Suposto ataque químico é investigado por especialistas
Investida realizada pelo governo de Bashar Al-Assad pode ter usado gás tóxico
O suposto ataque químico realizado pelo governo sírio aconteceu no dia 7 de abril, no entanto, ainda está bem vivo na memória do mundo inteiro. Tanto que, para investigar as causas e confirmar o dolo da ação, investigadores da Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAC) estiveram na cidade de Duman, mas sem sucesso. Apesar da ONU liberar a ordem para as investigações, segundo a OPAC, as equipes não teriam garantia de segurança por parte dos sírios, nem dos russos - aliados do governo do ditador Bashar Al-Assad. Desta forma, os especialistas não tiveram o acesso ao local do atentado neste primeiro momento.
Em resposta a esse suposto ataque sírio contra sua própria população, o governo dos Estados Unidos realizaram uma contrainvestida. Em ação conjunta com o Reino Unido e a França, o exército de Donald Trump bombardeou a Síria na última sexta-feira (13). Após essa investida, no último domingo (15), as investigações no local do primeiro ataque sírio foram, de fato, iniciadas com o apoio do governo local e com uma garantia de que os russos não iriam interferir. Confira os detalhes no vídeo: