Hamilton diz que espera 'mais do mesmo' no GP da Rússia
Já são 277 pontos para o inglês, 48 a mais que seu colega de Mercedes, Nico Rosberg
Lewis Hamilton é o grande favorito ao título do Mundial de Pilotos da Fórmula 1 em 2015. Já são 277 pontos para o inglês, 48 a mais que seu colega de Mercedes, Nico Rosberg. Além disso, venceu mais da metade das provas da temporada (oito de 14), inclusive a última, no Japão. Para o GP da Rússia, neste domingo (11), então, o piloto só espera "mais do mesmo".
"Suzuka foi um fim de semana realmente especial para mim e um outro resultado fantástico para a equipe. Todos fizeram um trabalho incrível de novo e cada parte deste sucesso é merecido. O carro esteve inacreditável no Japão, então espero que seja mais do mesmo nas corridas restantes, começando por Sochi", declarou.
Esta será apenas a segunda vez que o Circuito de Sochi receberá uma prova da Fórmula 1, sendo que a primeira, no ano passado, traz ótimas recordações a Hamilton. Na ocasião, o inglês cravou a pole e venceu a prova, seguido justamente de Rosberg, resultado que garantiu o Mundial de Construtores à Mercedes na época.
"Foi incrível vencer a primeira corrida da Fórmula 1 na Rússia e foi um momento fantástico para a equipe garantir o título naquele momento. Dedos cruzados para que possamos acrescentar a essas ótimas memórias neste fim de semana. Vou me esforçar ao máximo para que isso aconteça", garantiu.
Se Hamilton está a um passo do título, Rosberg tenta manter as esperanças. Segundo colocado em Suzuka, o alemão se apega à ótima prova que fez no Japão e às chances matemáticas para confiar que tirará a conquista de mais um Mundial de Pilotos das mãos do colega.
"Não estou desistindo da luta pelo campeonato, e ganhar posições em Suzuka de forma justa mostrou isso. Temos cinco corridas pela frente e apesar da diferença no campeonato para o Lewis ser grande, na minha cabeça definitivamente ainda não acabou. O jeito como toda a equipe se comportou este ano foi incrível, e temos o carro que precisamos para dar um passo à frente", declarou o alemão.