Veja os memes e gafes de políticos durante o Carnaval

De flagra sem calcinha a “Golden Shower”, os políticos

sex, 17/02/2023 - 19:49
João Velozo/LeiaJáImagens/Arquivo Bonecos gigantes de Olinda João Velozo/LeiaJáImagens/Arquivo

A irreverência e a liberdade que o Carnaval proporciona já chegou a provocar e ainda provoca incômodo a alguns políticos, ou até mesmo por tamanha aceitação da festividade, a empolgação e euforia são tão grandes que eles acabam entrando de cabeça na festividade e assim cometendo gafes e virando meme. O LeiaJá elencou alguns episódios que marcaram os carnavais com os políticos.

Poucos anos após a redemocratização, no Carnaval de 1994, o então presidente Itamar Franco (PPS) foi ao sambódromo na Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro, para a abertura do Carnaval acompanhado da modelo e atriz Lilian Ramos, que havia desfilado naquele dia. Mas uma polêmica começou depois que Lilian foi flagrada sem calcinha ao lado do presidente. 

No Recife, em 2004, o então prefeito João Paulo (PT) viralizou depois de ter caído no frevo enquanto dava uma entrevista em um evento de lançamento do Carnaval Multicultural do Recife, que estava sendo realizado em São Paulo. Até hoje o agora deputado estadual de Pernambuco é lembrado por este momento e, em todo Carnaval, o vídeo volta à tona como um meme. O petista chegou a compartilhar o vídeo no Instagram na última quinta-feira (16). “Viva o Carnaval Multicultural e esse cotoco que todo pernambucano tem quando escuta frevo”, brincou. 

 

No Carnaval de 2019, no primeiro ano do governo Jair Bolsonaro (PL), o “Golden Shower” virou meme após o então presidente perguntar o que seria a prática sexual de urinar no parceiro, que aparecia em um vídeo compartilhado por ele anteriormente. 

O vídeo era do Carnaval de São Paulo e, ao compartilhar, Bolsonaro escreveu: “Não me sinto confortável em mostrar, mas temos que expor a verdade para a população ter conhecimento e sempre tomar suas prioridades. É isto que tem [sic] virado muitos blocos de rua no Carnaval brasileiro. Comentem e tirem suas conclusões”, criticou. O conteúdo foi classificado como impróprio para menores de 18 anos e foi restringido na rede. 

Uma outra ocasião que viralizou foi do Carnaval de 2020, o último antes da pandemia. Bolsonaro compartilhou uma publicação em agradecimento ao Carnaval de Olinda por entender que estava sendo aplaudido durante o desfile dos bonecos gigantes, já que havia um o representando e representando o então vice-presidente Hamilton Mourão e o então ministro da Justiça Sergio Moro. 

A publicação compartilhada, no entanto, mostrava um vídeo com protestos e vaias diante dos bonecos gigantes representando o então governo federal, e não aplausos, como havia entendido o presidente, à época. 

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