Chegar ao pódio é meta do Brasil no Mundial de basquete
Marcelinho Huertas: "Estamos com a ambição de chegar lá e brigar pelo topo."
Entre os dias 30 de agosto e 14 de setembro, será realizado na Espanha o Mundial de basquete. Uma geração de jogadores campeões Pan Americanos e da Copa América estarão, mais uma vez, em quadra buscando uma medalha para o Brasil. Os principais nomes da equipe são Thiago Splitter, Nenê, Leandrinho e Anderson varejão, atletas que atuam na liga de basquete de norte americana (NBA).
Para o armador Marcelinho Huertas, o Brasil tem condições de chegar longe na competição. “Nós temos time, caráter e um grande treinador. Nós temos a ambição de lutar pelo máximo”, disse o jogador do Barcelona. Apesar da confiança dos atletas, a seleção só está no Mundial devido a um convite da Federação Internacional de Basquete (Fiba).
Em 2013, a equipe perdeu todos os quatro jogos que fez nas eliminatórias para o Mundial e viu Argentina, México, Porto Rico e República Dominicana ficarem com as vagas do continente. “A gente sabe porque de o Brasil disputar a competição. Nós não vamos como um mero convidado”, afirmou o treinador Rúben Magnano, campeão olímpico com a Argentina, em 2004.
O Brasil iniciou a preparação na última segunda-feira (21), em São Paulo. Antes da estreia, prevista para o dia 30 de agosto diante da França, a equipe participará de uma competição preparatória juntamente com Argentina e Angola, no Ginásio do Maracanãzinho, no Rio de Janeiro.
Além de França, o Brasil enfrentará, na primeira fase, a Sérvia, Espanha, Egito e Irã, as duas últimas não são tão conhecidas do público, nem dos próprios jogadores. “Irã e Egito talvez a gente não conheça tanto e teremos que estudar mais. Esses dois jogos são importantíssimos para pensarmos em classificação”, disse Huertas.