos esquemas do ex-companheiro, exigia dinheiro para ficar quieta e ameaçava denunciar o grupo inteiro.

Magalhães é o dono do Porsche Cayenne amarelo apreendido no dia da operação que divulgou o esquema e faturava, segundo a investigação, até R$ 80 mil por semana. A estimativa é de que ele tenha patrimônio não declarado superior a R$ 7 milhões. Para ficar quieta, a mulher tinha colocado seu preço: pensão de R$ 3 mil, móveis do imóvel onde ela vivia, o cachorro deles e uma câmera digital.

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O casal tem um filho e a guarda da criança foi outra exigência da mulher. Nas ligações, ela relata ter sido espancada pelo auditor, durante a gravidez, para forçar um aborto - o que não deu certo.

As interceptações telefônicas foram feitas entre os dias 2 e 4 de setembro deste ano. Além das conversas com Magalhães, há escutas de diálogos da mulher com Eduardo Horle Barcellos, em que ela afirma que iria denunciar o ex. Portanto, Barcellos deveria "pensar em algo como uma delação premiada", para não ser prejudicado.

Essa ligação, conforme mostram as escutas, fez com que os fiscais conversassem entre si. Após o diálogo, Barcellos telefona para Carlos di Lallo Leite do Amaral, o terceiro funcionário público preso. Este, por sua vez, disse a Barcellos que Magalhães está "enrolado" e que a mulher é "encrenca". Cerca de uma hora depois, no mesmo dia, é Lallo quem conversa com Magalhães para falar sobre a mulher.

No dia seguinte, Lallo e Barcellos voltam a conversar sobre a ameaça. Lallo diz que a mulher teve um "surto psicótico" depois da separação porque Magalhães pediu a guarda da criança e comenta que ela também telefonou para sua mulher. Barcellos se questiona como foi possível a amante do colega conseguir seu telefone.

Intrigas

A mulher também foi ao homem apontado como chefe do esquema, Ronilson Bezerra Rodrigues. Ela disse que Magalhães e Lallo pensam que Rodrigues tinha denunciado o grupo e que Magalhães tinha gravado diálogos em que afirmava ter levado dinheiro ao chefe "para se safar ao lado Lallo". Ela fala ainda que tinha diversos documentos que comprometiam o grupo, que sabia como era feita a lavagem de dinheiro e também aconselha Rodrigues a pensar em uma delação premiada - curiosamente, o primeiro fiscal a fazer delação foi justamente Magalhães, seu amante.

No dia seguinte à conversa com a mulher, segundo as escutas, Lallo diz a Magalhães que Rodrigues ficou preocupado e que sugeriu que ele "comprasse o bebê dela". Ele sugere que o advogado de Magalhães tente acalmar a mulher.

O último diálogo, gravado na noite do dia 4, é entre o casal. Ela diz que denunciará o esquema todo e, sem parar, cita o nome de 14 pessoas. Ela fala que enviará e-mail a quatro secretários da gestão Fernando Haddad (PT) para denunciar o esquema e que daria detalhes do caso, como quando eles contavam as notas da propina no tapete do apartamento onde viviam. Após ela falar novamente o que queria, citando os móveis, a pensão de R$ 3 mil e a câmera digital, Magalhães disse que pensaria no acordo. O grupo todo foi preso 26 dias depois da última ligação. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Um retrato que o artista espanhol Pablo Picasso pintou em 1932, de sua musa e amante Marie-Thérèse Walter, foi vendido por 28,6 milhões de libras (45 milhões de dólares) em um leilão realizado na noite da última terça (5) em Londres, na casa de leilão Sotheby's. A Obra Femme Assise Près d'une Fenêtre (mulher sentada perto de uma janela) foi adquirida por um comprador anônimo que participou por telefone.

O colorido retrato pertencia a um colecionador europeu e é parte da valiosa série de pinturas de Picasso que revelou ao mundo o seu relacionamento secreto com a jovem francesa - pela qual se apaixonou perdidamente quando ela tinha 17 anos. Na época, o pintor era casado com a bailarina russa Olga Koklova. A relação durou cerca de oito anos e terminou quando Pablo Picasso se apaixonou pela artista Dora Maar, que seria a sua amante seguinte. Durante o período em que estiveram juntos, o pintor produziu alguns dos seus quadros mais rebuscados, muitos deles recorrendo à figura de Marie-Thérèse Walter.

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