Câmara pretende investir no setor de panificação

Durante evento em comemoração ao dia dos panificadores, o candidato anunciou que pretende criar a primeira escola técnica voltada ao segmento no estado

por Elaine Ventura seg, 28/07/2014 - 18:57
Paulo Uchôa/Leia​JáImagens/arquivo Câmara pretende investir em educação profissional Paulo Uchôa/Leia​JáImagens/arquivo

O candidato ao governo de Pernambuco pela Frente Popular, Paulo Câmara (PSB), anunciou que pretende implantar a primeira escola técnica de panificação do Estado. O socialista deixou claro seu interesse em investir na qualificação profissional, com a criação de 40 escolas técnicas a partir de 2015. “Assumo hoje com vocês o compromisso de instalar a primeira escola técnica de panificação de Pernambuco. Isso não impedirá, no entanto, que as outras escolas técnicas não especializadas – e serão 40 delas a partir de 2015 – também ofereçam capacitação dentro da atividade. Isso trará mais mão de obra qualificada para a produção, melhorando o serviço, gerando emprego e renda”, ressaltou.

Paulo Câmara planeja dar continuidade as parcerias existentes no setor. E uma das suas metas será a inclusão do pão na merenda escolar de toda a rede pública. “Vamos ampliar essa parceria. A inclusão do pão na merenda, por exemplo, será ampliada com a expansão das escolas de tempo integral, às quais terão acesso todos os alunos que quiserem se matricular”, afirmou o socialista.

Câmara defendeu a proposta durante o evento promovido pela Epão, em comemoração ao dia dos Panificadores. Na ocasião ele também comentou sobre a nova sistemática fiscal para o setor, decretada pelo governador, João Lyra Neto (PSB). “A sistemática não atendia mais ao perfil da panificação atual, hoje, muito mais diversificado do que era antes. Construímos essa proposta junto com os empresários, sempre dialogando, e chegamos a um denominador comum, que atendia tanto aos interesses do Estado, quanto das panificadoras. Quando saímos da secretaria, em abril, deixamos uma proposta pronta e o governador teve sensibilidade de editar o decreto na semana passada”, lembrou.

 

 

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