"Ideologia de gênero é absurda", diz Paulo Cintura
"A mulher quer virar homem e o homem quer virar mulher, isso é problema de cada um. O que eu não admito e nem o Bolsonaro é a ideologia de gênero", afirmou o ator
Ícone da década de 90, Paulo Cintura não é apenas conhecido por seu bordão 'Saúde é o que interessa e o resto não tem pressa', mas também, por suas postagens que criticam a ideologia de gênero, em apoio ao deputado federal Jair Bolsonaro (PSC) e à intervenção militar.
Esta semana, em entrevista ao site NaTelinha, o ator, de 67 anos, criticou o personagem Ivan, da novela 'A Força do Querer. "Eu acho que isso não poderia ter colocado num canal aberto, criança vê, ela é sugestionada e fica em dúvida: 'O que é que eu sou? Sou menino ou menina?", disse.
Ele continuou: "A mulher quer virar homem e o homem quer virar mulher, isso é problema de cada um. O que eu não admito e nem o Bolsonaro é a ideologia de gênero. O cara querer colocar isso goela abaixo das pessoas eu não acho certo. Acho que a ideologia de gênero é a coisa mais absurda do mundo. Eu chamo os caras de excrementos, de lixos, essa é a minha opinião", disparou.
Em outro momento, Cintura declarou que a ditadura militar foi "a melhor época da vida do povo brasileiro". Neste momento, o ator entrou em contradição: "Nunca houve ditadura militar, nunca houve regime militar, se tivesse ditadura não teria eleições para prefeito e governador como tinha antigamente. Ditadura é o que vivemos agora", comentou.